
Paulo Rangel está menos formal, seguidista e cavaquista. Em suma, está mais solto e acutilante. A sua prestação na comissão parlamentar, que ouviu as explicações de Rui Pereira sobre o caso da Covilhã, merece nota muito positiva. Apesar das ”histórias“ de embalar, que envergonham quem tem um dedo de inteligência, Paulo Rangel apontou, e muito bem, o dedo ao primeiro-ministro por não se demarcar deste tipo de acções descabidas e pidescas.
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