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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, abril 30, 2015

Passos e Portas arrastam-se

Pedro Passos Coelho e Paulo Portas arrastam-se penosamente, novamente coligados em desespero e à força, à espera de enfrentar as próximas legislativas. E nem na recta final da governação surge qualquer vislumbre de assomo de liderança e dignidade políticas. Nada, mas nada, os levam a demitir Paulo Núncio. Nem uma lista de contribuintes VIP's, nem uma busca os obrigam a agir. Surpresa? Não! Mais do mesmo, como se verificou, por exemplo, com Paulo Macedo, ministro da Saúde, no caso dos doentes com hepatite C, ou com o chefe dos serviços de informações.

O primeiro grande desafio de Medina




Conselho para o próximo governador

A memória do Estado




Será desta?

quarta-feira, abril 29, 2015

Sistema corrupção

Pensões: enquanto o pau vai e vem…

Tragédia Varoufakis

«Yanis Varoufakis foi o rosto de uma Grécia rebelde».

País pobre e 'low cost'


Vistos gold: MP faz buscas

A fama de Piketty

terça-feira, abril 28, 2015

As ideias estúpidas de Macedo e companhia

«Macedo e o seu Leal escudeiro mandarão os seus cães de fila por montes e vales atrás de quem violar com enorme prazer uma lei estúpida feita por estúpidos, que por serem estúpidos não percebem que ninguém a vai cumprir. As leis secas são para violar. Sempre e em qualquer lugar. Foi assim no passado, será assim no futuro. Mas não parem de nos divertir. Os estúpidos podem ser muito perigosos mas também servem para nos fazer rir. Vá lá, podem matar gente nas urgências hospitalares sem assistência, podem condenar pessoas à morte por falta de medicamentos para o cancro e a hepatite C, mas também têm o direito de pôr um povo triste, amargurado, cada vez mais pobre, a rir com a vossa estupidez. Vá lá, não parem. Entre umas mortes nos hospitais provocadas pela vossa incompetência podem rapidamente partir para outras causas tão estúpidas como o álcool e o fumo. Se não tiverem mais ideias estúpidas, olhem para a Austrália, metam-se já num avião e vão para aquela escola muçulmana que descobriu que as corridas tiram a virgindade às meninas».

O que nós precisamos é de creches

O polvo unido

«Nas vésperas do 25 de Abril, queriam o regresso da censura».

Não noticiar eleições é defender a liberdade?

Os pilotos são uma elite

Indigência política

«A tentativa de impor um visto prévio à cobertura jornalística das campanhas é uma lição a não esquecer».

sábado, abril 25, 2015

Isto vai ser bonito!

Uma vida nova?

Carlos Abreu Amorim, Telmo Correia e Inês Medeiros: o mau exemplo no Parlamento

Comemorar o 25 de Abril é muito mais do que uma data. É também combater a forma de recrutamento e a péssima qualidade dos deputados que nos representam. Para aqueles que ainda duvidam que estamos a atravessar um período histórico, nada melhor do que reflectir sobre a última trapalhada criada pelos três partidos do arco da governação. É verdade que existe um problema grave em relação à cobertura noticiosa dos actos eleitorais. Mas tentar resolver um problema com a criação de um ainda maior é algo inimaginável.