Lentamente, o país descobre o funcionamento de um Estado sem rei nem roque, em que tem valido tudo.
O sangue é deitado fora, os militares são aumentados ilegalmente, a fraude com os medicamentos não tem limites, o Ministério da Justiça nem sabe o que paga, etc. De um momento para o outro, saltam relatórios das mais diversas instituições de controlo e regulação a denunciar os mais extraordinários atropelos à lei e à gestão do dinheiro público. Curioso, só descobriram agora? E os responsáveis destas instituições, que estiveram sossegados ou demasiado calados, não têm responsabilidade nenhuma?
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