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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, setembro 30, 2015

O mistério de António Costa

A surpresa eleitoral do próximo domingo

Legislativas 2015: As imagens/notícias que vão decidir

21 de Novembro de 2014: José Sócrates é preso.

28 de Setembro de 2014: António Costa,
vencedor das primárias do PS,

entra na sede do largo do rato.


28 de Setembro de 2014: António José Seguro
apresenta a demissão da liderança do PS.
17 de Maio de 2014: Troika sai de Portugal.
2 de Julho de 2013: Pedro Passos Coelho,
após o pedido de demissão de Paulo Portas,
recusa abandonar o cargo de primeiro-ministro.



23 de Março de 2011: José Sócrates apresenta a demissão,
 ao lado de Fernando Teixeira dos Santos,
após pedir o resgate internacional.

Precisa-se: Explicador de democracia para o PS

«Foi também pelo direito divino estelar do PS que nos últimos dias temos assistido às tendências ditatoriais de António Costa. Quando se aventou que a coligação poderia ter mais mandatos na AR do que o PS, tendo este mais votos, os socialistas logo clamaram que o que interessa é o número de votos. Quando as sondagens começaram a apresentar a coligação à frente do PS com distância razoável, algo mais surreal sucedeu. Costa fez saber que, ganhando ou perdendo as eleições, ele pretende governar. Os eleitores que tenham paciência, mas o candidato Costa meteu na cabeça que é o homem providencial para salvar o país (que tenha aplaudido todas as políticas que faliram o país também é um mero detalhe, e quem liga a detalhes?), as eleições são um formalismo (enfim, as boas gentes do PS têm de suportar estes formalismos de vez em quando para fingirem ardor democrata), mas, vamos lá falar a sério, quem decide quem é o próximo primeiro-ministro é o capricho de António Costa».

O que dizem os números

«PSD e CDS têm avanço sobre o PS».

O poder dos votos

«A maioria dos catalães votou contra os independentistas».

Já vai tarde

«Não tarda e diz-se para aí que os liberais dão injeções atrás da orelha aos velhos e comem criancinhas ao pequeno-almoço. Deve ser por causa deste género de conversa da treta que, a meros quatro dias das eleições, aumentam os indecisos e cada vez menos gente diz ir votar na coligação e no PS. Esta campanha cansativa conseguiu o prodígio de desmobilizar ainda mais um eleitorado já desmobilizado. Felizmente está a acabar. Já vai tarde».

Refletir sobre a reflexão

Quando volta a troika?

terça-feira, setembro 29, 2015

O custo do Novo Banco


A fraude do planeta limpo

O pântano dos cenários


Passos/Portas versus Costa: uma questão de credibilidade?

segunda-feira, setembro 28, 2015

«O regime mudou no dia do ‘não’ a Salgado»

A esquerda odeia mesmo a democracia

É acusar pessoal, é acusar que só falta uma semana

E o Presidente?


Vamos lá avivar a memória

Ver o futuro à luz do passado

As 50 sombras de Sócrates