Tradicionalmente, a Justiça não mete pé em ramo verde quando está em causa o poder Executivo ou a Segurança Interna. Basta ver o histórico das últimas décadas. E observar a última extraordinária proeza da acusação ao motorista do carro do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, envolvido num acidente em Novembro de 2009 no centro de Lisboa. É caso para dizer: «A viatura circulava em grande excesso de velocidade porque era o comitente, isto é, o juiz conselheiro Mário Mendes, e não o motorista, que necessitava de estar na tomada de posse dos governadores civis», como muito bem sublinhou Manuel João Ramos, presidente da Associação dos Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), assistente no processo.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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