Qualquer concurso público em Portugal acaba sempre em fortes críticas dos derrotados. O caso BPN confirma a tradição. Por que será?
Há uma constante em todos os negócios em que o Estado está envolvido: a contestação dos derrotados e as suspeitas de favorecimento. É qualquer coisa de incompreensível que, aparentemente, é sempre explicada pela habitual falta de transparência do próprio processo. Os derrotados do que resta do BPN preparam uma reacção a mais uma decisão em que o Estado meteu a mão na massa. Entretanto, os contribuintes continuam a pagar o preço de uma nacionalização escandalosa e dos crimes praticados durante anos à vista de todos.
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