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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, novembro 30, 2017

O fim da inocência

Um filme



Um livro



Não foi apenas uma “peninha no chapéu”

O desafio da regionalização

Belmiro de Azevedo e um jornal livre, maior elogio não pode haver

Duas ou três coisas que se tem de dizer sobre Belmiro de Azevedo

O “meu” Belmiro

quarta-feira, novembro 29, 2017

Belmiro de Azevedo

Conheci-o no seu espaçoso gabinete, na sede da Sonae, na Maia, durante uma longa entrevista liderada pelo jornalista e meu amigo Artur Miranda. 
Passado algum tempo, o destino juntou-nos num avião entre o Porto e Lisboa. 
Eu, sem lugar marcado, desesperado, lá consegui arranjar uma solução à última hora. 
Como fui dos últimos a embarcar, tal como Belmiro de Azevedo, trocámos um cumprimento de circunstância, mas ele não deixou de olhar, desconfiado, quando me viu entrar para o cockpit do avião. 
À saída, no seu tom inconfundível, sempre mordaz, atirou-me: 
- Lá conseguimos aterrar!
Limitei-me a sorrir. 
Nunca lhe disse que, durante a última parte do voo, disparou um estridente alarme de segurança no cockpit do avião. Nem mesmo quando o reencontrei, em 1997, no dia em que obrigou os deputados e os jornalistas a levantarem-se às 8:00 para o poder ouvir na comissão parlamentar que "investigou" as relações entre o Governo socialista [liderado por António Guterres] e os grandes grupos económicos, cujo inquérito, aliás, partiu do então líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa.
Foi a última vez que cruzámos o olhar: ele a sorrir; e eu às gargalhadas.
Estou convencido que gostava mais de Jornalistas do que da Comunicação Social.

P. S. A factura nº1 da RCP edições foi passada em nome de Belmiro de Azevedo.

A Lei de Moore

O Governo não percebeu o que estava a aprovar na sexta-feira?

Infarmed e... Vista

Anticlímax e... Habituem-se

Depois de desastres e mais desastres, trapalhadas e mais trapalhadas, a propaganda tem sido insuficiente para contrariar o ambiente de anticlímax que se começa a sentir na rua. É o princípio do fim da ilusão...

Começar por lado nenhum

Há aqui um padrão

«O primeiro-ministro não disse a verdade».

CENSURA E PROPAGANDA

As perguntas difíceis são de borla

What else?



Libreto: Richard Wagner. Estreia: (Munique) Teatro Real, 10 de Junho de 1865.

terça-feira, novembro 28, 2017

A contribuição que nunca viu a luz

O homem perante a morte

Hoje cozinhei para a família do lado

Corpos de exceção