A escolha do tema das secretas para o debate quinzenal era inevitável, depois de um inquérito ordenado aos serviços de informações que não deu em nada (e podia dar com quem instruiu o processo?) e de relatores parlamentares de confiança política e pessoal de Passos Coelho (meros apontamentos de Mozart?) que se enredaram em contradições insustentáveis.
Com tanta "transparência", que rebentou pelas costuras por causa da acusação do Ministério Público, só resta a fuga em frente para tentar salvar a pele do próprio primeiro-ministro.
O que está em cima da mesa já não é segurar Miguel Relvas ou explicar a inexplicável renovação da confiança política em Júlio Pereira, mas sim escrutinar qual foi o grau de envolvimento de Passos Coelho e do PSD com o ex-espião Silva Carvalho antes das eleições legislativas de 2011.
P.S. A declaração de Jorge Moreira da Silva, à saída da reunião da comissão política do PSD, trouxe à memória os tristes tempos do PS de José Sócrates. Tentar convencer os portugueses que o PSD está tranquilo só pode ser entendido como uma anedota. Quem diria... Deve ter sido dos ares de Belém.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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