No final de mais um ano, importa perceber por que vivemos tempos tão estranhos em que o adágio do oito ou oitenta insiste em estar permanentemente presente. Basta olhar à nossa volta. Aumenta o desemprego e os sinais exteriores de riqueza também; crescem os marginalizados e o protagonismo de várias causas das minorias; multiplicam-se os casos judiciais e as desconfianças sobre a Justiça; o Estado asfixia e protege os cidadãos; a segurança esmaga os direitos individuais e o terrorismo permanece activo; nunca se falou tanto em paz com tantas guerras activas. Muitos outros exemplos poderiam ser apontados para comprovar este paradoxo que nos faz pensar no que está a acontecer. Porventura, Portugal está a mudar ao ritmo do mundo. É uma novidade. Resta saber se é uma boa novidade.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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