Paulo Portas tem razões de queixa dos critérios editoriais de televisões e rádios. A sua prestação na Audição parlamentar de Vítor Constâncio merecia um directo. Sobretudo, para quem tem memória. Entre 1998 e 2008, a perpectiva do político em relação à supervisão bancária, quiçá, em relação à actividade privada, mudou radicalmente. Felizmente, mudou para melhor. Aliás, a exemplos de outros, com muito mais responsabilidades, que, agora, já não dizem barbaridades do tipo «isso não interessa nada» a propósito dos truques no âmbito das reprivatizações da banca.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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1 comentário:
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