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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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segunda-feira, janeiro 16, 2006
Micro-causa alargada (13ºdia)
Com os registos informáticos e as intercepções telefónicas na ORDEM DO DIA, e depois do sucedido com as escutas ilegais nos EUA, levadas a cabo pelos serviços de informação e segurança, e patrocinadas e validadas por George W. Bush, a continuação da micro-causa inicial a que se junta uma nova questão tem uma justificação acrescida:
PODE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Jorge Sampaio,:
1. GARANTIR QUE OS SERVIÇOS SECRETOS, EM PORTUGAL, NÃO FAZEM ESCUTAS ILEGAIS SOB O PRETEXTO DO COMBATE AO TERRORISMO?
Quem se juntar a este movimento, num exercício de cidadania, passará a fazer parte da lista publicada, que se encontra em permanente actualização.
Inscreva a frase em maiúsculas no seu blog e/ou deixe uma mensagem na caixa dos comentários a indicar que concorda.
Já aderiram
Céus de Abril (Exilado)
Estradas Perdidas
Faccioso
Filho do 25 de Abril.blogspot.com
Memórias do 25 de Abril.blogspot.com
Canto Aberto
Fumaças
A lista de adesões à primeira questão que continua sem resposta
1. PODE JORGE SAMPAIO ESCLARECER SFF O QUE PENSA SOBRE AS MUDANÇAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA PORTUGUESA (SIRP), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA (SIED), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA (SIS E DIVISÃO DE INFORMAÇÕES MILITAR (DIMIL)DESDE QUE DEU POSSE AO PRIMEIRO-MINISTRO, JOSÉ SÓCRATES;
pode ser consultada AQUI
Palavras justificadas
António Costa, ministro de Estado e da Administração Interna, na entrevista ao programa Diga Lá Excelência, da Dois e da Rádio Renascença, enviou um recado ponderado para o interior do PS e não só. Apesar de falar em abstracto, António Costa disse o que era preciso dizer neste momento. Assegurou o respeito pelos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, reafirmou a necessidade dos instrumentos da investigação criminal e prometeu o apuramento de todas as responsabilidades a propósito da última polémica sobre os registos informáticos e as escutas telefónicas.
Jogo sem regras
Souto Moura trocou as voltas a quem o quer empurrar antes de 22 de Janeiro, ao adiar as explicações aos deputados.
sábado, janeiro 14, 2006
O PR (não) conhece os portugueses
Só quando se respeita e considera alguém é possível tentar replicar ao autor de um artigo de opinião.
Ana Sá Lopes, no DN, escreve que “Jorge Sampaio tem levado sempre muita pancada. Muita pancada. Mas os portugueses devem-lhe o bastante em primeiro lugar, uma certa harmonia institucional, (…)Em segundo, uma novidade na interpretação dos poderes constitucionais” (…) Mas os portugueses devem-lhe mais. Devem-lhe o afastamento do electrizante Santana Lopes da órbita do poder, provavelmente por muitos e bons anos (…).
Sinceramente, não esperava o elogio do calculismo, tacitismo e cínismo.
Vale a pena tentar perceber por que razão a colunista sublinha, agora, esta espécie de Santíssima Trindade que tem iluminado Jorge Sampaio: “Pode-se dizer o mesmo com o processo Souto Moura algumas actuações anteriores do procurador-geral da República poderiam ter conduzido à sua demissão. Mas é este, e provavelmente nenhum antes, o momento certo para isso”.
Pois é! É como defender que um monumental erro, o da nomeação de Santana Lopes, acrescido de mais outro monumental erro, a teimosia em segurar Souto Moura quando já ninguém acredita nele nem na Justiça que deveria representar, obedecessem a uma estética da acção política e de Estado sem pensar nas consequências.
Quanto custou ao país a liderança de Santana Lopes?
Quanto vai custar ao país a crise monumental que se vive na Justiça?
A verdadeira dimensão do estadista não é esperar pelo momento oportuno, ter razão muito tempo depois do tempo certo. É precisamente o contrario. É defender intransigentemente os princípios de transparência, indiferente aos interesses da corte e dos seus apaniguados, se for preciso antes do tempo e até contra as sondagens.
Tudo o resto é uma enorme farsa, que se repete, repete, indefinidamente, em Portugal, com custos incalculáveis, que se traduzem no atraso crónico de Portugal.
Ana Sá Lopes, no DN, escreve que “Jorge Sampaio tem levado sempre muita pancada. Muita pancada. Mas os portugueses devem-lhe o bastante em primeiro lugar, uma certa harmonia institucional, (…)Em segundo, uma novidade na interpretação dos poderes constitucionais” (…) Mas os portugueses devem-lhe mais. Devem-lhe o afastamento do electrizante Santana Lopes da órbita do poder, provavelmente por muitos e bons anos (…).
Sinceramente, não esperava o elogio do calculismo, tacitismo e cínismo.
Vale a pena tentar perceber por que razão a colunista sublinha, agora, esta espécie de Santíssima Trindade que tem iluminado Jorge Sampaio: “Pode-se dizer o mesmo com o processo Souto Moura algumas actuações anteriores do procurador-geral da República poderiam ter conduzido à sua demissão. Mas é este, e provavelmente nenhum antes, o momento certo para isso”.
Pois é! É como defender que um monumental erro, o da nomeação de Santana Lopes, acrescido de mais outro monumental erro, a teimosia em segurar Souto Moura quando já ninguém acredita nele nem na Justiça que deveria representar, obedecessem a uma estética da acção política e de Estado sem pensar nas consequências.
Quanto custou ao país a liderança de Santana Lopes?
Quanto vai custar ao país a crise monumental que se vive na Justiça?
A verdadeira dimensão do estadista não é esperar pelo momento oportuno, ter razão muito tempo depois do tempo certo. É precisamente o contrario. É defender intransigentemente os princípios de transparência, indiferente aos interesses da corte e dos seus apaniguados, se for preciso antes do tempo e até contra as sondagens.
Tudo o resto é uma enorme farsa, que se repete, repete, indefinidamente, em Portugal, com custos incalculáveis, que se traduzem no atraso crónico de Portugal.
Micro-causa alargada (11ºdia)
Com os registos informáticos e as intercepções telefónicas na ORDEM DO DIA, e depois do sucedido com as escutas ilegais nos EUA, levadas a cabo pelos serviços de informação e segurança, e patrocinadas e validadas por George W. Bush, a continuação da micro-causa inicial a que se junta uma nova questão tem uma justificação acrescida:
PODE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Jorge Sampaio,:
1. GARANTIR QUE OS SERVIÇOS SECRETOS, EM PORTUGAL, NÃO FAZEM ESCUTAS ILEGAIS SOB O PRETEXTO DO COMBATE AO TERRORISMO?
Quem se juntar a este movimento, num exercício de cidadania, passará a fazer parte da lista publicada, que se encontra em permanente actualização.
Inscreva a frase em maiúsculas no seu blog e/ou deixe uma mensagem na caixa dos comentários a indicar que concorda.
Já aderiram
Céus de Abril (Exilado)
Estradas Perdidas
Faccioso
Filho do 25 de Abril.blogspot.com
Memórias do 25 de Abril.blogspot.com
Canto Aberto
Fumaças
A lista de adesões à primeira questão que continua sem resposta
1. PODE JORGE SAMPAIO ESCLARECER SFF O QUE PENSA SOBRE AS MUDANÇAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA PORTUGUESA (SIRP), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA (SIED), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA (SIS E DIVISÃO DE INFORMAÇÕES MILITAR (DIMIL)DESDE QUE DEU POSSE AO PRIMEIRO-MINISTRO, JOSÉ SÓCRATES;
pode ser consultada AQUI
De gargalhada
Alguém ainda está à espera do resultado do inquérito à veracidade da informação do 24 Horas depois de Souto Moura ter garantido que a notícia é falsa?
Sugestão num dia de sol à beira mar
Jorge Sampaio ainda tem tempo para uma Presidência Aberta sobre as novas tecnologias (vertente telecomunicações)
Presidente da República, Jorge Sampaio
Palavras vagas e ameaças não chegam nem adiantam nada.
Salva-se o «curtíssimo prazo».
Salva-se o «curtíssimo prazo».
Procuradoria-Geral da Republica
Souto Moura garante que é falsa a notícia divulgada pelo jornal 24 horas.
sexta-feira, janeiro 13, 2006
Crise de regime
Souto Moura foi chamado a Belém por Jorge Sampaio.
Mais uma vez as escutas saltam para a ribalta, com o anúncio de mais um rigoroso inquérito, numa campanha que começa a cheirar mal.
Mais uma vez as escutas saltam para a ribalta, com o anúncio de mais um rigoroso inquérito, numa campanha que começa a cheirar mal.
Exemplo
Ricardo Costa, director da SIC Notícias, comentou, em directo, a presença de Souto Moura em Belém
Micro-causa alargada (10ºdia)
O exemplo das escutas ilegais nos EUA, levadas a cabo pelos serviços de informação e segurança, e patrocinadas e validadas por George W. Bush, justifica a continuação da micro-causa inicial a que se junta uma nova questão:
PODE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Jorge Sampaio, SFF ESCLARECER O QUE PENSA SOBRE:
1. AS MUDANÇAS NO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DA REPÚBLICA PORTUGUESA (SIRP), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS DE DEFESA (SIED), SERVIÇO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA (SIS E DIVISÃO DE INFORMAÇÕES MILITAR (DIMIL)DESDE QUE DEU POSSE AO PRIMEIRO-MINISTRO, JOSÉ SÓCRATES;
2. PODE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA GARANTIR QUE OS SERVIÇOS SECRETOS, EM PORTUGAL, NÃO FAZEM ESCUTAS ILEGAIS SOB O PRETEXTO DO COMBATE AO TERRORISMO?
Quem se juntar a este movimento, num exercício de cidadania, passará a fazer parte da lista publicada, que se encontra em permanente actualização.
Inscreva a frase em maiúsculas no seu blog e/ou deixe uma mensagem na caixa dos comentários a indicar que concorda.
A lista de adesões à primeira parte da micro-causa pode ser consultada AQUI
Já aderiram
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