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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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sexta-feira, outubro 20, 2006
Uma reforma
A aprovação do novo estatuto do gestor público, que fixa a remuneração em função de objectivos estabelecidos, é uma verdadeira reforma. José Sócrates merece o elogio quando age contra os responsáveis pelos monumentais desperdícios do sector público. Ao eliminar uma série de benefícios de alguns dos apaniguados de longa data dos próprios partidos políticos, que têm engordado o Estado com total impunidade e defaçatez, o governo socialista também dá um passo no sentido certo. As eleições também se ganham com verdade. É por isso que a crítica política só tem sentido quando se sabe reconhecer o mérito de algumas medidas governamentais. Fica apenas a ressalva da sua aplicação. Com uma avaliação caso a caso, não vá aparecer alguma vírgula à última da hora para borrar a pintura.
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7 comentários:
A célebre história da vírgula...que até hoje ainda ninguém pôs o preto no branco, nem chamou aos bois pelos nomes.
Eu gostava!!
A ideia do lápis da censura é excelente. O pior é o tipo de azul que me faz doer tanto os olhos. Ainda ninguém se queixou?
Acabem lá com a censura. Isto assim não dá um trabaldo dos diabos a ler. Irra...
Viva
É relevante a objectividade e a coragem do governo em terminar com modormias absurdas e marcar posicionamento pelo desperdício público.
Mas a lei reformista da gestão da "coisa" pública é que me parece demagogia pura. Uma outra regra apresentada no mesmo diploma tem a haver com a competência e a exigência.
Só mesmo para rir. Quando se sabe que a escolha dos gestores está directamente relacionada com a cor partidária, com o corporativismo e com as relações familiares e de amizade.
Cumprimentos
Peço desculpa á Susana e ao Pedro Soares Lourenço pela leitura dificultada, mas acho que não é o momento de abandonar o protesto(Basta clicar duas vez no texto para a leitura ser mais fácil).
Compreendo e aceito, até porque se marcarmos o texto com o rato a leitura já se faz sem problemas. Mas que aquele azulão desincentiva a mesma, não deixa de ser verdade.
Caro Pedro Soares Lourenço,
espero que valha a pena o esforço.
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