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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, maio 31, 2016

Feira do Livro (José Sócrates - O homem e o Líder)


De novo, a maioria silenciosa. Venha ela

«Governo, BE e PCP não se livram da fama de mudarem as regras a meio do jogo».

Os padres, primeiro

«É preciso que se tenha em conta que impondo o Estado português, através da escolaridade obrigatória, uma despesa obrigatória e prolongada às famílias, é não só absolutamente justo que esse mesmo Estado custeie essa despesa (tal como custeava o serviço militar obrigatório quando ele existia), como também seria de esperar que incentivasse a escolha das melhores escolas. Mas como bem sabemos não foi isso que aconteceu no passado e não é isso que está a acontecer agora. Acresce para nossa desgraça que ao jacobinismo do costume se juntou agora a questão corporativa: a escola da rede pública é neste momento o palco de uma reocupação de posições pelas corporações da esquerda radical. E portanto não há qualquer vontade de tornar racional a discussão em torno do financiamento e custos das escolas. Apenas existem decisões tomadas antecipadamente que há que embrulhar e justificar».

O presidente, Costa e os outros

Limpar o lodo do cais

A montanha pariu um rato

«A indicação de Pedro Santos Guerreiro de que esses dados só seriam divulgados quando devidamente cruzados e investigados é de bom tom, não faz mais que a sua obrigação de jornalista competente, mas talvez nesse caso não devessem ter sido matéria de notícia nem de manchete. Publica-se quando se tem e sabe, não se anuncia o que se pode nunca vir a publicar. Até porque as relações da comunicação social com o grupo Espírito Santo prestam-se a que os cidadãos venham a pensar que não se publica, não porque se não tem, mas porque se está a proteger os envolvidos. Não foram poucos os prestigiados responsáveis editoriais da comunicação social que teceram loas ao insigne banqueiro e que aconselharam, mesmo durante o afundamento do Titanic, que os incautos cidadãos continuassem a apostar no BES».

Vem aí o congresso mais curto da história do PS

Keynes, os seus netos e os estivadores

segunda-feira, maio 30, 2016

A pedinchice de Marcelo e Costa não vai funcionar




Fortalezas do crime

Euro novela


domingo, maio 29, 2016

A manif amarela incomoda?

A cobertura dos diários online sobre a manifestação em defesa dos colégios privados diz tudo sobre a informação. Vale a pena esperar pelas edições em papel?

Nuno Garoupa: «Os partidos políticos têm pavor do Ministério Público»

«A verdade é que nesta questão da banca levamos mais de dez anos disto, desde o início do caso BPN, e não ainda não há uma condenação. Como é que possível? Porque há um dado objectivo: já queimámos 50 ou 60 mil milhões na banca. Esse dinheiro desapareceu e o facto de o sistema judicial não conseguir responsabilizar alguém, é um mistério. (...) É evidente que temos um problema sério com o nosso sistema judicial. E que não é só uma questão de leis, de falta de legislação, do enriquecimento ilícito. Temos um problema com a prática da própria investigação. Independentemente das considerações que possamos fazer, se ao fim de dez anos o Ministério Público não consegue ter nenhuma condenação, devíamos estar a discutir o funcionamento do Ministério Público. Mas é uma discussão a que toda a gente foge».

Deixem-se de fantasias!

Paradigma BPN


O veneno do défice

«As contas do país podem não suportar mais um orçamento rosa».

sábado, maio 28, 2016

Iniciativa privada: pilar do Serviço Nacional de Saúde

Hiroxima: o marketing foleiro de Obama

Barack Obama é aquilo que revelou ser na deslocação a Hiroxima: um produto de marketing foleiro. Não é possível homenagear as vítimas da bomba atómica lançada em 1945, por decisão do presidente norte-americano Harry S. Truman, sem um pedido de desculpas sentido em nome dos Estados Unidos da América. Lamentar o horror ocorrido há 71 anos sem assumir a culpa é apenas mais um discurso vazio.

Aberrações de feira