MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
domingo, abril 15, 2007
A pergunta fatal
O day after da entrevista de José Sócrates à RTP é espantoso. Depois de todas as contradições que o primeiro-ministro não conseguiu esclarecer e dos dados escandalosos que vieram a público, antes, durante e depois de um dos momentos altos da Democracia, dirigentes partidários, políticos e comentadores começaram uma ofensiva de branqueamento absolutamente inacreditável. Afinal, depois de tudo o que se disse, já não interessa nada saber o que se passou com a licenciatura do primeiro-ministro. Apenas importa a imagem, os grandes problemas do país, a presidência da União Europeia, blá, blá, blá. O ”marketeiro“ de José Sócrates teve mesmo o atrevimento de considerar este escândalo político como um mero episódio. Até Cavaco Silva, o homem da (alegada) credibilidade assobiou para o lado. É demais. Curiosamente, ninguém se atreveu a responder a uma questão essencial: os portugueses teriam dado a maioria absoluta a José Sócrates se soubessem desta monumental trapalhada?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário