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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, novembro 30, 2016

Bloco e comunistas: a coerência ainda choca

Além do doentio tique de curvar a coluna à medida das conveniências e do parolo frufru sobre o vestido repetido da rainha - Alô, Marcelo, o Estado Novo já foi! -, é reconfortante saber que há partidos políticos que se distanciam da infantilização da relação entre Estados e ainda têm um pingo de coerência. A atitude dos deputados do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista, depois do discurso de Filipe VI na Assembleia da República, fazem parte de um statement político. Confundir tais atitudes com boa educação e sentido de Estado é não perceber nada da política e da Democracia. Enfim... Criados!

Passagem de modelos à esquerda para eleitor ver

Normalidade vende-se. Costa compra. Portugal paga.

Vale a pena estar no poder

Fidel Castro e as ditaduras fofinhas

O símbolo da espanholização?

«Não terá sido decerto pela influência de Madrid que assistimos a uma verdadeira novela mexicana na Caixa Geral de Depósitos, o banco do Estado português. Pior enredo seria difícil! Com atores tão fracos a todos os níveis. E o único interesse em acompanhar as cenas dos próximos capítulos advém da dura realidade de sabermos que estamos a falar do nosso dinheiro e do capital das nossas empresas. Estamos a falar da credibilidade do maior banco nacional, do setor e do sistema financeiro. E se há um único skill que a banca não pode perder é mesmo o da confiança. Para que a confiança não se perca de vez - até porque os profissionais da Caixa Geral de Depósitos não merecem que a sua imagem esteja a ser denegrida - é bom que a solução seja conhecida rapidamente, que se conheça a nova equipa que vai gerir a instituição e que se recapitalize, sem dramas, porque isso, no final do dia, é o mais importante. Já agora, esperamos que os próximos protagonistas passem no curso de formação para banqueiros e com distinção».

Entre marido e mulher o quê?

A geringonça afinada


terça-feira, novembro 29, 2016

Passos Coelho responde a Marcelo Rebelo de Sousa

O líder do PSD, ontem, não deixou quaisquer dúvidas. Não haverá entendimentos com este PS aliados ao Bloco e ao PCP. Marcelo Rebelo de Sousa, para já, fica a falar sozinho. E ou mete as mãos na massa, às claras, ou então vai ter de continuar a trabalhar na sombra para correr com Passos Coelho da liderança do PSD.

CGD: a história por contar

A ruinosa gestão do dossier da Caixa Geral de Depósitos voltou ao Parlamento. Mesmo no dia de aprovação do Orçamento de Estado para 2017. Aumentam os sinais de que ainda há, depois da demissão de António Domingues, uma história por contar apesar do silêncio de Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa e Mário Centeno. 

CGD: Álvaro Santos Pereira quer política fora

segunda-feira, novembro 28, 2016

Marcelo, reis, branqueamento e continua o bailete

«A batalha pela melhoria da auto-estima de um povo é muito mais do que um bailete».

Caixa: confidencial

«Informação confidencial e conflitos de interesses. Outros casos que abalaram a gestão de Domingues».

António Filipe escreve sobre Fidel

Caixa: e continua a valsa?

A próxima novela, dentro e fora dos corredores do poder, vai passar pela escolha do novo presidente da Caixa Geral de Depósitos. Porventura, alguns ainda esperam por Armando Vara, Santos Ferreira, Faria de Oliveira, entre outros "banqueiros" com ligações ao PS e PSD. Outros ainda esperam também por Paulo Macedo ou Luís Campos e Cunha, já testados noutras danças. Mas ainda há portugueses que esperam um nome que não tenha entrado nesta valsa.

Novela demasiado cara

O muro de Fidel

«Fidel Castro derrubou um ditador mas nunca construiu uma democracia».

Bloco: passos em frente

Nas últimas grandes polémicas, Catarina Martins (com a válvula chamada Louçã) tem protagonizado posições firmes. Seja na Caixa ou no momento de falar sobre a morte de Fidel, a líder do Bloco de Esquerda deu provas que o Bloco não se vai deixar engolir tão facilmente como António Costa julga. 

Não são “erros”, mas crimes

Um ditador é um ditador. Ponto final, parágrafo

«O balanço de quase 57 anos de castrismo é trágico».