Passos Coelho "entalou" a CGD? Não!

«Passos Coelho diz-se preocupado pelo facto de a Caixa Geral de Depósitos ainda não ter começado a devolver as ajudas de que beneficiou no âmbito da recapitalização dos bancos com dinheiro da troika: "Era suposto que a CGD tivesse podido já obter resultados que permitissem fazem uma parte desse reembolso"».

Burros

«Se o Governo obrigasse os funcionários públicos a deslocarem-se de burro até ao escritório, a medida seria ecologicamente sustentável (flatulência excluída) e, além disso, a raça espalhava-se pelo país, impedindo as intimidades entre primos».

Julgamento público vs. julgamento judicial

«Mantenho uma íntima dúvida (legítima) sobre se a decisão de um determinado caso teria sido a mesma se tal caso não fosse mediático. Seja condenatória, seja absolutória».

É sempre bom recordar como se pode ser baixo na política

«Conheço a má relação que Augusto Santos Silva tem com a liberdade de informação e a autonomia dos jornalistas. Já tive de lidar com ela, vivia-a na pela, tal como muitos outros jornalistas».

Em Angola é proibido pensar

«Em Portugal, quem leva a sério a fraternidade com Angola, não pode suportar o silêncio dos negócios que cala e esconde a repressão».

O programa da coligação: embaraços

O programa da coligação para os próximos quatro anos, que vai ser apresentado, hoje, pode ser mais um momento embaraçoso para Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. Para o líder do PSD não será fácil voltar a prometer o que não conseguiu fazer de 2011 a 2015, designadamente a reforma dos serviços de informações, a lei do enriquecimento ilícito, a privatização da RTP, entre muitas outras promessas que não foram cumpridas. Tal e qual como Paulo Portas, que também não deverá ter coragem para prometer a reforma do Estado que meteu na gaveta, entre outros compromissos assumidos na última campanha eleitoral.

Constança Cunha e Sá na TVI24

«Relatório do FMI desmente a realidade do próprio FMI».

Sobrecarga do IMI

«A Administração Fiscal atua como um agiota de má-fé».

Pobres inocentes

«Já nem nos indignamos com estes jogos de salão que nos tomam por parvos».

Revisão futura do Estatuto do Ministério Público

«A sociedade tem direito de exigir do MP resultados não apenas formais, mas substantivos na resolução dos problemas para que ele é constitucionalmente competente».

Legalizar a tortura das mulheres que querem abortar

«É como pôr militantes antivacinas nos centros de saúde a darem aconselhamento psicológico aos pais das crianças».

Costa com medo?

«Costa só quer debates a quatro, e Passos prefere apenas um embate com Costa».

2035. Isso mesmo. 2035

«Nesta história não há heróis, apenas vítimas. Deviam, por isso, estar calados se não têm nada de efetivamente importante para anunciar. Mas não estão».

O fenómeno Varoufakis

«Uma só pessoa beneficiou com tudo isto: Yanis Varoufakis, coqueluche mediática global que, agora sem responsabilidades, pontifica como guru da esquerda internacional. Parabéns!».

Jorge Sampaio distinguido

«A luta continua».

Dá cá a massa que depois a gente conversa!

«Pronto, lá temos de voltar à Grécia. Eu sei que andamos todos fartos do assunto e que apetece pôr este problema para trás das costas. Mas não pode ser…».

Delícias luxemburguesas à Juncker

«O senhor Juncker, pelos vistos, queria já discutir o assunto. Pobre criatura. Razão tinha Merkel em torcer o nariz a este facilitador fiscal do Luxemburgo. Agora aturem-no».

Corrupção

«A Corrupção passou a ser sistémica. O sistema em que vivemos é que é corrupto. Basta olhar para Portugal, Brasil, Alemanha, Luxemburgo, Grécia, Espanha, EUA, Rússia, para todo o mundo. Os escândalos sucedem-se. As prisões deixaram de ter ladrõezitos e homicidas. Passaram a ter corruptos. O problema deu-se quando o poder político foi capturado pelo poder económico e os administradores das grandes empresas, passaram a mandar nos políticos». 

Dois Rios

«Na entrevista à RTP, alguém substituiu Rui Rio por um sósia»

Os PIGS que comam as bolotas

«O sonho francês é apenas perigoso. Porque mina, na base, a ideia de um projeto comum, com ou sem euro, e, sobretudo, porque torna evidente que os líderes europeus não aprenderam nada com a experiência grega».