As prescrições continuam a alimentar todas as suspeitas em relação ao funcionamento da Justiça.
O parágrafo é cristalino: «Antigo director municipal recorreu em 2006 de uma condenação a três anos e meio de prisão. Quatro anos depois, a Relação de Évora concluiu que o crime tinha prescrito no ano anterior». São estes exemplos que minam a credibilidade de uma Justiça cada vez mais enredada nas suas formalidades e numa teia de garantias que estão tranformadas em instrumentos de impunidade.
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