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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, março 31, 2014

Controlinveste: mais despedimentos e mais silêncio?

Depois de formalizado o negócio que permitiu a reestruturação da Controlinveste, sem que se saiba exactamente quem é quem, e donde vem o dinheiro, é cada vez mais insistente o rumor de despedimentos de jornalistas em todo o grupo (Diário de Notícias, Jornal de Notícias, O Jogo e a TSF). É caso para perguntar o que anda a fazer a ERC? E por que razão o PS meteu na gaveta a lei da transparência da propriedade dos meios de comunicação social, depois de a maioria ter desenvergonhadamente chumbado a iniciativa socialista em Dezembro de 2012. Será que já se esqueceram? Chegaram a consenso debaixo da mesa? Ou sobrou alguma coisinha?

O consenso do euro



A Guerra Fria no PS



O fósforo e a gasolina

Tempos históricos

sábado, março 29, 2014

Barroso: começou a grande marcha para as presidenciais de 2015

Há entrevistas que dizem tudo sobre quem as dá, quem as faz e quem na sombra ainda almeja influenciar os destinos do país. É um trabalho importante, mais pelo que não diz do que pelas estafadas afirmações e boas intenções. Ainda que nalguns casos amplamente justificado, os auto-elogios de José Manuel Durão Barroso pareceram exagerados, sobretudo para quem deixa nas entrelinhas que vai deixar a vida política activa para poder descansar e reflectir.

Aniquilar o país, não!

«Não nos deixemos esmagar pelo sofrimento, pelas injustiças, pela tristeza».

Os mesmos tiques do velho PS

António José Seguro escolheu António Vitorino para mandatário da candidatura dos socialistas às eleições europeias, cuja lista é liderada por Francisco Assis. Está tudo dito sobre a mudança no PS.

Roleta russa

«Com prestações abaixo do limiar da pobreza, nossos velhos tornaram-se presas fáceis».

As raposas não guardam o galinheiro

sexta-feira, março 28, 2014

A esquerda e os pobres

É hilariante assistir ao discurso de uma certa esquerda, agora com os pobres e os pensionistas na boca. Não obstante a imensa contradição, este discurso até pode dar um certo jeito em determinados momentos, um punhado de votos, mas será que julgam os portugueses parvos? Sem memória? Onde andava esta esquerda nos últimos anos, em que a corrupção ao mais alto nível afundava o país? A manter os ordenados, as mordomias, as negociatas e as comissões! Será que ainda não perceberam que já é tarde? Quanto maior for a radicalização, mais hipóteses tem Pedro Passos Coelho de ficar dois ou três mandatos na liderança do governo. Ups! Porventura, é a única hipótese de sobrevivência desta espécie de esquerda...

Promessas cumpridas

Alemanha e Anschluss

Há uma elite da treta que agita o fantasma do ódio em relação à Alemanha. E, agora, até já fala Anschluss, sem que seja perceptível qualquer semelhamnça com a actualidade. O direito à opinião, sempre, claro que sim! Mas é preciso dizer, sem medo, que os reaccionários nunca resistiram ao tempo. Graças a Deus!

quinta-feira, março 27, 2014

Mário Crespo na despedida: “Deus abençoe Portugal!”

António Costa e o desespero de uma certa ala do PS

Os responsáveis pelo desastre de 2011, entre os quais António Costa, do alto de uma enorme arrogância política, não aguentam a melhoria da generalidade dos indicadores do país, entre os quais a previsão do Banco de Portugal que aponta para o aumento do crescimento do PIB.  Desta vez, o desespero chegou ao ponto de o presidente da Câmara de Lisboa (ex-número dois de José Sócrates), entre o azedume e o ódio, atacar os jornalistas económicos, classificando-os como ignorantes. Quem se seguirá?

Atenção Portugal

«O mais relevante é a dinâmica política que se está a gerar e sobretudo a percepção de que EUA e Europa são mais fortes juntos do que separados. O Atlântico vai, por isto tudo, regressar ao centro da política mundial».

O fim da escola?

quarta-feira, março 26, 2014

Mário Crespo

O fim de mais um ciclo.

Ex-primeiro-ministro perde novamente em Tribunal

O Tribunal da Relação de Lisboa confirmou a absolvição do jornal Público no processo movido por José Sócrates, mantendo a decisão da primeira instância. Vale a pena sublinhar que o ex-primeiro-ministro volta a perder na Justiça, bem como referir o destaque dado pelo matutino a uma das passagens do acórdão: «Os três magistrados do Tribunal da Relação de Lisboa alertam para o facto de José Sócrates ter podido “corrigir as omissões ou inexactidões do artigo, em especial quanto à razão do preço praticado […], exercendo o seu direito de resposta e de rectificação” e que essa teria sido “uma forma de repor equilíbrio face ao que porventura estivesse em falta na notícia publicada”» (...).

P. S. A interrogação é incontornável: chegou a hora do ex-primeiro-ministro mudar de vida, de advogado ou de ambos?

O consenso abominável