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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, julho 19, 2007

Chirac: a hora da verdade

Com o fim da imunidade, a partir de 16 de Junho passado, um mês depois de abandonar a presidência francesa em favor de Nicolas Sarkozy, Jacques Chirac começou a ser ouvido por um juiz, em Paris.

Concentração Faro 2007

É para levar a sério?

José Medeiros Ferreira deu conta da actividade do grupo parlamentar do PS. É tanta a fartura que até faz pensar que os deputados socialistas, finalmente, acordaram.

É para levar a sério?

José Medeiros Ferreira deu conta da actividade do grupo parlamentar do PS. É tanta a fartura que até faz pensar que os deputados socialistas, finalmente, acordaram.

quarta-feira, julho 18, 2007

Está a custar

As restrições impostas à liberdade de imprensa parecem ainda não ser suficientes para amordaçar os jornalistas. Afinal, PS e PSD não conseguem entender-se sobre o novo Código de Processo Penal. Está em causa a extensão do Segredo de Justiça. Até se compreende. Não é fácil abdicar de uma das maiores ficções do sistema judicial português.

segunda-feira, julho 16, 2007

Sopa e mais sopa

Helena Roseta ganhou a batalha eleitoral. E voltou a ganhar, hoje, durante o encontro com António Costa, ao manter o que prometeu na campanha eleitoral: não há coligações com o PS, nem por cima, nem por baixo da mesa.

Luís Filipe Meneses

Um discurso diferente, uma táctica agressiva e uma ambição política de líder. Foi a mensagem que deixou na entrevista que concedeu a Ana Lourenço, na SIC Notícias. Marques Mendes e José Pedro Aguiar Branco que se cuidem.

Piada do Day After

Do melhor, no Norteamos.

Distância do seguidismo acéfalo

Luís Marinho está contra o novo estatuto do Jornalista. O Director de Informação da RTP, num assomo de lucidez (por que será?), considerou que os jornalistas têm a culpa de deixar cair a função reguladora nas mãos do Governo. E justificou: ” A classe [jornalistas] tem de reflectir sobre o estado a que chegou “.

domingo, julho 15, 2007

Em Lisboa



O discurso de Costa
Coligação de interesses
O nível de abstenção é escandaloso
Pergunta difícil
Papagaios
Saudação

A incógnita da noite

Paulo Portas, um dos grandes derrotados, abriu a porta para uma reflexão, que pode determinar o seu futuro. político.

Elegância

Jerónimo de Sousa iniciou discurso depois do líder do PSD terminar a sua declaração política. E não se esqueceu de chamar à atenção para a diminuição da expressão da vitória socialista.

Marques Mendes avança

Marques Mendes foi frontal, humilde e honrou os valores da política. Como lhe competia, anunciou a antecipação das directas depois da derrota eleitoral.

Azedo

Marques Mendes interrompe Carmona Rodrigues.

Sem a companhia das guitarras

Carmona Rodrigues faz discurso politicamente delirante.

O gozo

Carmona Rodrigues interrompe António Costa.

Um vencedor sem emenda

António Costa não aprendeu nada com o resultado eleitoral. O discurso arrogante continua, mesmo depois de não ter alcançado a maioria. Nem uma única palavra sobre com quem vai governar Lisboa.

Custou mesmo muito

António Costa interrompe discurso de Helena Roseta.

Os derrotados

Luís Marques Mendes e Fernando Negrão são os perdedores da noite eleitoral. Importa saber perder quando se abdicou do poder envolto em fumos de corrupção, enquanto uma parte da oposição (PS, PCP e CDS) revelava a sua cobardia política, ou melhor a nova forma de fazer política de um determinado PS que está no poder. A resposta dos eleitores está dada.

O ridículo começou

Marco Perestrelo, número quatro da lista de António Costa, fala da maioria alcançada pelo PS.

Os grandes perdedores

Os partidos da oposição à liderança de Carmona Rodrigues, incluindo o próprio.

O (triste) vencedor de Lisboa

O grande vencedor de Lisboa

Há (eleições) dias assim


Em directo

Daniel Oliveira, no Eixo do Mal, na SIC Notícias, afirmou: ” Sobre a Lei da Concorrência, estou com o Governo, não estou com Francisco Pinto Balsemão “. Estou plenamente de acordo, mas cuidado, Daniel, com a franqueza. Alguns jornalistas não gostam de quem os critica e de quem contraria os chefes.

Chicha da boa

” António Marinho, jornalista e também advogado - para quem, de acordo com a actual lei, nenhum jornalista poderia ser condenado - afirma que o novo regime, ao consagrar a vinculação do jornalista ao segredo, visa colocar uma rolha e impedir que as pessoas falem. Segundo o candidato a bastonário da Ordem dos Advogados, é uma lei que serve a sectores da magistratura que não convivem bem com a liberdade de Imprensa.

Leitura em dia de eleições

” Alberto Silva Lopes irritou-se com a displicência com que os partidos vencidos aceitaram as irregularidades no apuramento eleitoral e fez o que devia ser feito: apresentou sozinho uma queixa-crime no Ministério Público. Depois, insisitiu, pressionou e viu-se enredado na teia judicial, vítima da ausência de método ou da incapacidade de investigação do Ministério Público. Quando os procuradores não encontraram responsáveis, foi para os tribunais, mas acabou por ter de pagar as custas de um processo, já que os tribunais - até o Tribunal Constitucional - recusavam a possibilidade de um cidadão se constituir assistente num processo por fraude eleitoral. (...) A lei impede o cidadão de poder protestar quando acha que lhe foi roubado o voto, mesmo se os partidos ou as listas concorrentes não pretendenrem - como aconteceu em 2001 - lutar pela aplicação da Lei. “

Para rir à gargalhada

Após uma denúncia gravíssima, que mereceu um silêncio esmagador da classe política e da generalidade da comunicação social, eis uma declaração que poderia ser a luz ao fundo do túnel, mas não será com toda a certeza como já se verificou em casos anteriores: ”Não estou à espera que os governos façam grandes comentários públicos, até porque muitos deles têm culpas no cartório. Mas não podemos ficar de braços cruzados“
Carlos Coelho, sobre a actividade dos serviços secretos nos países europeus.

sábado, julho 14, 2007

Só falta uma chapelada

Conheci Silva Lopes. Fui dos primeiros jornalistas a ter na mão os seus estudos sobre a possibilidade de fraude eleitoral nas autárquicas de 2001, que deram a vitória a Pedro Santana Lopes e a derrota de João Soares. Fiquei convencido que a contagem daqueles votos deixou um enorme rasto de suspeita de fraude e tratei jornalisticamente o assunto como um caso de polícia. A participação foi feita e o processo arquivado, com muitas dúvidas, como se pode ler no despacho do Ministério Público. Com um sentido de oportunidade excelente, e depois de muitos jornalistas se terem debruçado sobre o assunto, João Ramos de Almeida levou a tarefa até ao fim e escreveu ” Eleições viciadas? - O frágil destino dos votos, Autárquicas de 2001 em Lisboa“, editado pela Dom Quixote. É um livro essencial no momento em que os Lisboetas se preparam para votar. E é um tributo justo à memória de Silva Lopes. A esta campanha medíocre, que consagrou um estilo de fazer política que não convence os eleitores, só falta mais uma suspeita de chapelada eleitoral.

quinta-feira, julho 12, 2007

Deriva continua

Militares em vigília, sob a pressão das máquinas fotográficas, e funcionários públicos coagidos a não se manifestarem. É o pior clima possível para a realização de eleições do próximo dia 15.

Os submarinos e afins ...

Continuam a atacar em força!

quarta-feira, julho 11, 2007

Decisão importante

O Tribunal de Instrução Criminal decidiu levar a julgamento Domingos Névoa, administrador da empresa Bragaparques, por causa da tentativa de suborno de Sá Fernandes. O ex-vereador da Câmara de Lisboa merecia uma decisão antes do dia 15. Os Lisboetas também. É pena que outras decisões também pendentes, relativas a outros processos com cerca de dois anos, não sejam conhecidas antes do dia das eleições intercalares.

Uma baixa

José Brás demitiu-se da DCITE, departamento da PJ que combate o tráfico de droga. Além do respeito e popularidade que goza no seio da instituição, o ex-Director Nacional Adjunto é dos poucos dirigentes com uma ideia moderna do lugar da PJ no edifício judiciário. A principal polícia de investigação criminal vai passar tempos conturbardos.

terça-feira, julho 10, 2007

Para mais tarde recordar

Sindicato dos Magistrados pede intervenção da justiça portuguesa no caso das secretas italianas.

O lado humano ou o efeito das sondagens?

O primeiro-ministro quer alterar a legislação depois de terem sido conhecidos os escândalos com uma professora de Aveiro com leucemia e de um docente de Braga com cancro na traqueia, que trabalharam nas respectivas escolas praticamente até à data da morte.

Uma forma de fazer política

Confrontado com a polémica em torno do convite governamental a José Miguel Júdice para gerir o futuro projecto da zona ribeirinha de Lisboa, António Costa preferiu não falar do caso e considerou que o assunto não é um tema de campanha. Tal e qual como com os terrenos do aeroporto da Portela. Será que o candidato socialista também vai anunciar a intenção de avançar com mais um ”pulmão verde“?

A grande operação benfiquista

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A figura


Finalmente, aparece em todo o seu esplendor. Só ainda não percebi se foi ex-Ministro a ter que engolir o Grande Arquitecto ou se foi Manuel Salgado a ter que suportar o ex-Grande Ministro. Obviamente, tudo por Lisboa!

O vencedor


Fernando Negrão por ter assumido uma estratégia de ataque. Apanhou António Costa de surpresa.

Momento decisivo do debate

Fernando Negrão, conforme era previsível, esmagou António Costa, com as palavras de Manuel Maria Carrilho sobre o Arquitecto Manuel Salgado, número dois do candidato oficial do PS.

segunda-feira, julho 09, 2007

Minuto final

Manuel Monteiro - Suficiente (+)
Carmona Rodrigues - Medíocre
Quartim Graça - Suficiente (+)
Ruben carvalho - Suficiente (+)
Helena Roseta - Excelente
Fernando Negrão - Muito Bom
José Sá Fernandes - Excelente
José Pinto Coelho - Suficiente
António Costa - Muito Bom
Telmo Correia - Muito Bom
Gonçalo da Câmara Pereira - Suficiente
Garcia Pereira - Bom

A surpresa

Quartim Graça.

A grande lata

Carmona Rodrigues (não basta abanar a cabeça quando está na berlinda sobre o que fez nos últimos dois anos. É um truque foleiro, do ponto de vista do marketing político).

Moderadora com nota negativa

Fátima Campos Ferreira, definitivamente, não tem estaleca para um debate de campanha eleitoral.

Vai aquecer

Hoje é um dia decisivo para a campanha para Lisboa.

domingo, julho 08, 2007

Mais uma vaia(II)

Quando escrevi este post não tinha reparado no humor do Portucale Actual, que também não esquece outros assuntos de actualidade.

Quando convém

Antes e agora, Cavaco Silva limita-se a assistir à passagem de tabuleiros.

Até tu, Júdice?

” Enviei hoje uma carta ao dr. Luís Marques Mendes, exigindo que, no prazo máximo de 48 horas, apresente desculpas públicas ao arquitecto Manuel Salgado pelas insinuações que veiculou ou que, em alternativa, apresente no mesmo prazo as provas que possui e em que sustenta tão grave imputação.“

Velhos métodos

A inauguração da nova Ponte da Lezíria foi feita longe do PM ( e afins). Não podendo processar todos os que acham que está a governal mal e com tiques de autoritarismo inaceitáveis, José Sócrates usa o método dos governantes fracos: foge das multidões.

A estrela

Manuel Salgado, número dois de António Costa, saltou para a ribalta da campanha eleitoral. Ainda bem. Não é todos os dias que se fala do grande arquitecto da Expo ou do Estádio do Dragão, obras emblemáticas e que decorreram com toda a (a)normalidade.

Gebalis: um exemplo para o futuro

O apoio à candidatura de Carmona Rodrigues, obviamente por acaso ou acidente, dá uma pequena ideia da utilidade desta empresa muncipal.

Mais uma vaia

Segundo a imprensa e a blogosfera, José Sócrates foi ontem recebido com assobios no Estádio do Benfica.

Evidências

A campanha de Lisboa começa a entrar na recta final. E os casos que fizeram cair a Câmara apenas são abordados pelos candidatos dos pequenos partidos. Por onde andam os candidatos oficiais?

sábado, julho 07, 2007

Live Earth

SOS Terra Live Earth (Promo)


Madonna "Hey You" (Official Live Earth Video)

Os Sete Crimes da Humanidade







Tudo sobre o iPhone e o seu blog

Aqui , para quem quer saber mais.

Oportuno

No país das Maravilhas, em que os inteligentes confundem a Expo'98, o Euro 2004, entre outras façnhas que estão por aí, com o desenvolvimento e a prosperidade, para não falar do descaramento de se invocar a reforma do Parlamento para justificar um ambiente de liberdade, que voltou a deixar de existir com a maioria absoluta do PS, o Jumento , com critérios ”editoriais“ legítimos, mas dicutíveis, avança com os Magníficos Sete Horrores de Portugal.

Uma questão de perspectiva

A ironia de Daniel Oliveira ainda que aparentemente justificada é perigosamente equívoca. E pode levar a conclusões erradas, do tipo os portugueses são uma merda. Felizmente, José Sá Fernandes continua a assumir um comportamento politicamente exemplar, independentemente dos resultados e consequências partidárias e eleitorais. É a mais profunda diferença entre a cidadania e a manipulação.

Frase da campanha

” Hoje, vivemos um cavaquismo cor-de-rosa “
Francisco Louçã

Leitura obrigatória

A opinião sobre a Liberdade de Imprensa e de Expressão só é credível quando o autor tem legitimidade. É o caso de São José Almeida, jornalista, que escreveu: ” A liberdade de opinião, de expressão e de pensamento estão a ser atacadas em Portugal e o país assiste calado. Dormita. Vai dormindo. (...) Um dia, quando acordarmos deste sono profundo em que nos deixámos cair, as pessoas e o seu bem-estar serão passado, farão parte da história, como uma peculariedade europeia dos pós-guerra. E os novos deuses reinarão: o lucro, o dinheiro, a especulação, o mercado.“.

Inevitável?

A DCITE é um dos departamentos com mais e melhores resultados da PJ. Hoje, é notícia por terem desaparecido cerca de 100 mil euros. Alípio Ribeiro, director Nacional, ordenou uma sindicância.

sexta-feira, julho 06, 2007

Ao que isto chegou

iBufo

A diferença entre maioria relativa e absoluta

Fernando Negrão alertou para os interesses especulativos em torno da Portela.
António Costa insiste em não se comprometer, evitando assumir uma promessa sobre o destino que vai dar aos terrenos do aeroporto no caso de ganhar a eleição do próximo dia 15.

Manuel Monteiro em alta

O líder do PND foi a estrela do primeiro dia de campanha. De manhã, durante uma entrevista ao Rádio Clube Português, denunciou uma espécie de pacto de não agressão entre António Costa e Carmona Rodrigues, obrigando os dois candidatos a vir a terreiro desmentir a coligação tácita. Da parte da tarde, chamou a atenção para os gastos atronómicos do gabinete do ex-presidente da autarquia. Um dia em cheio, como se costuma dizer.

Live Earth

Em directo, a partir de Sábado, Aqui. Vale a pena estar com quem quer salvar o planeta.

Será que o autor já foi identificado?

A reunião dos ministros do Trabalho da União Europeia contou com a companhia de uma manifestação de trabalhadores, que protestou contra a flexisegurança. Um dos cartazes ostentava a cara do PM e a seguintes palavra: Aldrabão!

quinta-feira, julho 05, 2007

Crónicas Modernas (X)

” A Liberdade de Imprensa e de Expressão é como um vaso com uma planta. Tem de ser cuidada e regada todos os dias. Tem de ser cultivada desde os bancos da escola. Nem se decreta, nem se alcança pela via do apelo ao poder político ou económico. “

É assim mesmo, Carmona

O ex-Presidente da Câmara de Lisboa aplaudiu a decisão de não pronúncia no caso dos prémios atribuídos aos gestores da EPUL. Ficaria bem ao candidato solicitar que todas as decisões judiciais pendentes fossem conhecidas antes das eleições, nomeadamente a sindicância ao Urbanismo que está a ser preparada por uma Magistrada do Ministério Público. Aliás, também ficaria bem aos outros candidatos fazerem o mesmo apelo. O pior que poderia acontecer seria ficar a suspeita da selecção de processos a conhecer antes e depois das eleições.

quarta-feira, julho 04, 2007

Com mensagem política mais actual

De chorar a rir

A nova investigação, como dá conta o Fiatenavirgem. Serão ordens do PM?

O disparate ao ritmo de 24 horas

Carmen Pignatelli, Secretária de Estado Adjunta e da Saúde, entrou no campeonato da cretinice política.
P.S. Estou em casa.

Já tardava


O debate sobre os fumos da corrupção na Câmara de Lisboa. Ruben de Carvalho lançou a questão da Emel e da subcontratação da exploração dos parquímetros, um mistério empresarial da autarquia.

4 de Julho passou

Sem problemas nos Estados Unidos da América. As teses sobre as vagas continuadas de atentados, nomeadamente as mais conspirativas, com todas as contas apontadas para 7 do 7 de 2007, parecem não ter razão de ser.

BRIC

A realização de uma cimeira com o Brasil, conferindo-lhe um estatuto igual ao da Rússia, Índia e China, constituiu um excelente começo da presidência portuguesa da União Europeia. Uma parceria estratégica entre a União Europeia e o Brasil representa uma mais valia para Portugal e para os 27. De igual modo, Durão Barroso consegue uma das suas únicas vitórias à frente da Comissão Europeia.

Para selva (com patrões e criados selvagens) já chega

Quando avança a lei contra a concentração da propriedade dos meios de comunicação social?

Boas notícias


O correspondente da BBC em Gaza foi libertado após quase quatro meses de cativeiro.

Já cheguei

As maiorias são assim

PS chumba pedidos de audição do ministro da Saúde.

O primeiro teste

Depois de ter sido incluída na lista negra das companhias de aviação, a retaliação da transportadora aérea angolana, que passa pela proibição das companhaias aéreas europeias voarem para Angola, constitui um problema inesperado para a Presidência da União Europeia.

Vale tudo na campanha de Lisboa

Carmona Rodrigues promete retomar bailes para os Idosos.

terça-feira, julho 03, 2007

Um feito difícil de igualar




Ao provocar o chumbo do Tribunal Constitucional, o actual Governo de José Sócrates conseguiu transformar Alberto João Jardim no campeão da autonomia regional.

A pisar o risco

Helena Roseta critica falta de isenção da estação pública na cobertura da campanha para Lisboa.

Pedras à solta

No Sorumbático.

Boa ideia

Para um programa de comentário político.

Flagrantes de Lisboa (2)





O que é feito do debate sobre o empreendimento de Infante Santo?

Serviços de espionagem

Uma nova versão: A Intellipedia.

segunda-feira, julho 02, 2007

The wind is calling


O campeonato do mundo de vela é em Cascais. Um espectáculo, uma festa internacional, sem betão.

Analogias duvidosas


Durão Barroso e José Sócrates estão convencidos que o tratado simplificado já ultrapassou o Cabo das Tormentas.

Até os padres

Vão ter cartão único.
PS. A culpa não é de José Sócrates. É do cada vez maior número de padres falsos.

Jogo debaixo da mesa em Lisboa

António Costa vive em Sintra e Fernando Negrão em Setúbal. Ou seja, os candidatos dos dois maiores partidos à Câmara de Lisboa vivem fora da cidade que pretendem governar. Nos anos 1990, quando Judas concorreu a (e ganhou) Cascais, fez-se um escarcéu enorme porque o senhor vivia e continuou a viver em Algés. Entretanto, os pruridos desapareceram.

Com o beneplácito da lei, os dois principais candidatos à presidência da Câmara Municipal de Lisboa não vivem na cidade e são eleitores de outros municípios.

São 21,5 mil milhões

É quanto vale o QREN. Os fundos comunitá:rios até 2013. O pior é que tudo ficou, à última hora, nas mãos de Nunes Correia. Espera-se o pior

Vamos ver como acaba

José Sócrates começou a presidência da União Europeia (no Porto) a entrar pela porta das traseiras.

domingo, julho 01, 2007

A prudência de Marcelo Rebelo de Sousa

A expectativa sobre ”As escolhas de Marcelo“ era grande. Poderia o grande professor falar sobre o exame de Saldanha Sanches, já que fez parte do juri que ”chumbou“ o fiscalista? A resposta está dada. Um grande silêncio. Não acredita? Basta confirmar no site da RTP.

Flagrantes de Lisboa


O rigor das palavras ao lado do caos nas obras do Terreiro do Paço, uma das obras emblemáticas da gestão socialista e guterrista.

Pinto da Costa dá uma de cidadão Sócrates

E processa os Gatos.

O ciclo imparável dos terrorismos

A nova vaga de atentados vai determinar porventura uma diminuição ainda maior dos direitos dos cidadãos e a consolidação crescente do Estado policial por todo o mundo. A triste ironia do actual combate ao terrorismo pela força das armas é que caba por servir os objectivos de quem quer destruir o modo de vida ocidental e os fundamentos da Democracia.