O primeiro-ministro fez no Pontal/Quarteira um dos seus melhores discursos, vincando ainda mais a diferença com o discurso instrumental e bandalho que nos conduziu ao abismo e ao pedido de assistência internacional. Mas as palavras valem o que valem. E, sobretudo, valem muito pouco com Miguel Relvas ao lado, porque assim a bota não bate com a perdigota, por mais que os portugueses, da esquerda à direita, se esforcem para acreditar.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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