É a primeira grande revelação do XVIII governo constitucional. O novo ministro das Obras Públicas anunciou a criação de um «grupo de trabalho no âmbito da Inspecção-Geral de Obras Públicas, Transportes e Comunicações, com vista ao combate à corrupção».
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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1 comentário:
Será que as dezenas de casos de alta corrupção notíciados e dabatidos na "praça pública" (felizmente que ainda há liberdade de imprensa) são todos fantasia ou fruto de manobras tácticas para deitar o Governo abaixo (teoria da conspiração)? Mas na realidade é escasso o número de condenados e no final dos infindáveis recursos que a lei permite e ninguém acabou por cumprir pena de prisão, assim, só restam duas hipóteses: Ou é tudo mentira, somos todos paranoicos, por cá não há mesmo corrupção nenhuma e "vivemos no melhor dos mundos"; ou as nossas leis e os nossos Tribunais são incapazes de julgar e condenar efectivamente os corruptos.
A incapacidade de se conseguirem as necessárias provas para as condenações entroncam nos instrumentos e nas leis que os políticos põem à disposição dos investigadores e dos Tribunais. Se o motivo é esse, então o caso mais grave porque os políticos e legisladores continuam a não simplificar as leis e a negar os meios aos investigadores para que produzam resultados. Assim sendo são corresponsáveis pela situação e levanta-se até a suspeita de que o "polvo" já os terá apanhado e não estão interessados em acabar com a alta corrupção em Portugal.
Portugueses! há que despresar os principais partidos ligados ao poder desde 1974; basta que tenham uma representação idêntica à dos pequenos. Não há motivo para a existência de super partidos. Lembrem-se disso quando forem de novo a votos: ganha a DEMOCRACIA e perde o COMPADRIO e a CORRUPÇÃO.
Zé da Burra o Alentejano
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