Miguel Portas (1958-2012)

Um jornalista que se destacou também na política, um homem de esquerda que esteve sempre do lado dos direitos humanos e que combateu por um mundo melhor e mais justo.

Feira do Livro 2012

No sítio do costume até 13 de Maio .

O bailinho da Madeira

«Não faz sentido que se anuncie "diligências discretas" toda a semana. Só se for para não se chegar a lado nenhum e dançar apenas um bailinho da Madeira para consumo mediático, como já é costume nesta lamentável guerra de capelinhas».

Contas furadas

«O ministro Vítor Gaspar veio para o governo com dois objectivos: empobrecer os portugueses e equilibrar as contas públicas. E se o primeiro está praticamente conseguido, o segundo redundou num estrondoso fracasso».

Os gauleses estão de volta

«A primeira volta das eleições presidenciais francesas são ao mesmo tempo um sopro de esperança e uma sombra de pavor para o futuro da Europa».

Uma democracia da pior espécie?

«É difícil suportar já o fado triste e choradinho dos que nos asseguram que não há dinheiro público para as tarefas sociais do Estado».

Privatizações: regras claras precisam-se

«As próximas empresas a privatizar têm uma importância social enorme».

Será por causa das fundações?

Mário Soares e mais um punhado de representantes da esquerda estão a promover um boicote vergonhoso à cerimónia oficial do 25 de Abril. Felizmente, um dos dias mais importantes da história de Portugal não é propriedade de ninguém e não depende deste ou daquele governo em exercício de funções. 

Juízes de aviário

«O Tribunal Constitucional, para se dar ao respeito, devia ser exclusivo para juízes experientes e com provas dadas, juristas acima de qualquer suspeita ou académicos de reconhecido mérito».

Sugestões

«Prestes a concluir um ano de mandato, importa reconhecer que o Governo tem tido uma actuação globalmente positiva».

Hollande e Holanda

«A notícia explosiva para a Europa não foi Hollande, François; foi a Holanda, país»

Faroeste à portuguesa

«É tão urgente combater este cancro, que nasce do tráfico de influências e se espalha através da corrupção, como arrumar as contas públicas».

Juízes eleitos?

«Se os juízes do TC obedecerem ao partido que os designa, então não é seguramente por causa da forma de eleição. É porque não são sérios».

As eleições francesas

«Esta não será a primeira, nem a última vez, em que alguns interesses profundos dos estados europeus colidem uns com os outros».

O teu ídolo não me é estranho

«As prestações cómicas de concorrentes e apresentadores e a intervenção dos júris nos dois programas, entre profissionalismo músico-industrial, moralismo, humor obrigatório e palhaçada, também inscrevem os programas no Carnaval fora de época que pontua o nosso quotidiano».

Trapalhadas constitucionais

PSD e PS envolveram-se, novamente, numa trapalhada de nomes para o Tribunal Constitucional, a qual, felizmente, constitui mais um passo para o fim desta dispensável e dispensiosa instituição. Mas que não haja quaisquer confusões: nem o espírito mais manipulador é capaz de conseguir confundir Paulo Saragoça da Matta com o ex-secretário de Estado Conde Rodrigues.

Traição

«Não pode valer tudo. Apurem-se rapidamente responsabilidades. Não me interessa nada salvar esta Direcção. Isso não é importante. O importante é salvar o Sporting e expulsarmos os responsáveis por esta situação. Só quando isso acontecer voltaremos a ser credíveis e a merecer ser do Sporting».

O magnífico exemplo de João Ricardo Pedro

«Acredito na possibilidade de começar de novo, e que muitas pessoas têm dentro de si talentos escondidos que apenas emergem em alturas de urgência».

O crime neoliberal

«O neoliberalismo contém um paradoxo irresolúvel. Pretende compensar com "mais" Estado policial e securitário o "menos" Estado social e económico, imposto pela insaciável ganância do lucro que constitui a sua essência doutrinária».

Impunidade

«Enquanto a Justiça for ajustada a cada cliente, tipo fato por medida, Portugal nunca será um país decente».

Não se pode despejar uma ideia

«Rio devia saber: o povo do Porto não lhe vai perdoar e as ideias não são despejadas pela força dos brutos».

Dúvidas e aeroportos: uma especialidade nacional

«Voltou a falar-se da Portela+1. Logo saltaram defensores do Montijo ou de Sintra. Seguem-se estudos e custos em barda».

Sistema luso-tropical

«O principal problema do Estado português é não ter cortado de vez com o socratismo e continuar a pactuar com o sistema».

Processo submarino

«A avaliar pelos resultados no ‘processo dos sobreiros’, é de temer o pior – que o caso dos submarinos vá ao fundo. Não faltam maus presságios do naufrágio. A investigação arrasta-se penosamente vai para seis anos».

O fim da estratégia de avestruz?

«Há meses que na Europa está tudo discretamente em suspense, à espera do resultado das eleições presidenciais francesas. E com razão: seja ele qual for, o seu significado e as suas consequências serão enormes para todos nós».

Contrato rasgado

«Há milhões de portugueses, entre os 30 e os 60 anos, que descontaram para um sistema de pirâmide e que se arriscam a ser burlados por uma D. Branca».

Reformas e justiça social

«A diminuição das receitas da Segurança Social tem origem directa na economia que está a soçobrar».

Submarinos: a confusão sete anos depois

«Justiça desmente Pinto Monteiro».

PS partido ao meio

«As jornadas parlamentares fazem temer o pior do maior partido da oposição no futuro próximo».

Armadilha do Tratado

«A direita portuguesa, liderada pelo patriarca Cavaco, fez uma leitura paroquial da crise».

O crédito é como o sangue. Se não circula não há vida

«Não se podem esquecer as empresas mais pequenas».

O reverso da medalha

«A decisão da Câmara do Porto de atribuir, a 25 de Abril, a medalha de ouro do município ao presidente do grupo Mota-Engil envergonha a cidade».

Os meninos de Bissau

«A Guiné tem um modelo de escola que resulta apenas e só do sonho das suas crianças. É a ‘escola bas di pe di mango’».

Um golpe é um golpe

«Tu é que andas a escrever na internet?».

Grandes políticos

«Continuar a trabalhar para ser sistematicamente "roubado", maltratado, menorizado e, em muitos casos, até humilhados é que não incentiva ninguém!».

Primavera- Verão: temporada das remodelações

«É nesta altura ou em Julho que os primeiros-ministros pensam se devem mudar a equipa».

Sporting: o erro do blackout

A estratégia do silêncio num momento destes é contraproducente (Comunicado oficial).

Tribunal Constitucional

«Para credibilizar o TC, há que restituir aos cidadãos a confiança que nele devem ter como primeiro e último garante dos direitos fundamentais».

A crise do euro está agora a começar

«As paralisias nacionais resultam de não ser muito fácil escolher entre a cama ou o abrigo».

Perigos e certezas

«O estabelecimento ou não do vínculo entre as amostras conservadas no biobanco genético e os vestígios biológicos recolhidos na cena do crime tanto serve para condenar como para absolver. É meio seguro de identificação resistente ao tempo e à manipulação. Basta que esteja controlado, em boas mãos e seja usado de acordo com fins legais realistas. Em Portugal nem daqui a 200 anos alcançará a utilidade desejável».

Não há mais tempo a perder

«Não admira que comecem a surgir os primeiros sinais de frustração em quem está a pagar os sacrifícios, pois tarda a consolidação de uma nova realidade económica».

Uma investigação necessária

«PPP merecem um escrutínio parlamentar intenso para evitar novos erros no futuro».

A ratificação precoce

«O tratado orçamental foi feito para dividir a UE, não para a unir».

Um suicídio colectivo

«A maioria dos nossos deputados preza tanto a dignidade do seu posto que nem hesita em suicidar-se em directo».

Pim, Pam, Pum

«O Primeiro-Ministro precisou que Setembro de 2013 'não significa uma data em absoluto' para o regresso aos mercados. É isso mesmo que está a pensar. Não se trata de um lapso mas de um colapso».

PGR no seu melhor

«Diz que o futebol deve ser investigado, depois de durante anos e anos ter sido uma virgem intocável. Estamos todos à espera de o poder ver pelas costas para que as investigações se possam iniciar».

Freeport: investigações e confirmações

O julgamento do caso Freeport está a permitir sucessivas confirmações das revelações veículadas pela imprensa que, aliás, o Ministério Público não levou em linha de conta no momento da acusação.

Submarinos: ex-ministro ao fundo na Grécia

O negociata é simples: a Grécia comprou à Alemanha, em 2000, quatro submarinos . Doze anos depois, Akis Tsochatzpoulos, ex-ministro grego da Defesa, foi detido por estar incluido na lista dos suspeitos de terem beneficiado de 62 milhões de euros pagos em comissões. O mais interessante é que a detenção de Tsochatzpoulos se deveu ao facto de não ter conseguido provar a origem do dinheiro com que comprou uma casa luxuosa num bairro de elite de Atenas. Se a moda pega em Portugal...

Narcotráfico

«Sofisticadas organizações criminosas, quase sempre ligadas a actividades empresariais no espaço ibérico, fazem de Portugal uma importante porta de entrada e ponto de passagem das principais rotas de abastecimento de cocaína na UE».

De mentiras já tivemos a nossa dose, obrigado

«SeVítor Gaspar quiser acabar com ele, estarei aqui para o aplaudir. Mas até lá, poupe-nos a uma mentira imediatamente consecutiva à outra».

A racionalização

«No reino da austeridade nunca há cortes cegos».

O direito ao disparate

«Um grupo de ilustres cidadãos teve uma ideia peregrina: fazer um abaixo-assinado a propor um inquérito parlamentar à investigação ao caso Casa Pia»

Portugal, um exemplo para Espanha

«Passos e Seguro mostram a Rajoy e a Rubalcaba o caminho a seguir na 'maior crise das nossas vidas'».

Um patusco, este arquitecto Saraiva (sic)

Tal como o artigo, a polémica escapou-me. Mas aqui fica o post pintado com o bom humor de José Paulo Fafe.

Rezando pelo resgate da Espanha

«Para sairmos da crise».

Passos em falso

«Foi na verdade uma semana com demasiados passos em falso, que vão certamente diminuir a credibilidade do Governo e a margem de manobra do primeiro-ministro, sobretudo quando é cada vez mais patente a desorientação estratégica geral e a inexistência dos prometidos resultados».

Debate dos estatutos

«Seguro quase conseguia transformar a deputada Isabel Moreira numa mártir da luta pela liberdade de expressão e direitos políticos».

O risco das plantas

«As terapêuticas alternativas são habitualmente consideradas como inofensivas, o que nem sempre é verdade ou não está provado».

Sempre a somar

«Um novo imposto e uma factura enorme da Parque Escolar vão sair do bolso de todos».

O lapso colossal

«A semana horribilis do Governo não resultou de erros da propaganda de Relvas nem da perda de virgindade política de Gaspar».

Pessoas que gostam disto

«Dentro do euro não há por enquanto qualquer alternativa ao Diktat europeu».

Recusada a reabertura do inquérito sobre a licenciatura de José Sócrates

«O processo nasceu e cresceu torto e, por mais esforço que façamos, não se endireita. Dado como torto, enterra-se como morto, tantas vezes quantas o desenterramos do sepulcro caiado onde o arquivaram. Não há exumação legal que nos valha, nem embalsamamento que lhe disfarce a podridão».

Maria de Lurdes Rodrigues: simplesmente chocante

A audição da ex-ministra da Educação na Assembleia da República está a ser um dos momentos mais reveladores da dimensão do desvario da anterior governação liderada por José Sócrates. Mas é mais. É um case study político. E por aqui me fico...

Trabalho é crime?

«Este modelo fiscal persegue os trabalhadores e os empresários e serve apenas os interesses da oligarquia minoritária que se alimenta da imensa manjedoura que é o Orçamento do Estado».

O revelador

«Independentemente dos “realismos” (cinismos), a produção massificada de eunucos mentais deveria preocupar-nos. Caso contrário, continuaremos a descobrir os mais produtivos, mas a abdicar dos mais humanos».

É preciso um Estado a sério

«Reconstruir um Estado independente, profissional e eficiente, capaz de permitir a realização do “bem comum”, tem de ser uma tarefa primordial para vencer a crise».

Estranhas posturas

«Não é saudável que advogados, magistrados do Ministério Público ou juízes de qualquer instância saltem, sistematicamente, para a ribalta mediática».

A fuga

«Multiplicam-se os casos em que se percebe que uma parte significativa dos nossos políticos fala sem sinceridade».

O mal da chafarica

«O ciclo infernal da política indígena é conhecido: Cavaco fugiu do PSD, Guterres fugiu do pântano, Barroso fugiu para Bruxelas, Sócrates ateou o incêndio e escapou para Paris».

O elo mais fraco do governo

«Com experiência governativa na justiça, em que consolidou o programa das pulseiras electrónicas, Miguel Macedo tem vindo a desiludir e a originar sucessivas contestações».

Um olhar sobre a França

«Presidenciais em aberto condicionam também outros países, como Portugal».

O país eufemístico

«Se os jovens quiserem fazer as malas, não podemos impedi--los quer dizer emigrem! Insuficiência alimentar traduz fome. Lapso substitui mentira. 2013 é o mesmo que 2015. E, claro: temporário significa permanente».

Veneno puro

«Sem soberania monetária, o programa de austeridade é mau que chegue; mas a incapacidade do governo para pôr a economia a crescer no curto prazo torna-o especialmente venenoso».

Por mau caminho

«Depois de ter ensaiado a antiga divisão entre ‘governantes e governados’, deixou agora de tratar os portugueses como cidadãos, preferindo usá-los como súbditos não se sabe de quem».

Gaspar, o 'gato engasgado'

 «É preciso cumprir pelo menos uma das promessas eleitorais: falar verdade. E a verdade é que Portugal está a viver uma situação terrível da qual não se sabe nem quando nem como sairá».

RTP de luxo

«RTP paga 31 salários acima do Presidente da República. Saiba a quem, no CM».

A presença no terreno

«É altura de os agentes policiais saírem das messes, das secretarias, das oficinas e irem para junto da comunidade cumprir a missão mais nobre que é o policiamento de proximidade».

Coragem

«Acabar com a existência de uma justiça para ricos e outra para pobres foi um dos objectivos traçados pelo governo para rever a legislação penal».

A frontalidade ou a falta dela

«O procedimento de Passos Coelho na suspensão das pensões aproximou-o de Sócrates».

Gambozinos

«Que uma parte do PS continua assombrada pelo fantasma socrático, isso é óbvio. Mas a atitude da deputada ‘independente’ Isabel Moreira, que votou contra as alterações do código laboral, tem um mérito: desmascarar a farsa dos partidos sobre a importância dos ‘independentes’».

As fortunas vadias

«É urgente ou não fiscalizar as fortunas vadias, sem pai nem mãe, que por aí andam?».

Tudo viral

«É a própria política que corre o risco de se dissolver por completo na comunicação, como bem se tem visto na "atualidade" cada vez mais histérica da vida portuguesa».

Tem de haver vida para além do Memorando

«O governo fez o que tinha de ser feito no âmbito da estabilização financeira e lançou as bases de reformas abrangentes. Está em vias de completar dois dos três ciclos».

Façam-se leis simples e claras

«Em termos legislativos, tudo é de esperar. Interpretar é cada vez mais difícil».

Gestores de luxo

«A CP é uma empresa pública altamente deficitária. O prejuízo acumulado, superior a 5 mil milhões de euros, e os resultados negativos ano após ano aconselham a uma gestão prudente. Mas o seu presidente, José Benoliel, parece alheado dos sacrifícios impostos ao País».

Paris em Lisboa

«Sei porque não fiz parte do segundo Governo e não recebo chamadas de Paris, pelo que acho que Portugal precisa de um PS de futuro e sem fantasmas».

A cegueira dos guerrilheiros políticos

«O PS não é Sócrates nem o escrutínio da acção do ex-PM é um ataque ao partido».

RTP: O caso Gobern

João Gobern, comentador do programa "Zona Mista" da RTP, que não conheço pessoalmente nem tão-pouco aprecio profissionalmente, foi demitido da estação pública de televisão por ter sido apanhado a festejar um golo do Benfica quando tinha sido dada a palavra ao seu parceiro de comentários .
O aparente zelo da RTP é de gargalhada, para não dizer mais. Mas mais hilariante ainda é Gobern ter esquecido, ainda que por momentos, para quem estava a trabalhar. Afinal, não interessa a competência e a independência, o que interessa é parecer isento e imparcial, nem que seja à custa da manhosice de resisitir a festejar um golo do clube do coração. Como se, quando foi convidado pela RTP, não se soubesse que sempre foi um adepto benfiquista...

RTP: continua o regabofe

«São 31 os pivots, os entertainers e os administradores a ganhar mais de 6500 euros».

Afinal havia outra

«As medidas de austeridade a que Vítor Gaspar obrigou os portugueses falharam em toda a linha».

A fantasia de Sócrates

«O que se passa no Partido Socialista só não é um cisma porque José Sócrates – entre um canapé de caviar à mesa do Deux Magots, no elegante 16éme bairro parisiense, e uma aula de Ciência Política na Sciences Po – ainda não se reclamou como o verdadeiro secretário-geral».

A face desconhecidade uma justiça conveniente

«Tais tribunais arbitrais são chamados a intervir e proferem decisões que, não raro, condicionam o destino de processos paralelos que correm nos tribunais estatais».

Portugal à deriva numa Europa em crise

«Ao desemprego galopante soma-se o corte nos apoios sociais».

Polícia única

«A ministra da Justiça deixou claro no congresso da associação sindical dos funcionários de investigação criminal o que pensa sobre o modelo de polícia».

O Planeta e o Homem

«O conceito de crescimento sustentável é a única solução ao alcance da mão para limitar os estragos (…) Assim como vai, o Homem caminha para a sua perda total».

China: A conquista silenciosa

Um importante livro, recentemente publicado em Espanha, da autoria dos jornalistas Juan Pablo Cardenal e Heriberto Araújo: "La silenciosa conquista China".

A praga da futorologia no jornalismo e na política

«Parte do jornalismo português, viciado nas mentiras cor-de-rosa do anterior governo, anda desaustinada com um primeiro--ministro que recusa aderir a essa má prática política e jornalística. Ele repete que não quer prever e prometer o que não pode. Mas os microfones sedentos de previsões não o largam. Quando esse jornalismo anseia que lhe contem mentiras, que se pode esperar dele?».

A violência policial

«Pensei que estávamos livres de excessos policiais. Os acontecimentos do Chiado mostram que não».

PJ a tutelar investigação

«A PJ é da Justiça e não da Segurança Interna».

Licenciaturas e Morais

«O cerco aperta-se sobre José Sócrates. Independente e Freeport (além do processo do aterro sanitário da Covilhã) situam-no e sitiam-no. Ausente dos tribunais, está ainda mais presente do que se lá estivesse sentado».