Strauss-Khan foi ilibado pelo juiz Michael Obus, do Supremo Tribunal de Justiça do Estado de Nova Iorque, com base no pedido do procurador Cyrus Vance, depois de uma turba acusatória a nível global.
É um extraordinário caso em que a justiça voltou atrás. Mais extraordinário ainda é o ex-ministro das Finanças francês ter perdido a liderança do FMI, e muito bem, antes de se concluir a investigação sobre o alegado abuso sexual sobre uma trabalhadora do hotel Sofitel, em Nova Iorque, enquanto a sua sucessora, Christine Lagarde, viu confirmada a nomeação para o mesmo lugar depois da abertura de um inquérito judicial a propósito da suspeita de ter favorecido Bernard Tapie, o empresário que recebeu do Estado francês, em 2008, uma indmnização de 285 milhões de euros. É caso para perguntar: qual é o critério?
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