Depois do brilharete com a inciativa de chamar a secretário de Estado do Tesouro, a maioria parlamentar chumbou a iniciativa da oposição de ouvir os candidatos derrotados na corrida ao BPN.
É o previsível regresso ao passado das maiorias. É uma recusa que deixa espaço a maiores especulações. Porventura, Luís Montenegro e Nuno Magalhães têm limites que não podem ultrapassar, mas a verdade é que este recuo vai incendiar ainda mais as suspeitas de favorecimento e de partidarização do escândalo do BPN.
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