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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, dezembro 27, 2013

Antevisão 2014

E se a Guiné tivesse petróleo?

A severidade com que o Estado português está a tratar a Guiné Bissau, independentemente das razões que possam assistir depois do incidente com o avião da TAP, contrasta com a forma subserviente como o mesmo Estado português se coloca em relação a questões que envolvem Angola. Quem age assim, não se pode queixar de ser tratado como um vulgar criado.

Aguentar o barco

«Em 2013, a única vitória de Passos foi ter segurado Portas».

Os últimos e a política

Emigrantes não dão troco

Apesar do aumento da emigração, as trasnferências para Portugal não estão a aumentar, de acordo com os dados do Banco de Portugal. A velha receita do salazarismo, que a democracia nunca renegou, nomeadamente com esta maioria, parece ter os dias contados. Pode ser que esta nova atitude dos emigrantes portugueses inspire todos aqueles que decidiram ficar por cá.

quinta-feira, dezembro 26, 2013

Bergoglio - a estrela de 2013

«Bergoglio é um "tempo novo"».

A virilidade de Passos

A caminho do óasis

Os heróis do Natal de 14

Crescimento: miragem ou realidade?

2013

terça-feira, dezembro 24, 2013

2001, a odisseia do Portugal de tanga na Europa da querida moeda única


Reformar as reformas

«O atual sistema de reformas e pensões é injusto e deve ser urgentemente reformulado».

Bom Natal

Natal

O Tribunal Constitucional

Missão cumprida

Edward Snowden, pela primeira vez, fez o balanço das consequências da decisão de divulgar as escutas selvagens dos serviços secretos norte-americanos: «Para mim, em termos de satisfação pessoal, a missão foi cumprida. Já ganhei».

segunda-feira, dezembro 23, 2013

Passos Coelho já não manda

A política canibal

«Em poucos dias, a vida política oscilou entre o canibalismo puro e simples e a dimensão institucional».

Conto de Natal

sexta-feira, dezembro 20, 2013

Estaleiros de Viana: queixa-crime na PGR

Ana Gomes, eurodeputada socialista, entregou uma queixa crime contra incertos à Procuradoria-Geral da República. Em causa está a eventual violação de normas no concurso de subconcessão dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Eis uma iniciativa, politicamente coerente e responsável, que merece a maior atenção. E, já agora, o exigível empenho do Ministério Público que, presume-se, certamente não ficará por uns inquéritos avulsos aos empregados de limpeza e demais funcionários daquela unidade industrial. 

O chumbo e a lição

Independentemente da legitimidade do Tribunal Constitucional, nos moldes actuais, os juízes interpretaram a lei e, sobretudo, deram voz à opinião da esmagadora maioria dos portugueses. A decisão unânime do Tribunal Constitucional em chumbar o corte das pensões do sector público é um aviso sério a todos aqueles que apostam numa via que passa pelo confronto com um órgão de soberania.

Desinstalar a Igreja

Vitórias seguras

«Acordo sobre IRC mostra que Seguro não é verbo de encher».

A forma e a coisa

Sem barulho

quarta-feira, dezembro 18, 2013

Seguros com risco

Portugal, 2014

A caminho da ditadura

terça-feira, dezembro 17, 2013

Snowden mais perto

O coro dos preocupados

Partidos de Deus

Angola e Dinheiro na imprensa

«Portugal é o off-shore financeiro de Angola».

O Natal mais triste de que há memória

«Este ano, tanto o Pai Natal como o Menino Jesus andaram desaparecidos».

Tribunais norte-americanos reagem

«Juiz americano põe em causa constitucionalidade de espionagem da NSA».

segunda-feira, dezembro 16, 2013

O segundo fôlego de Passos

Nós não temos um ‘corruptómetro’

Paulo Portas: boa malha

O vice-primeiro-ministro continua a surpreender, desta vez pela positiva.
A inauguração do relógio que faz a contagem decrescente para a saída da troika do país é uma ideia simbólica e positiva. Não apaga nem resolve os problemas, mas lá que dá alento e auto-estima, lá isso dá.

O velho e astuto inimigo

Livros para o Natal

Passos Coelho sem transparência

As trapalhadas em relação aos Estaleiros Navais de Viana continuam sem esclarecimento público cabal. Não é o único caso que está a dar cabo da credibilidade do primeiro-ministro. A última investigação do jornal Público deixa o ministro Aguiar Branco ainda mais sob pressão. Tal como aconteceu com o anterior governo, Pedro Passos Coelho continua a desbaratar a réstia de confiança dos portugueses por causa da gritante falta de transparência nos negócios em que o Estado mete a mão.

sábado, dezembro 14, 2013

O silêncio sobre Angola

As entrevistas passaram a ser marcadas no Parlamento pelos líderes partidários. Foi assim, no último debate quinzenal, com o desafio de António José Seguro a Pedro Passos Coelho. Assim vão os tempos, em que os uma parte dos órgãos de comunicação social assumem o papel de notários da informação e opinião políticas. E para quem tivesse dúvidas, bastou ver a última entrevista ao PM em que, surpreendentemente, ou não, Angola ficou de fora. Quem sabe para não incomodar alguns patrões e negócios que Belém e São Bento acarinham. Não falta muito para perceber a razão de tal silêncio...

Seis Meses

O país mais europeu da Europa

Passatempo, portanto?

«O PM, em vez de se comportar como um chefe de governo, parece um diretor de marketing».

sexta-feira, dezembro 13, 2013

Os guerrilheiros não são terroristas

«Abençoados sejam, assim, os Assanges, os Snowdens, os Marques».

Parabéns, Dr. Mário Soares!

Dois equívocos

«Rio é apadrinhado por Pacheco e Soares. Eu disse equívoco? Talvez seja melhor salgalhada».

Um Papa global

O plano A

quinta-feira, dezembro 12, 2013

A entediante entrevista a Passos Coelho

O primeiro-ministro ganhou. E saiu mais forte de uma entrevista que marca o relançamento do governo para o fecho do programa de assistência externa. As perguntas mais que batidas e discutidas, sem um pingo de imaginação, deixaram de fora muitas outras questões que, porventura, deveriam ter merecido mais atenção, entras quais se podem destacar cinco: a percepção da corrupção em Portugal; a invasão de dinheiros angolanos de origem duvidosa e que estão a cercar vários sectores económicos, designadamente a comunicação social; a política de privatizações, nomeadamente aquela que diz respeito aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo; o desastre que reina no sector da Saúde, deixando os mais fracos e mais pobres à mercê da intervenção divina; e a falta de transparência na governação, nomeadamente em gastos sumptuários em mordomias e recurso a contratação de serviços privados.

Passos além da troika?

Crise e catástrofe

Jornalismo: a grande mutação

Daniel Bessa contra a narrativa da treta

Por mais ficção que possa ser dita e repetida, designadamente a propósito da tentativa de justificar a política de endividamento seguida a partir de 2009, ora com a necessidade de crescimento, ora com as alegadas pressões da União Europeia (eram bons alunos?), vale a pena ver e ouvir Daniel Bessa no último programa "Olhos nos Olhos": «A crítica maior ao governo que nos conduziu a esta situação é que em determinado momento, digamos a caminho da parede, em vez de travar acelerou. E, portanto, o embate tinha de ser duro». Contra factos, não há narrativa da treta que resista. 

quarta-feira, dezembro 11, 2013

O trio da troika

«Cada vez mais sós e atolados no desespero com um Governo a comprar tempo a juros altos...».

Parlamento Blindado

Ana Gomes e o trabalho que faz a diferença

A eurodeputada socialista continua a fazer mais pela transparência em Portugal do que muitos políticos e jornalistas juntos. Desta vez, e depois de toda a polémica à volta dos Estaleiros Navais de Viana, reuniu com Joaquin Almunía, comissário europeu da Concorrência. As conclusões fazem corar o Governo e quem tem obrigação de o escrutinar.

Adeus, Zuma

O remorso

"Partido Livre": potencialidades e riscos

A segunda morte de Nelson Mandela

Soweto, Mandela e uma Lição para Angola

terça-feira, dezembro 10, 2013

Seriedade fingida

Habitação

Ítaca - à espera de Ulisses

O punho de Mandela

A morte de um homem bom

quinta-feira, dezembro 05, 2013

Nelson Mandela: o fim e o começo

O anúncio da morte de Nelson Mandela é o primeiro passo para a imortalização da memória de um resistente e campeão dos direitos humanos.

O brinde e a fava

«Por que engordam os mais ricos e emagrecem os mais pobres com a crise?».

Crise nas urgências

«A última urgência que visitei foi a do Hospital de Aveiro. Fiquei estarrecido».

Uma ideia estúpida

A deceção Rui Rio

Quando o passado devora o futuro

Ana Gomes: submarinos e Estaleiros Navais de Viana

Miguel Sousa Tavares sobre o jornalismo

«No dia em que os jornais acabarem, acaba o jornalismo».

quarta-feira, dezembro 04, 2013

Empréstimo empurrado

Pequeninos, tão pequeninos

Há quem considere que Portugal não está em assim tão mal no índice de percepção da corrupção. E até invocam que há outros países europeus ainda pior classificados (Espanha, Itália, Grécia). É um discurso curioso que coincide com as afirmações daqueles que, por exemplo, enchem a boca com o SNS e depois se calam quando são divulgados abusos e discriminações no tratamento dos mais pobres. Em suma: há uma classe média em Portugal tão pequenina quanto o país físico.

Meio caminho andado

Aprender com a experiência

terça-feira, dezembro 03, 2013

A casa dos favores

Santa casa do horror

O efeito bolha

Ana Gomes: a coerência

Seja com a esquerda ou com a direita, seja o PS ou outro partido do centrão, a eurodeputada Ana Gomes mantém o mesmo critério e a coerência em relação aos negócios de Estado: «Eurodeputada espera "uma verdadeira investigação a este processo muito nebuloso e pouco transparente de destruição dos estaleiros navais"». 

segunda-feira, dezembro 02, 2013

A pirueta de Marcos Perestrello

A posição do PS sobre os Estaleiros Navais de Viana do Castelo não dá para acreditar, nem tão-pouco levar a sério. 

O despudor sem freio

Violência e fogo

domingo, dezembro 01, 2013

O Parlamento Português e a Democracia em Angola

«Os portugueses não estão a enganar os angolanos. Voltaram apenas à condição de cooperantes com José Eduardo dos Santos e o MPLA, que espoliam as riquezas nacionais e oprimem o seu próprio povo. Não há relações recíprocas de respeito mútuo. A cumplicidade no saque e a chantagem política são os vectores das relações bilaterais».

Parlamento,igualdade e austeridade

Sobre Soares

Saque de formigueiro

«A reforma do IRC e a baixa do imposto é um bom caminho».