Se os Orçamentos do Estado dos últimos 15 anos tivessem sido dignos do escrutínio e empenho que o Orçamento de 2014 tem merecido da parte de analistas, comentadores e jornalistas, então Portugal teria feito outro caminho. E, hoje, não estava nas mãos dos credores externos. Mudam-se os tempos...
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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