O caso das acções do BPN é paradigmático. Em boa verdade, não é a primeira vez que somos confrontados com polémicas que têm vários anos. Vale sempre a pena esclarecer o caso, mas também vale a pena questionar por que razão a clarificação é sempre feita anos e anos depois.
P.S. A recusa de Cavaco Silva em esclarecer o negócio das acções revela uma concepção da política arrogante, caduca e irresponsável, aliás também verificada com José Sócrates a propósito de outros dossiers mediáticos. Aparentemente, os portugueses não se importam, pois ambos lideram os destinos do país.
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