A recondução de Carlos Costa como governador do Banco de Portugal é sintomática da forma como Pedro Passos Coelho governou e continua a governar e, sobretudo, a forma como entende o poder e a política. Depois de todas as trapalhadas no Banco Espírito Santo, das fragilidades do sistema financeiro e da falta de uma regulação séria e competente, o primeiro-ministro premeia quem não esteve a altura do cargo, quiçá por uma qualquer razão pessoal. E mais grave: dá mais uma marretada no princípio da responsabilidade a que qualquer alto funcionário e/ou governante devem estar obrigados.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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