Agora que o escrutínio para a escolha do Presidente da República está terminado é fundamental analisar o boicote eleitoral em Passos e no Pinhão no passado dia 22. Quando as gentes de duas pequenas localidades, do Norte profundo, chegam ao extremo de enfrentar as autoridades policiais, cujos elementos conhecem e tratam por tu, na maior parte dos casos, para chamar à atenção do poder, então algo vai mal na democracia. Em Portugal, para merecer a atenção das autoridades é preciso fazer algo radical e violento. É um facto perturbante. O mais grave é que passado o momento, que assume contornos mediáticos, tudo fica na mesma. Esquecido. Até ao próximo boicote.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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