O ministro da Economia considera necessário deixar crescer Brisa. A justificação é ainda mais extraordinária. Manuel Pinho diz que o crescimento da Brisa é do interesse económico nacional.
É mais um caso para o rol das anedotas governamentais. O mais grave é que o governo que apregoa pretender acabar com as posições dominantes no negócio das farm&225;cias tem um critério diferente em relação a outro sector de actividade.
Ao permitir que a Brisa compre de 40% da Auto-Estradas do Atlântico, o governo anula a decisão da Autoridade da Concorrência e retoma a velha tradição do bloco central de critérios variáveis em relação aos grupos económicos.
O que espera Abel Mateus para se demitir? Em boa verdade nada. Não é a primeira vez que tem de engolir o sapo. Lembram-se da Lusomundo?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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