MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

domingo, janeiro 31, 2021

sábado, janeiro 30, 2021

RETRATOS DA PANDEMIA

PATRÍCIA PACHECO AO OBSERVADOR

«O sistema de saúde não vai responder, vai morrer muita gente».

SEM HESITAÇÕES

«Chamem as Forças Armadas para estabelecer o comando e controlo que se impõe. Preparem-se centros de vacinação em massa para libertar os centros de saúde de modo a poderem tratar os doentes não Covid, que tanto precisam. Este não é o momento para hesitações».

CAIXA DE PANDORA

 O retrato arrasador da execução do plano de vacinação contra a Covid no Sexta às 9.

ANTÓNIO ARAÚJO AO OBSERVADOR

sexta-feira, janeiro 29, 2021

SE ISTO NÃO É CRIME...

A laracha sobre a surpresa da infecciosidade da nova estirpe britânica já enjoa. Porque os embustes do poder político só são bem sucedidos em duas circunstâncias: quando a Justiça o permite, porque não funciona; e sempre que queremos acreditar, por alheamento ou para aliviar um induzido sentimento de culpa. Os factos são como algodão: no mesmo dia em que a BBC News revelou a perigosidade da nova estirpe, a notícia chegava a Portugal; dois dias depois, a 22 de de Dezembro de 2020, numa entrevista para a Fundação Francisco Manuel dos Santos, Filipe Froes também alertava.

P. S. O branqueamento da dupla Marcelo/Costa atingiu um limite inimaginável.

LEI JOÃO SEMEDO

Parlamento aprova lei da eutanásia.

DANIEL FERRO ATACA NOVAMENTE

O presidente do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte culpa os doentes e os bombeiros pelas dezenas de ambulâncias paradas à porta do maior hospital português. É preciso ter um enorme descaramento. E não é a primeira vez. Afinal, é mais um dirigente hospitalar tão simplista e perigoso como a própria doença.

P. S. Para o poder, seja ele qual for, o problema não são os doentes, mas sim as ambulâncias alinhadas com as sirenes de luzes ligadas que revelam a impreparação e o caos.

DA SÉRIE OS NOSSOS MONSTROS

Usar a Covid e as mortes para obter dividendos políticos é tão aviltante como usar a Covid e as mortes para alijar responsabilidades, reforçar a opacidade e garantir a impunidade.

E DEPOIS DO 10º ESTADO DE EMERGÊNCIA

«Há ambulâncias à porta do Santa Maria à espera de atendimento há 24 horas».

MARCELO E O ENIGMA

O discurso do presidente foi mais do mesmo. Mas com duas subtilezas: «Cresce a perigosa insensibilidade à vida e à morte» E ainda: «Não perder a linha de rumo». A quem se dirigia? A si próprio? Ao primeiro-ministro? À ministra da Saúde? Ou aos médicos alemães escondidos antes das presidenciais?

quinta-feira, janeiro 28, 2021

CORRUPÇÃO: A VELHA PANDEMIA

RIO DE POUPANÇA POLITICAMENTE CRIMINOSA

Depois da reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa, bem pode Rui Rio tentar agora começar a descolar das gravíssimas co-responsabilidades nas mais de 10.000 mortes por Covid. Só ainda faltava o próprio admiti-lo publicamente. Está feito, no Parlamento, quando confessou que «poupou críticas» ao governo. Já se sabia que o líder do maior partido não tem a mais pálida ideia do que é o interesse nacional. Ficámos a saber, a partir de hoje, que não tem estado à altura da liderança do maior partido de oposição parlamentar.

P. S. Começa a ser penoso assistir a cada intervenção, ao nível da redacção escolar medíocre, da líder da bancada parlamentar do PS. Quanto à ministra da Saúde há muito tempo que já nem merece qualquer comentário.

ISABEL DOS SANTOS PERDE



PERSPECTIVA QUE CONDENA PORTUGAL

A cada desastre no SNS (Amadora/Sintra), alguns regozijam-se com a resiliência e com o profissionalismo de médicos e enfermeiros que o Estado tão maltrata. É pena não conseguirem ver a realidade: o caos, o fanatismo público e a necessidade de reforma e investimento.

AJUDA INTERNACIONAL E A VERDADE ESCONDIDA

Um dia depois das eleições presidenciais, a ministra da Saúde revelou a necessidade de ajuda internacional, Porquê um dia depois? E não um dia antes? Entretanto, impera o silêncio... 

O PREÇO DO NATAL E DE OUTRAS BRINCADEIRAS

quarta-feira, janeiro 27, 2021

JOVENS JORNALISTAS: E A PANDEMIA CONTINUA...

A coragem e generosidade dos jovens jornalistas é inversamente proporcional à cobardia e incompetência das chefias editoriais. É claro que é mais fácil gozar e trucidar os primeiros do que denunciar a venalidade e as agendas pessoais dos segundos. E a pandemia continua... Força!

LÍNGUA COVID

É a hora de começar a dar à língua pela sua saúde.