Portugal deve,
sem hesitações,
apoiar a luta heroica
e não apenas ‘estar quase’ como apoiante.
E deve defender a extensão das sanções aplicadas ao agressor,
a independência energética europeia
e o embargo totais às compras de gás e petróleo russos,
bem como julgamento dos responsáveis pelos crimes de guerra cometidos.
Paulo Mota Pinto
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