Acabou o estado de graça de José Sócrates. É uma espécie de clique. E já está! De um momento para o outro, começa tudo a correr mal. A falta de quórum no parlamento, a crise internacional do Irão, o aumento do preço do petróleo, o devastador comunicado do Banco de Portugal, os relatórios do FMI e da OCDE, os números do desemprego em já que ninguém acredita e a balbúrdia da aprovação parlamentar da lei da paridade são alguns dos exemplos de como tudo pode começar a ruir num ápice. E o que ainda está para vir...
A partir de agora, acabou a eficácia do período de propaganda. E de encantamento, por exclusão de partes, de que o líder do governo tem usado e abusado.
Os portugueses têm de entrar na real quanto mais cedo melhor. E não vai ser fácil, pois não?
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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