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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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domingo, novembro 30, 2014
Costa novo, Costa velho
O discurso do novo secretário-geral do PS, no encerramento do XX Congresso, prometeu a renovação, a esperança, a alternativa. Mas as palavras bonitas não chegam. Não basta apagar o nome de José Sócrates. Nem ignorar a corrupção porque é um tema incómodo. Afinal, todos sabemos que não basta prometer um mundo novo quando se teima em omitir a herança. Costa novo, Costa velho, a desilusão da política de sempre que nos atirou para o abismo.
sábado, novembro 29, 2014
António Costa: o primeiro desafio
O XX Congresso do PS começou sob enorme tensão. E pode acabar mal depois do novo secretário-geral, António Costa, tentar amainar o actual estado de espírito dos socialistas por meras questões calculistas e tácticas, ainda que sob a capa do respeito pela Justiça. Falar e pedir frieza em relação à prisão do ex-primeiro-ministro pode ser fatal, sobretudo se nos lembrarmos da atitude dos socialistas sempre que o Estado de Direito lhes bateu à porta.
BES e Sócrates: da defesa à má-fé
Em 24 de Julho de 2014, Ricardo Salgado foi detido. Para trás já tinha ficado um rol de diligências no banco liderado por aquele a quem muitos se atropelaram a chamar-lhe Dono Disto Tudo. As buscas realizadas na passada quinta-feira (27) são a prova da determinação do MP. A justiça pode ter muitos problemas, que não se apagam com a detenção deste ou de qualquer outro notável, mas insinuar um qualquer alegado procedimento diferenciado entre o processo do BES e o do ex-primeiro-ministro não é só ignorância. É má-fé!
Duarte Lima condenado
O ex-líder parlamentar do PSD foi condenado a 10 anos de prisão efectiva por burla qualificada e branqueamento de capitais no processo Homeland.
sexta-feira, novembro 28, 2014
Escutas aos jornalistas
A investigação da violação do segredo de justiça é um velho pretexto dos democratas de pacotilha para poderem aspirar a colocar os jornalistas sob escuta (legal). Quem se segue? Os magistrados? Os polícias? Os funcionários judiciais? Os espiões? Já não lhes basta terem comparado os jornalistas aos receptadores por fazerem o seu trabalho de informar livremente. Não, querem mais, sempre quiseram muito mais, quando se sentem ameaçados e começa a ser cada vez mais perigoso fazer escutas ilegais, realizadas com toda a prudência, obviamente.
Passos Coelho tranquilo
A entrevista do primeiro-ministro à RTP teve um tom tranquilo e sereno, expressando a confiança nas instituições e na Justiça e contrastando com alguma agitação que vai por aí depois da prisão preventiva de José Sócrates. A mensagem que Pedro Passos Coelho passou não podia ter sido mais oportuna, designadamente num ponto em particular: a promessa de fazer aprovar a criminalização do enriquecimento ilícito. Resta saber se esta é uma promessa, entre outras, para cumprir.
Ministra espanhola da Saúde pediu demissão
Em Espanha, perante a crescente falta de credibilidade de Mariano Rajoy, primeiro-ministro, a ministra da Saúde, Ana mato, demitiu-se por estar envolvida em esquema de corrupção.
quinta-feira, novembro 27, 2014
Paulo Mota Pinto: sem nos rirmos
Foi assim que o presidente do Conselho de Fiscalização das secretas justificou uma das mais extraordinárias operações levada a cabo pelo SIS que foi apanhada pela PJ.
Contra quê? No Instituto dos Registos e Notariado (IRN)? Com o presidente do IRN sob vigilância da PJ?
Fica para a posteridade como uma das mais hilariantes frases da vida pública portuguesa. Só faltou dizer que ficou assegurada a legalidade imprudente, quiçá em nome da ilegalidade prudente...
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Justiça: aprender com os erros do passado
Os casos Melancia e Leonor Beleza, entre outros, são impossíveis de repetir. Não é por acaso, certamente, que Daniel Proença de Carvalho não defende José Sócrates. No entanto, nunca é demais aprender com os erros do passado, em que a Justiça cedeu, fraquejou e hesitou no momento da verdade.
Sócrates: da defesa processual ao tribunal da opinião pública
A reacção de José Sócrates é a confirmação de uma vida política em que apostou sempre tudo no tribunal da opinião pública. O que todos disseram querer evitar está aí: a politização do processo e da Justiça.
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