Enquanto Cavaco Silva tenta que a 'graça' da raça passe no turbilhão dos combustíveis, José Sócrates aceitou discutir a actual crise no debate quinzenal. São dois tipos de arrogância típicos. O primeiro, em nome da credibilidade das instituições, que até faz rir; a segunda, em nome de uma tentativa de disfarçar o discurso político recente, nomeadamente de quem se gabou de ter resolvido as finanças públicas e de ter garantido que a economia portuguesa estava em condições de enfrentar as crises externas. Não fora uma propaganda descarada e uma Comunicação Social dócil, quiçá, temerosa, os camionistas já teriam ao seu lado, e apesar de todos os excessos, a maioria dos portugueses.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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