Os exemplos de Fátima Felgueiras, Ferreira Torres e Valentim Loureiro não foram suficientes. E a maioria de deputados também não. Ao deixar na gaveta o projecto de lei consagrando a inelegibilidade de candidatos a contas com acusações ou condenações judiciais, que chegou a ser aprovado na generalidade, em Dezembro de 2005, o PS permitiu a recandidatura de Isaltino Morais depois de ter sido condenado a sete anos de prisão e a perda de mandato. De facto, é um dia vergonhoso para a democracia portuguesa.
P.S. Ainda que a presunção de inocência seja um valor sagrado, a responsabilidade política também o é, ou melhor devia ser.
1 comentário:
Mas para o PS, a candidatura de Isaltino em qualquer circunstância(Condenado, arguido, morto, etc) significa apenas isto:
Menos uma câmara PSD!
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