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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, janeiro 25, 2013

Os partners e o confisco

A hora dos espertos

Crise criminável e criminogenética

PS em ebulição: Uma imagem cada vez mais actual

Sagradas Famílias

«A menos que Portugal arranje uma família como a de Sócrates. O tio Draghi, por mais generoso que seja, não chega para tanto».

Vitória de Passos? Não, vitória de Vítor Gaspar

quinta-feira, janeiro 24, 2013

RTP: Miguel Relvas continua a comprometer

Depois de várias trapalhadas e da TAP, o falhanço da privatização da RTP prova que o Governo está esgotado e continua vergado às mãos dos lóbis que levaram o país ao abismo, entre os quais os dos patrões da comunicação social, que continuam a sobreviver à custa dos contribuintes e de mais ou menos maladas de dinheiro sujo. Subsidio-dependência, protecção política e concorrência é só para os outros sectores.
Miguel Relvas, o apelidado super ministro de Pedro Passos Coelho, mais parece um secretário de Estado de terceira linha, qual principiante que promete o que não pode cumprir e que tenta fazer vingar o que não tem capacidade para levar por diante. Assim, e exílio por exílio, mais vale um dourado, mas quentinho.

Os vermes do costume

Há muito tempo que o país já percebeu que existe Vítor Gaspar e o resto do Governo, ou seja, o ministro das Finanças continua a gozar de uma credibilidade que falta a Pedro Passos Coelho, a Paulo Portas e aos restantes ajudantes. 
No momento do regresso antecipado aos mercados, a turba que andou a zurzir no ministro das Finanças, anunciando o caos, tenta agora disfarçar o rol de disparates que andou a vociferar, sabe Deus a mando de quem. 

Discursos da justiça

A legitimidade perdida do Governo

quarta-feira, janeiro 23, 2013

O coro dos hipócritas

Os mercados e a vida

O dito, o não dito e o reiterado

Falar da crise

terça-feira, janeiro 22, 2013

Maçonaria: Montenegro versus Zorrinho

O frente-a-frente entre Luís Montenegro e Carlos Zorrinho, na SIC Notícias, é um flagrante exemplo do mais indigente e nojento que existe na opinião política transmitida pelas televisões. Mas é muito mais: num país com uma maçonaria digna desse nome, no sentido lato, os dois líderes das bancadas parlamentares do PSD e do PS já eram. De facto, o centrão rima com Balsemão.

Os cortes e a Corte

Três dias às escuras

«O temporal do fim de semana fez prova da fraqueza da EDP».

segunda-feira, janeiro 21, 2013

Martin Luther King

«O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem carácter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons».

Fazer como Pilatos

Tesoureiros políticos

O partido dos queques

Históricos e Judas

A Educação em perpétua mudança

Consenso, modo de usar

sábado, janeiro 19, 2013

Passos à beira do crime político

Quanto mais juro

Reavaliar a troika

Viver entroikado – Serviço Nacional de Saúde, que não se cometa um crime

«Que nunca, mas nunca, se coloquem os números antes das pessoas».

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Paraísos fiscais: ilhas Caimão preparam mais transparência

É uma notícia de primeira linha. E uma boa novidade para tornar o mercado financeiro mais transparente.

No caminho quase Seguro

As críticas de António Costa à liderança do PS são a prova que António José Seguro está no caminho certo. Nem era preciso assistir ao debate quinzenal. De facto, só lhe falta mesmo livrar-se da tralha política que acompanhou Sócrates. Como é fácil de compreender, ninguém pode acreditar a 100% numa alternativa do PS  quando deputados como Carlos Zorrinho e José Junqueiro, entre outros, continuam a ocupar a primeira linha da bancada parlamentar socialista.

A honra, a tontice e o crime

Este é o momento das reformas de fundo?

A indignação da Índia

quinta-feira, janeiro 17, 2013

O relatório FMI e a refundação do Estado

Carta aberta

O Governo de Seguro

«As máquinas partidárias já pensam em eleições. Resta saber onde estará o País nesse Abril...».

Regresso ao passado

«Mais uma década perdida».

A bíblia de Passos

quarta-feira, janeiro 16, 2013

17%: o número que vai derrubar o governo

A publicação do boletim de inverno do banco de Portugal deve ser lido com toda a atenção, sobretudo em relação à previsão do aumento do desemprego em dois pontos percentuais, ou seja, a meta de 17% vai ser largamente ultrapassada. 

O evangelho de Passos

«O memorando que nos ilumina desde Maio de 2011 previa que este fosse já um ano de crescimento».

Medo, Raiva, Esperança

«Há um problema com o uso excessivo do medo como arma política. É que ele tende a sair fora de controlo».

Passos Perdidos

«O Banco de Portugal estima uma quebra em 2013 mais profunda do PIB, a medida da riqueza gerada no País».

Os dourados do Palácio Foz e a discussão da reforma do Estado

Os sábios reuniram-se, numa sala lindíssima do Palácio Foz, onde impera o brilho dos dourados, para debater a reforma do Estado, com a garantia de uma comunicação social amordaçada. Haveria melhor imagem para caracterizar a forma como o país está A 'Pensar o Futuro'?

terça-feira, janeiro 15, 2013

BES no DIAP de Lisboa

José Maria Ricciardi foi constituído arguido. E o presidente do BES, Ricardo Salgado, foi ouvido como testemunha. O processo está relacionado com uma comprinha de acções da EDP. Noutros tempos, as respectivas notícias teriam sido manchete em todos os jornais e televisões...

O 'hospital' de Mário Soares

Mário Soares não está a ser tratado num qualquer hospital público, mas sim no melhor hospital privado do país só acessível a quem tem dinheiro ou um seguro privado. Para quem defende tanto o SNS não está nada mal. O que é lamentável é a tentativa de ocultar e/ou disfarçar este tipo de privilégios.

P. S. O rápido restabelecimento do ex-presidente é essencial neste momento crítico. Goste-se ou não da sua opinião, a verdade é que ainda faz falta.

Sem dó nem piedade

Uma estúpida devoção pelo segredo

segunda-feira, janeiro 14, 2013

Os ‘brutos’ da RTP

Surpresa e estranheza

«O relatório do FMI não tem uma linha sobre a reforma da Justiça».

FMI e polícia

Três homens corajosos

Refundação? Sim, no serviço público de televisão faz falta

sábado, janeiro 12, 2013

A troika aguenta, aguenta

Lord Beresford e a troika

Saída de emergência

Aliança Passos-FMI

sexta-feira, janeiro 11, 2013

Por acaso é importante saber…

Corrupção

O fim da Educação como a conhecemos… and I don’t feel fine!

Viver entroikado, isto só lá vai com muita sensibilidade e talvez com uns copitos

O discurso deles

O fim do mundo ainda não vai ser amanhã

quinta-feira, janeiro 10, 2013

Argentinado

Um sonho que acabou

A pergunta que interessa

Foi você que pediu o FMI?

quarta-feira, janeiro 09, 2013

O segredo de justiça

O sonho americano

Urgentemente

Where are we now?

Prémio Ratton

Banca rota

«O país está falido, não há dinheiro para nada. Mas, para os bancos, os recursos continuam ilimitados».

sábado, janeiro 05, 2013

Passos sem drama

Chefia de Estado e Constituição

Na linha da frente

Bancarrota

Mensagem pensada

Um charuto no deserto

Uma vergonha

«Basta ver a inaceitável pressão que se está a abater sobre o Tribunal Constitucional».

sexta-feira, janeiro 04, 2013

Viver entroikado, avance a revolução, querem roubar a Praça ao Porto

Coisas que o TC não ignora

A abstenção violenta de Cavaco Silva

A vassoura: Objecto do ano 2013

«Pressinto que neste 2013, que acabou de se anunciar, o objecto do ano vai ser a vassoura. Das farfalhudas e capaz de tragar a imundície que nos rodeia».

A doença das famílias

«Constata-se que em Portugal 54% dos homicídios são cometidos num ambiente familiar».

O presidente Cavaco e o pensionista Silva

quinta-feira, janeiro 03, 2013

O único trunfo de Passos Coelho

Recordar

«Se houvesse medicamentos para a memória, talvez o povo não tivesse "memória curta" e recordasse os motivos reais e quem nos conduziu à grave crise que atravessamos».

Polícias às avessas

Novo banco público

Mutantes

terça-feira, janeiro 01, 2013

Cavaco Silva abre crise política

A mensagem de Ano Novo do presidente da República constituiu uma forte censura à governação de Pedro Passos Coelho. Mais do que um alerta, Cavaco Silva considera que existem «fundadas dúvidas sobre a justiça na repartição dos sacrifícios», afirmando ainda que é preciso interromper o «círculo vicioso» da austeridade.