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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, fevereiro 20, 2007
Quem é o próximo?
Os dirigentes do PS de Valença devem andar distraídos. A decisão do Governo de apagar o concelho da rede nacional de urgências está tomada. Não há verbas para tudo. E quem incomoda Sua Excelência, leva. Por enquanto, só leva menos dinheiro. Que o diga Alberto João Jardim.
Com o presidente da Câmara, José Luís Serra ao lado das populações e com a demissão da Comissão Política Concelhia do PS local, não tarda nada Valença entra no Index do novo PS.
Com o presidente da Câmara, José Luís Serra ao lado das populações e com a demissão da Comissão Política Concelhia do PS local, não tarda nada Valença entra no Index do novo PS.
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Vai processo judicial?
Depois de tudo o que Alberto João Jardim disse dos socialistas, o mínimo que se poderia esperar de José Sócrates é uma imediata iniciativa junto dos Tribunais. Ou será que os fundamentos da demissão do Presidente do Governo Regional da Madeira são legítimos e verdadeiros?
Em directo e a cores
Alberto João Jardim faz uma declaração institucional para reagir negativamente em relação à Lei das Finanças Regionais. É um gesto à altura da confusão que reina no país. Afinal, o Funchal e Lisboa estão cada vez mais perto. Para já, com estilos e eleições à parte.
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Sem mais
Que mais os portugueses poderiam querer para perceber o nível das suspeitas de corrupção, peculato, tráfico de influências e abuso de confiança? Eis o quadro de referência do crime de colarinho branco em todo o seu esplendor. O caos a que chegou a Câmara Municipal de Lisboa é o espelho do estado a que chegou a classe política.
terça-feira, fevereiro 13, 2007
O Tua, a OTA e o TGV
A dimensão do erro com a aposta nos grandes projectos, como a OTA e o TGV, estão ao virar da esquina. As fantasias do poder, deste como dos anteriores, em atirar para os olhos do povo com exemplos de modernidade, continuam a esbarrar nos sinais de atraso e incúria. O desastre do Tua é muito mais do que um acidente ferroviário. É a prova que não aprendemos nada desde a queda da ponte de Entre-os-Rios.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Rescaldo
A distribuição geográfica do voto no referendo do aborto mostra claramente dois países: o pobre, a Norte, que votou 'Sim', e o mais desenvolvido e urbano, que ocupa o sul e uma grande parte do centro, que votou 'Não'. Será preciso melhor prova das desigualdades gritantes que assolam Portugal?
domingo, fevereiro 11, 2007
A nova lei
Tal como aconteceu depois do 'não', em 1998, o 'sim' de hoje tem de ser politicamente interpretado.
Sim, mas
A vitória do 'sim' constitui uma viragem da sociedade portuguesa, mas não há razão para euforias. Mais de 40 por cento dos portugueses continuam a votar 'não'.
Os derrotados
Ao que tudo indica, o referendo sobre a interrupção voluntária da gravidez pode não ser vinculativo, o que quer dizer que mais de metade da população se absteve. Não tarda nada, os pândegos do costume vão avançar com as teses justificativas: Os eleitores-fantasmas representam entre 5 a 10 por cento; a votação de hoje é superior à dos referendos de 1998; o instituto do referendo está liquidado; etc.
Uma taxa de abstenção acima dos 50 por cento tem uma leitura política: José Sócrates e a Democracia são os grandes derrotados do referendo de 11 de Fevereiro de 2007.
Uma taxa de abstenção acima dos 50 por cento tem uma leitura política: José Sócrates e a Democracia são os grandes derrotados do referendo de 11 de Fevereiro de 2007.
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
EXEMPLAR
Maria José Morgado divulgou, um mês depois de ter assumido a coordenação da investigação à corrupção no futebol, um primeiro balanço de actividade.
A procuradora-geral adjunta dá mais uma pedrada no charco da apatia do Ministério Público, divulgando o trabalho de uma equipa que está a provar que é possível compatibilizar o segredo da investigação e a honrosa preocupação de prestar contas públicas.
Ao se expor a si e à sua equipa, através de um documento publicado no site da Procuradoria-Geral da República, Maria José Morgado aponta no sentido certo: revolucionar a mentalidade, de águas calmas e profundas, que tanto tem prejudicado a credibilidade do Ministério Público.
Esta iniciativa inédita, que revela a coerência do que a magistrada sempre disse e defendeu, teve que contar com o apoio de Fernando Pinto Monteiro, que percebeu que é preciso muito mais do que saber para que lado sopra a brisa: É preciso ter coragem para mudar.
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Diamante de Sangue
”Uma verdade inconveniente“
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