A polémica do Casino Lisboa voltou à ribalta. Sem consequências políticas ou penais, apesar de ficar a enorme dúvida, justa ou injusta, que alguém do governo de Pedro Santana Lopes meteu dinheiro em bolso próprio e/ou alheio. A reacção de Assis Ferreira, em nome da Estoril Sol, está à medida de um poder político que já ninguém respeita. Para o empresário, o Estado nem precisa de juristas e pode pagar às prestações, se quiser fazer reverter o negócio à estaca zero. É uma declaração importante no dia em que Cavaco Silva, que continua a assobiar para o ar, apelou à credibilização das instituições. Depois da raça, não está nada mal.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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