O ataque à Líbia, sob a égide da ONU, inaugurou uma nova era nas relações internacionais.
Os ditadores de todo o mundo podem roubar, percorrer as passadeiras vermelhas das grandes conferências internacionais e até podem fazer negócios com os países democráticos do Ocidente, mas a partir da agora não podem matar os seus povos à força das armas.
O progresso é assinalável. No entanto, fica por saber até quando podem matar os seus povos à fome, como revelam os genocídios cada vez menos mediáticos e esquecidos.
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