A taxa de suicídios na empresa de telecomunicações francesa é muito mais do que um fenómeno para o estudo dos sociólogos. É uma prova evidente da canalha que assumiu o poder nas grandes empresas de um mundo esmagado por uma globalização selvagem. Há até quem lhe chame gestão. Eu chamo-lhe o crime hediondo do século XXI.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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1 comentário:
A ver vamos quando o SIADAP começar a doer, i.e, quando os funcionários públicos, começarem a sentir de facto na pele o poder discricionário de quem os avalia.
Em tempo de eleições autárquicas, talvez esta fosse uma matéria interessante a pesquisar. Afinal fala-se tanto de jornalismo de investigação e deixam-se passar em branco temas tão aliciantes, que possivelmente mudariam a face das coisas tidas como verdades instituídas, que elegem o funcionário público como o inimigo n.º1.
Nos inícios do seu mandato e se não estou em erro, Teixeira dos Santos, encomendou um trabalho para se perceber a máquina da função pública, trabalho que não foi concluído. Talvez porque o cerne da questão está tão à vista que insistem em ignorá-lo: chefias superiores e intermédias de nomeação politica, que uma vez instalados não olham a cores. Tornam-se impolutos.
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