À medida que Passos Coelho vai governando, umas vezes melhor outras pior, a oposição de esquerda vai jogando para cima da mesa todos os trunfos, uns mais demagógicos do que outros. Dizem que a política é assim. Será?
Como ficou comprovado no debate do Orçamento de Estado para 2014, esgotados os argumentos simplistas, que não colam tão rapidamente quanto os seus autores desejariam, será que a esquerda, em desespero, vai enveredar pela táctica estafada de dividir a direita, desenterrando o fantasma da extrema direita, para mais rapidamente tentar chegar ao poder?
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