A indecência editorial de deixar de fora no debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro a Defesa e a política externa, num momento de incerteza global, diz tudo sobre o profissionalismo dos responsáveis editoriais e jornalistas.
P. S. Os portugueses nunca perdoarão o miserável silêncio do líder do PS sobre a posição abjecta do governo de Portugal sobre o genocídio em Gaza, uma atitude só comparável a quem afirma que os portugueses não querem saber dos negócios pessoais do primeiro-ministro em gestão.
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