(...)«A possibilidade de nós, ocidentais, pensarmos com os monges budistas, de nos maravilharmos com a mística sufi ou as práticas zen, ou o cinema de Ozu, essa possibilidade deve ser dada ao Oriente, que já a possui em parte: de ouvir Mozart ou John Cage, ou de ler Platão ou Faulkner. É contra as estratégias de todos os pequenos e grandes déspotas, no Oriente e no Ocidente, que devemos lutar, porque são elas que nos impedem de o fazer. Lutar contra as suas máquinas de morte e destruição, não dos nossos princípios e ‘valores’ (que nós próprios contestamos), mas em nome da possibilidade de agirmos em conjunto, para salvar a Terra e a Humanidade, de que fazem parte o Ocidente e o Oriente.»
Maniqueísmos e fundamentalismo, José Gil, in VISÃO
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1 comentário:
Virá este parágrafo de José Gil a propósito da recente controvérsia dos cartunes e da liberdade de expressão (que no meu entender nada têm que ver - mas sim mais com a consciência individual que deve(ria) estar implícita a essa liberdade de expressão)... Sublinho na íntegra tudo o que lá é dito e Portugal está já familiarizado com tais privações; essas "liberdades" são essenciais individual e grupalmente e sem elas perde-se a identidade.
[opinioespublicas.blogspot.com]
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