Um dos pratos habituais das reuniões públicas da Câmara de Lisboa é a ausência de Manuel Maria Carrilho, o número 1(?) da bancada da oposição a Carmona Rodrigues.
Então nas votações mais sensíveis, já ninguém estranha a cadeira vazia do ex-ministro da Cultura. Os assessores tentam justificar que tal se deve aos compromissos de Manuel Maria Carrilho como deputado da Nação. A explicação já é inaceitável. Mas depois desta grande bronca, então está tudo dito.
Quem também não sai bem da história é Paulo Portas, entre outros. Quem diria, depois de tudo o que escreveu sobre os deputados e o regime democrático.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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