Está à vista, mais uma vez, o resultado dos apelos insistentes da dupla – um PM (de saída) e de um PR (ainda) em funções – para gastar, gastar, gastar os fundos europeus: «Manuel Serrão terá usado 372 mil euros oriundos de fundos europeus para financiar uma estadia permanente no Hotel Sheraton» e «MP suspeita do envolvimento do presidente do Compete 2020 em fraude de 39 milhões».
P. S. Neste quadro dantesco, em que vale tudo para depois propalar a taxa de execução do PRR e o crescimento do PIB, enquadra-se perfeitamente a actual onda que visa pressionar Luís Montenegro a dar o dito por não dito relativamente aos compromissos que assumiu em campanha eleitoral.
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