O poder da rua

«A sentença do caso "A Manada", em que cinco jovens foram condenados pelo crime de abuso sexual e não por violação, causou um sobressalto social e político que inclusivamente originou demissões (por comentários feitos nas redes) e promessas de revisão do Código Penal espanhol».

O partido dono-disto-tudo

«O silêncio dos partidos perante a corrupção que ronda o PS é uma vitória de Costa. O seu PS calou o debate e impôs-se através de uma posição de força, visto ser indispensável nas equações de poder».

What else?

Vem aí o congresso centrista do PS

«Ficou provado que Costa só fez a ‘geringonça’ para chegar ao poder. Agora, pode associar-se a Rio, cujo projeto é ser muleta de um Governo PS».

Tentar perceber a saúde

«Sem a estupidez do fanatismo político, a saúde e o Serviço Nacional de Saúde poderiam ser a mais formidável realização da democracia portuguesa».

Dos discursos às práticas

«A palavra reforma é uma das mais manipuladas das últimas décadas e os cidadãos têm fortes razões para ficarem de pé atrás quando a ouvem invocar».

O triunfo das gaivotas

«A gaivota voava, voava… Em pouco tempo as gaivotas controlavam as demais aves. De símbolo da liberdade a gaivota passou a parasita. Uma praga, portanto. Um símbolo da oligarquia do regime».

What else?

Santidade para todos, santidade em saldo?

«O Papa Francisco, pela exortação apostólica Gaudete et exsultate, sobre a chamada à santidade no mundo actual, agora publicada, recorda que a perfeição da vida cristã é para todos. Quer isto dizer que a santidade cristã está em saldo?».

A violação é crime, não uma fantasia

«Uma mulher bêbeda pede ajuda para encontrar o carro onde estava o seu amigo e é violada por cinco homens, um dos quais guarda civil e outro militar, e tudo não passa de um mero abuso sexual, não havendo lugar ao crime de violação? Mas estes juízes não têm mãe, mulher, filhas ou sobrinhas?».

Atendimento à portuguesa

«Vou continuar a ir para fora cá dentro».

Sai uma colonoscopia, sff

«Transmitir estes atos processuais filmados – independentemente das questões legais, deontológicas ou outras – é, em minha opinião, indecoroso (e até um pouco desumano)».

Quadratura do lamaçal

Há qualquer coisa de poético quando o próprio sistema rebenta a apontar o dedo à escumalha do regime, deixando corruptos e respectivos amanuenses cada vez mais visíveis e reais.

Ana Rita Cavaco suspeita de contratos na saúde

«Bastonária dos Enfermeiros suspeita de contratos com os contentores no Hospital de São João».

A cartilha de todos nós

«Enquanto em Portugal se preparavam as celebrações dos 44 anos da Revolução de Abril, em Menlo Park, Califórnia, ultimava-se a nova democracia para a vida de 2,2 mil milhões de utilizadores da maior rede social do Mundo».

Está aí alguém?

«Tenho a certeza que há políticos honestos, soluções boas para o nosso país, mas se ninguém diz nada quando o tema é corrupção essa convicção fica só sustentada num acto de fé».

Coreias: um dia histórico

É o primeiro grande sucesso diplomático de Trump: «Mundo assiste ao aperto de mãos dos líderes coreanos. Arranque da cimeira deu-se com um aperto de mão demorado entre os dois líderes, Kim Jong-un e Moon Jae-in, que caminharam por momentos de mãos dadas. Reunião da manhã marcada por boa disposição»..

What else?

O edifício da justiça tem brechas de segurança

«Eu encontro-me do lado dos que acreditam convictamente que Sócrates é culpado. Mais: vibrei com os vídeos dos interrogatórios e acho-os de facto esclarecedores. Mas isso não me impede de ver que estas fugas debilitam a justiça».

O Abril que vamos tendo

«Com idade para ter juízo, a nossa Democracia conforma-se com os filtros, as conveniências e as insuficiências que persistem, subsistem e têm a ambição de se perpetuar. Quarenta e quatro anos depois, configurámos a utopia, o sonho e a ambição à circunstância do amanhã, sem rasgo nem visão sustentada de futuro. Só a superior expressão do desenrasca luso permite premiar a leviandade com que os responsáveis se conformam e os pseudo-justiceiros se exibem».

As Dicas da Miúda

«Sabemos que não existem resoluções perfeitas para nada nem fórmulas mágicas que solucionem a 100% todas as questões. Até os mágicos cometem erros nos seus truques – nem sempre os coelhos saltam da cartola quando é suposto. Às vezes saltam galinhas».

What else?

A propósito dos vídeos malditos

«As pessoas que criticam hoje a divulgação dos vídeos dos interrogatórios do caso Marquês são as mesmas que nunca quiseram que os portugueses soubessem que Sócrates vivia em Paris com rendimentos que nunca tinha declarado».

Quem quer investir em Portugal?

«Um ex-ministro que recebia de um banco. Um primeiro-ministro e o maior banqueiro acusados de corrupção. Deputados envolvidos em esquemas. E até o futebol investigado. Quem é que quer investir por cá?».

Construir a democracia onde caiu a ditadura

«A democracia não está segura. Mais do que nunca, o espírito de Abril fez sentido. Em Portugal e na Europa. Os democratas têm de abandonar as trincheiras e combater pela liberdade».

O défice público ainda é um problema

«Todos, em especial os socialistas, devem estar gratos a Costa e Centeno pelo controlo das contas públicas. Em 2017 foi por um triz que não nos vimos embrulhados no procedimento por défices excessivos».

L de Liberdade

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Um dia para recordar o que não queremos de volta

«Faz hoje precisamente 44 anos que o país virou uma das páginas mais importantes da sua história».

Marcelo e o discurso do 25 de Abril (act.14:00)

Quem quer ler, com calma, o discurso oficial do 25 de Abril, ainda não pode, porque não está disponível na página oficial (12:00).

Liceu Garcia de Orta: janeiro de 1974

«Quem já teve de passar pelo momento, doloroso, de "esvaziar" uma casa por força da sua entrega ao senhorio sabe o tempo que perde (ou ganha!) a ver fotos, objetos e a (re)ler textos que nos despertam recordações e impelem a tudo guardar... Também aconteceu comigo e o que aqui hoje partilho está relacionado com o hábito que criei de dedicar ao 25 de Abril o artigo que mais se aproxima desta inesquecível data».

Isto não é não jornalismo

«Uma das decisões mais banais e corriqueiras do jornalismo assenta nas escolhas que se fazem no dia a dia».

Costa no Paraíso?

A eleição de Rui Rio permite a António Costa alcançar o seu principal objectivo: negociar à direita e à esquerda, colocando-se num falso centro sem qualquer estratégia definida para o país, ou seja, tão-só uma forma de tentar perpetuar o poder. Mas uma coisa é a teoria, outra coisa é a prática, como é possível começar a vislumbrar.

What else?

O costume, para Carlos César

«Até 2024, o Estado vai pagar 20 mil milhões de rendas nas Parcerias Público-Privadas, Carlos César acumula dois subsídios, a Sociedade de Reabilitação Urbana de Lisboa achou por bem leiloar apartamentos. Tudo isto é imoral, mas é "o costume"».

Para vencer António Costa há que combatê-lo, não propriamente juntar-se a ele

«Sabendo que não pode ganhar eleições sem o centro, e que uma excessiva aproximação a comunistas e trotskistas pode comprometer esse objetivo, o PS iniciou o seu processo de recentramento».

Presidente do Conselho Deontológico dos Jornalistas defende divulgação dos interrogatórios a Sócrates

«São José Almeida diz que “é inegável” que as reportagens televisivas da SIC “divulgaram aspectos do processo de relevante interesse público e são, por isso, legítimas”».

Porque é que só há uma Ana Gomes?

«A sociedade portuguesa gera rotação no poder quando o dinheiro acaba, como vimos em 2002 ou em 2011. Mas já não gera alternativas, como constatámos em 2015 com o regresso dos colegas de Sócrates».

Ataque à Justiça quando a Justiça funciona

A invenção canalha, a mentira soez e o ataque à Justiça, quando a Justiça funciona, fazem parte de uma receita ignorante e velha. Tal e qual como as insinuações sobre Joana Marques Vidal, porventura a procuradora-geral da República mais respeitada e popular da Democracia. Ou seja, quando aqui e ali, aqueles que (ainda) defendem Sócrates e afins estão a fazer passar a intriga que foi o procurador Rosário Teixeira ou o juiz Carlos Alexandre que facilitaram a divulgação dos interrogatórios dos arguidos/acusados que resultaram da Operação Marquês, o resultado é cristalino: apenas papagueiam a linha desesperada da última conferência de imprensa do ex-primeiro-ministro e enfraquecem a credibilidade da sua defesa.

P. S. O papel dos jornalistas que se constituem como Assistentes nos processos merece uma discussão serena, aberta e profunda!

O que aprendemos com os interrogatórios da operação marquês

«O mais chocante, porém, é talvez a ligeireza com que os protagonistas, muitos dos quais responsáveis pela crise gravíssima que afundou Portugal nos últimos anos, falam de milhões como se estivessem a falar de trocos».

A entente cordiale

«Ao insistir num grau de formalização do acordo com Rui Rio em relação à descentralização e à negociação dos fundos com unitários, parece que António Costa resolveu mudar a linha de rumo do navio que comanda, atirando pela borda fora os partidos à sua esquerda».

A Galp dá-lhe as boas-vindas aos benefícios flexíveis!

«A popularização destes esquemas, como os cartões de refeição, naturaliza a substituição de parte do salário por pagamentos em género e individualiza ainda mais negociação salarial; descapitaliza a Segurança Social, com prejuízos diretos para os trabalhadores; reduzirá a receita fiscal necessária ao financiamento de áreas sociais».

O socialismo e a intransigente defesa da legalidade

«No Estado Novo havia corrupção, leis feitas à medida, cartéis. E não existia liberdade, responsabilidade, ética. É deveras curioso mas, considerando a realidade de 2018, devemos viver no Estado Velho!».

Maio de 68: 50 anos depois

«Contra os anseios revolucionários de Maio de 68, a França permaneceu “burguesa”, isto é, livre e democrática. Pôde assim absorver ideias de Maio de 68, que teriam sido esmagadas pelos comunistas».

Morte a pedido

«Não percebem os defensores da eutanásia que a facilitação desse negócio só contribuirá para debilitar a confiança das pessoas nos médicos e enfraquecer o empenhamento na procura da cura para a doença?».

What else?

Políticos à beira mar plantados

«Costa quer surgir, aos olhos dos portugueses, como o grande agregador moderado da política nacional. Rio quer parecer, aos olhos de Costa, o seu novo pequeno parceiro que apenas quer uns lugarzinhos».

O vice-primeiro-ministro Rui Rio

«Rui Rio é mesmo o vice-primeiro-ministro ideal. É útil, diligente, prático e discreto. Em suma, Rio tem um valor político objetivamente superior a qualquer ministro e faz brilhar António Costa».

Apoios e subsídios quase duplicam o salário de deputados

«Senhas de presença, apoio para trabalhos de proximidade com o eleitorado e ajudas nas deslocações podem fazer com que deputados recebam cerca de 2.700 euros a mais».

Sobre Sócrates e a divulgação dos interrogatórios

«Dificilmente a minha convicção mudará em relação à conduta do eng.º Sócrates como primeiro-ministro. Mas ele, como qualquer outro arguido em qualquer outro processo, tem o direito a um processo justo e equitativo. É assim que dita a nossa lei fundamental. Julgar não é, nem nunca pode ser, humilhar».

PS tem de deixar de se esconder, diz Ana Gomes

«A eurodeputada socialista Ana Gomes afirma que PS "não pode continuar a esconder a cabeça na carapaça da tartaruga" e que o próximo congresso é uma oportunidade para “escalpelizar” o partido “à luz das revelações" sobre José Sócrates e o ex-ministro da Economia Manuel Pinho».

Santana e... A prenda

«Governo guardou durante 20 meses auditoria muito crítica para Santana Lopes».

Bandidos e... Bondosos

A notícia sobre Manuel Pinho revela tanto sobre os mecanismos da corrupção ao mais alto nível como a existência de uma gigantesca teia composta por aqueles que nada viram, nada ouviram, nada sabiam. Enfim, só bondosos... Úteis.

A lei e a falta de vergonha

«Os mecanismos de autocontrolo do Parlamento, bem como dos próprios partidos, deveriam ser suficientes para evitar que estas "práticas com décadas" possam ocorrer. E não são minudências. Elas são a antecâmara de outras práticas piores, ao pretenderem tornar irrelevante um benefício abusivo de dinheiros públicos».

Sexos e representação: quotas ma non troppo

«Há profissões e cargos em que mulheres ou homens estão sub ou sobrerepresentados devido a preferências individuais distintas que nada têm a ver com as representações dominantes dos papéis de género».

Isto não é jornalismo

«É de uma encenação que verdadeiramente se trata – de uma encenação sobre a investigação das entidades judiciais e o libelo acusatório, não de uma genuína investigação jornalística independente, com recurso a fontes autónomas, contraditórias e sem ligação entre si».

#50milVAR

«Os especialistas em arbitragem começaram a nidificar nos terrenos baldios da realização televisiva e os portugueses aprenderam o significado da palavra "frame". Agora, a FIFA quer projetar as decisões do VAR nos ecrãs gigantes dos estádios que vão acolher o mundial da Rússia».

Pluto, Batman e... O BES continua

Há mistérios que duram, duram, duram... Até quando manter os segredos de polichinelo?

What else?

'Cunha' para Manuel Pinho. Sócrates e Salgado encontravam-se muitas vezes

«A garantia é dada por Ricciardi, que diz que as reuniões eram frequentes e até terá sido o banqueiro quem indicou Manuel Pinho para o Governo».

Não sejam mariquinhas

«Os media são muito queixinhas. São os primeiros a relatar as transformações que acontecem na sociedade, mas, quando a mudança lhes bate à porta é sempre uma chatice. Parecem uma empresa startup, mas ao contrário».

O governo de Sócrates é o maior problema de António Costa

«A transformação do ‘problema Sócrates’ no ‘problema do governo Sócrates’ será o maior obstáculo a uma maioria absoluta do PS em 2019 - pois afinal foi numa maioria absoluta do PS que tudo aconteceu».

A cena do ódio

«Esse universo de rendas sociais, reguladas e acessíveis ocupa hoje o lugar que a Reforma Agrária desempenhou no século passado: a esquerda acredita que é aí que fará a sua sementeira de votos».

Ana Gomes e... Coragem

«Caso Pinho. Ana Gomes diz que PS se tornou instrumento de “corruptos e criminosos” e quer discutir assunto no Congresso»

Proletariado burguês

«Portugal tem a legislação laboral mas restritiva da Europa; mesmo após as liberalizações que a troika impôs, e que tantos hoje querem reverter. Tal significa que os conflitos a que assistimos em França, Itália e outros países pretendem abrir legislações que são já muito mais leves do que a nossa. Mas por cá aquilo de que se fala é restringir ainda mais as regras asfixiantes».

What else?

O bicho-papão

«Rio e Costa querem. E carregam com uma comissão técnica para ver o que de melhor se faz lá fora. Nas entrelinhas, está escrita a intenção de criar um segundo nível de poder entre autarquias e poder central. Nas linhas, dar mais dinheiro aos municípios. É só um princípio. Se os dois ganharem, ganha o país».

Mecanismo e Lava Jato

«O mecanismo resiste, o mecanismo está sempre tentando parar a Lava Jato».

Marcelo e... Paciência

«Marcelo fala de "momento de reflexão serena" no SNS e pede paciência».

Voando sobre um ninho de cacos

«Com a habilidade demonstrada para fazerem voar dinheiro da tesouraria pública, oito deputados estilhaçaram mais um pouco do respeito de que pretendem ser credores».

Brasil: A hora do PSDB

Aécio Neves réu por corrupção e obstrução de justiça.

Sócrates e... O padrão

Durante anos e anos a fio, José Sócrates sempre tomou a iniciativa quando sabia que algum facto/notícia desfavorável estava para ser divulgado/publicado. Depois da conferência de imprensa, hoje, para anunciar a constituição como Assistente no inquérito aberto para investigar a violação do segredo de justiça que resulta da divulgação dos video/audio dos interrogatórios dos arguidos/acusados na Operação Marquês, é caso para perguntar: a ser mantido o padrão, o que vem por aí?

What else?

Rui Rio e os cúmplices da bancarrota

«A par das negociações de regime que mantém com o Governo em matéria de descentralização e fundos europeus, Rio avançou para um discurso mais acutilante e muito mais certeiro: contra o branqueamento dos grandes devedores da banca».

César e o salão

Carlos César e mais sete deputados vivem felizes e contentes por encaixar duas vezes reembolsos de despesas de deslocação. Aparentemente, os restantes deputados também. E o país, ocupado com a bola e acordos para encher o olho, permanece indiferente. Faz lembrar outra história em que um salão de cabeleireiro só comprava produtos de marca uma vez; depois, à medida das necessidades, usava os mesmos frascos e rótulos com outros produtos rascas. E tudo como se fosse um feito notável. É o país que temos...

Só andamos bem distraídos

«Preocupa-me o excesso de distração. O enfadamento fácil que se instala se não estivermos a fazer alguma coisa. Não percebemos que saber estar em sossego, em calma, em silêncio diz mais sobre a nossa força interior, o nosso caráter, do que se falarmos alto, numa aparente excitação».

Portugal, o preço de existir

«Se um dia destes, um taxista se deparar com uma pessoa a sofrer um ataque cardíaco, primeiro vasculha-lhe os bolsos para confirmar se tem dinheiro para a corrida até ao hospital. É estúpido, mas ilustra o pensamento dominante na União Europeia sobre a Saúde dos cidadãos».

O "ranking" social

«Manter a confiança é glorioso e quebrá-la é uma desgraça. Este é o princípio de uma polémica aplicação chinesa que constrói um ranking de classificação social dos seus cidadãos. O atual objetivo do Governo chinês é distinguir os bons dos maus cidadãos, embora as causas primeiras deste projeto fossem identificar a corrupção governamental e combater a contrafação de produtos».

O regime da irresponsabilidade

«Tal como o PS apagou as suas responsabilidades na bancarrota de 2011, o PSD pretende apagar as suas responsabilidades na saída limpa de 2014. Daí os "acordos" desta semana».

E viva a liberdade

 Quanto mais falam, inventam e intrigam... Mais comprometem o futuro!

Operação Marquês: Crime, dizem eles

«Os momentos-chave do interrogatórios às figuras envolvidas na Operação Marquês».

Pinho e... Tartaruga Foundation

São €14.963,94 mensais através de uma offshore. Para no futuro mais recordar.

What else?

Costa e os gritos

Não podendo varrer o assunto para debaixo do tapete, António Costa ainda se indigna que seja trazido para o debate parlamentar a desgraçada situação das crianças com doenças de foro oncológico, que são tratadas desumanamente no hospital do São João. Quantos gritos, denúncias, páginas de jornais e aberturas de telejornais são precisos para o governo fazer o que deve: governar!

SNS. É preciso um novo criador e uma nova criatura

«O SNS tornou-se mais que um elefante no meio da sala dos governos. É uma verdadeira relíquia sagrada em que ninguém parece poder mexer. Mas está caduco».

Temos um novo António Costa?

«Costa tem a oportunidade de resolver o drama das finanças públicas que nos atormenta há décadas. Escondendo do povo o que estava a fazer, fez o que não disse. Com sucesso. Os fins justificam os meios?».

Luxos e negócios secretos dos acusados na Operação Marquês

«São três homens, unidos por um único processo judicial. Acusados na Operação Marquês de diversos crimes de corrupção, José Sócrates, Ricardo Salgado e Zeinal Bava continuam a levar vidas de luxo e a fazer negócios milionários - alguns deles em segredo».

Um PS rico e mal-agradecido quer maioria

«Só dois primeiros-ministros em Portugal conseguiram maiorias absolutas: chamavam-se Aníbal Cavaco Silva e José Sócrates. Foram tempos diferentes com uma coisa em comum: uma esplêndida arrogância, autossuficiência, desejo de controlo de quase tudo o que escapava às malhas do poder».

Marcelo e... O bailete sigue

Depois dos Independentistas da Catalunha terem dado uma lição ao presidente da República de Portugal, cantando Grândola Vila Morena, nas Cortes Gerais, de cravo amarelo na mão, a imprensa  portuguesa assobia para o lado, e Marcelo chuta para canto e emociona-se. O bailete sigue! Olé!

O pacifismo de flores e beijinhos do BE

«Perante o conflito na Síria e o ataque pelas forças aliadas, o BE comporta-se como uma espécie de Suíça hippie. Quando levamos o pacifismo aos limites do bom senso, perdemos sempre o compasso moral».

O ataque à Síria

«Um ataque isolado serve apenas operações de propaganda, distraindo os americanos sobre a influência da Rússia na eleição de Donald Trump, os ingleses do colapso das negociações do Brexit e os franceses da reforma da segurança social de Macro».

É a sério ou a brincar?

«A única coisa de importante que mudou desde que este governo tomou posse foi o tipo dos cortes realizados. Em vez de cortar nas despesas com pessoal, cortou nas despesas de funcionamento, como a saúde».

Os prisioneiros da literalidade

«Fala-se muito da ditadura do politicamente correto, mas a iliteracia – a autoinduzida e a involuntária – bem como a determinação de negar a realidade também contribuem para a imbecilização dos debates».

Quanto vale um deputado?

«Ferro Rodrigues só consegue que esta nova nódoa lançada sobre o Parlamento se espalhe com mais rapidez junto daqueles que, por tudo e por nada, metem os políticos, e os deputados, todos no mesmo saco. Ao querer dar uma lição de moral aos populistas, Ferro Rodrigues só lhes amparou o discurso».

A ditadura do tempo

«É preciso desenvencilharmo-nos do mito de que temos de ir cada vez mais depressa. Não estamos em corrida com ninguém para além de nós mesmos — uma corrida desenfreada que ainda acaba por nos deixar pelo caminho».

Operação Marquês: Grand livre

Ano chave: 2007.

P. S. Perplexidade!

PSG: Nome a fixar

Depois da noite, com o Urban Beach, entre outros clientes na banca (BPI), na construção (Mota Engil, Tecnovia e a Teixeira Duarte), sem esquecer Inatel, Intermarché, Ibis, CTT, Ovibeja e Sociedade Portuguesa de Autores, a empresa de segurança PSG aposta na publicidade com o futebol como alvo.

Operação Marquês e... 90 dias

Câmara! Som! Acção: Começou o "Show Coitadinho" e o período para pedir a abertura da instrução.

Precaução, responsabilidade, sustentabilidade

«Portugal foi eleito vencedor dos Prémios dos Subsídios aos Combustíveis Fósseis, atribuídos pela Rede Europeia para a Ação Climática».

Uma nova coligação

«O líder do PSD está a tentar uma jogada de mestre: antecipar os trunfos de António Costa para o próximo ano e reivindicá-los como bandeiras suas».

A indiferença à diferença

«Vivemos tempos algo cínicos, intolerantes à diferença e promotores de formas de “idolatria” de tendências uniformizadoras: o ideal de beleza, de felicidade, de modo de vida ou de carreira a prosseguir».

What else?

Pactos: para acalmar os protestos?

PS e PSD, seja para irritar PCP e o Bloco ou por outra coisa qualquer, desataram a anunciar pactos para isto e para aquilo. Qual é o objectivo? 1) Salvar o governo de António Costa?, 2) Acalmar quem não se conforma com o mau funcionamento dos serviços públicos, da Justiça à Saúde; 3) Manobra de diversão?

Mário Centeno: uma vantagem para Costa que não é um problema para a Geringonça

«As ameaças do Bloco e do PCP sobre o Orçamento para 2019 devem ser ser vistas como aqueles caniches que costumamos encontrar na rua: ladram muito mas têm sempre medo de morder».

Adeus, Paulino

«Paulino Ascenção sai do Parlamento depois do caso das deslocações pagas em duplicado. PSD prometeu acabar com duplicação».

Lula da Silva: culpado ou inocente?

«No que respeita à prisão preventiva após a confirmação da condenação por tribunal de 2.ª instância, a decisão segue uma jurisprudência firmada no Supremo Tribunal Federal desde 2016, a qual não me parece que traduza qualquer entorse ao Estado de Direito ou ofensa a princípio constitucional. A presunção de inocência deve ser conjugada com outros princípios (é por isso desde logo que há prisão preventiva) e naturalmente a sua relevância esbate-se à medida que as condenações vão sendo confirmadas pelas diferentes instâncias judiciais. A execução provisória da pena de prisão após condenação judicial é comum nos países anglo-saxónicos e está prevista em várias ordens jurídicas da Europa Continental; não ofende a Convenção Europeia dos Direitos do Homem, sendo consentânea com as regras de um processo equitativo».

Por um gin se ganha e por um whiskey se perde.

«No 25º Congresso da JSD, Salvador Malheiro e Marques Mendes foram protagonistas secundários. Houve traições, ataques pessoais, tensão — e copos. E seria uma quiche caseira a dominar todas as conversas».

Os Super-Homens legisladores

«Não existe qualquer base científica ou justificação médica que autorize um adolescente de 16 anos, cujo córtex pré-frontal ainda não está completamente desenvolvido, decidir livremente mudar de género».

Buraco à vista!

O PCP vai até ao fim com António Costa. Quanto ao Bloco... Ainda ninguém sabe. Dois estilos, duas estratégias...

P. S. Rui Rio teve a primeira intervenção pública digna desse nome ao exigir saber quem deu os rombos na Caixa Geral de Depósitos e no Banco Espírito Santo.

O mundo nas mãos de um louco e dos seus aliados

«Donald Trump atacou a Síria. Emmanuel Macron viu as provas da utilização de armas químicas pelo regime sírio, tal como no passado Tony Blair as tinha visto e mostrado ao nosso então primeiro-ministro José Manuel Durão Barroso. Até Angela Merkel, que inicialmente tinha afirmado que a Alemanha não iria mexer uma palha para intervir na Síria, acabou a apoiar o ataque, assim como o Conselho Europeu e a NATO. O ataque era o que Theresa May queria - foi ela que desencadeou a expulsão dos diplomatas russos, embora não dos oligarcas russos que têm o seu dinheiro na City de Londres».

What else?

As pontes

«Fazer de conta é uma das artes da política. Usar a política para fazer é fazer da política aquilo para o que a política deve servir. Os cidadãos. Confuso?».

Uma arma contra o medo

«Haverá limites para a organização e as práticas das plataformas de trabalho e das grandes empresas?».

O Bloco transformou Centeno no novo Vítor Gaspar

«As funções europeias de Centeno revelaram o seu real pensamento: ele está muito mais próximo de Vítor Gaspar do que da escola de Louçã que manda no Bloco. Não há ninguém nas esquerdas que não o saiba».

Governo-sombra do PSD

Diz-me com quem andas e... Rio.

A pantomina

«“Da luta de classes à luta pelo melhor escalão” é o papel reservado ao povo nesta revista à portuguesa que tem como estrelas a Catarina dos ultimatos, o Jerónimo dos provérbios e Costa, o habilidoso».

Croniqueta com Steiner, Markl, Ramiro e Francisco

«Cada um de nós tem um pedaço de sacana dentro de si, nuns é maior e noutros é menor, e contra isso o saber e a cultura podem lutar, mas também podem refinar».

What else?

Tentar abandonar o barco?

As estratégias falsas e canalhas são sempre fascinantes. Sobretudo a partir do momento em que os seus mentores, que se escondem atrás da ralé do costume, dos novos aos velhos, começam a perceber que bateram com os burrinhos na água. Vai mais uma intriga reles? Ou será melhor tentar abandonar o barco?

Frente Cívica avança com pedido para o fim da PPP’s

«Paulo Morais vai apresentar iniciativa legislativa para terminar com o negócio das Parcerias Público Privadas, que custou mais de sete mil milhões de euros ao Estado desde 2010».

Lulismo Judiciário

«A forma como foi mediatizada a prisão de Lula da Silva deixou-me pensamentos contraditórios. A inquietação noticiosa com o rumo de processos concretos contra governantes ou ex-governantes acusados e ou julgados pela prática do habitual triângulo de crimes de corrupção, fraude fiscal e branqueamento de capitais, as especulações doentias sobre os respetivos juízes, parece estar a transformar os tribunais num palco único onde se decide o futuro do mundo».

Adeus César

Não foi pelas viagens secretas... Será pelas viagens não realizadas...

P. S, José Paulino de Ascensão: uma espécie de novo Bloco de Esquerda.

A tenebrosa democracia brasileira

«O processo de Lula foi analisado e decidido por mais de uma dezenas de juízes. A sua defesa apresentou recursos em todas as instâncias. O habeas corpus foi utilizado até ao limite. Mas, mesmo assim, para uma parte da esquerda portuguesa, foi um golpe da direita».

Crónica sobre uma crónica sobre o sr. Lula

«O apogeu da demência foi atingido na lendária “missa” que precedeu a prisão: “Já não sou um ser humano. Sou uma ideia.”, proclamou. É deste material que se fazem boa parte das calamidades históricas».

Velas ou luz eléctrica?

«Em vez de estar fechado à chave, o último relatório do Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios sobre o centro histórico do Porto devia ser debatido. Como é um documento interno, usa um tom directo e franco. E obriga-nos a pensar».

Centeno construiu um castelo de cartas

«Os esforços realizados produziram frutos, mas que não resultaram de qualquer reforma estrutural. As finanças públicas estão melhores, mas o acréscimo de saúde não é robusto».

Sporting e ... Voilà!

«O incrível Bruno de Carvalho».

Venezuela: Sem palavras

Foto de Ronaldo Schemidt

Portugal e... Nem tudo é troglodita

Há um certo tipo de legislação cujo simbolismo deveria orgulhar os portugueses. É o caso do diploma que permite a mudança de género a partir dos 16 anos, sem relatório médico, aprovado com votos favoráveis de PS, BE, PEV e PAN, contra de PSD e CDS-PP e abstenção do PCP. Os socialistas, bloquistas, verdes e o deputado do PAN conseguiram uma janela de ar fresco que vai permitir que maiores de 16 anos possam alterar o seu género e nome próprio no registo civil, apenas mediante requerimento e sem necessidade de recorrer a qualquer relatório médico, ainda que, entre os 16 e os 18 anos, este procedimento terá de ser autorizado pelos representantes legais. E o diploma proíbe ainda, «salvo em situações de comprovado risco para a saúde», intervenções cirúrgicas ou farmacológicas que impliquem alterações do corpo ou características sexuais dos bebés e crianças intersexo».

Água nas fervuras

«Serão normais todas as efervescências e as correspondentes colocações de “água nas fervuras”; afinal, depois de três anos de amorfismo, tudo soa demasiado a pré--eleitoral. Cansa, mas os portugueses já estão habituados. No outro ciclo político foi a “saída limpa”, agora é a “saída amarrada”. Estão amarrados às opções que fizeram: os da situação, às escolhas de 2015; os da oposição, à ação entre 2011 e 2015».

Catarina entre o disparate e... A ameaça

Entre a defesa firme de um meliante (Lula), cujos crimes foram provados em duas instâncias judiciais, e as ameaças inconsequentes a António Costa, que alterou as metas do défice negociadas para 2018 no Programa de Estabilidade, está traçado o caminho do Bloco de Esquerda do pior ao melhor.

P. S. Já foi tempo em que os ricos e poderosos podiam fugir à Justiça, com recursos e mais recursos processuais. Pelo menos no Brasil.

O guardião do farol

«Extasia-me conhecer pessoas que ainda se encantam com algo que veem todos os dias. Aquele mar incrível é o seu quadro diário e, mesmo assim, ele encheu os pulmões de ar enquanto o mirava».

A ponte não é uma mera passagem

«Será com certeza a obra dos mandatos dos presidentes, mas resolverá os problemas da mobilidade das cidades? Haverá menos carros a circular? Ou será mais um "atrativo para pegar no carro e ir ali até Gaia fazer um cruzeiro ou visitar as caves? Não obstante, antes do projeto (sim porque a ponte não será um feixe de luz ao estilo Guerra das Estrelas), antes do arquiteto, dos engenheiros e de tudo o que está envolvido nesta obra, já o nome foi anunciado. D António Francisco dos Santos não teve, no entanto, ainda tempo de se imortalizar na memória de uma cidade tão rica em distintas personalidades, que também poderiam dar o seu nome à obra anunciada».

O Portugal de Centeno é muito poucochinho

«Se 19 países da UE cresceram mais do que nós em 2017, porquê os foguetes de Centeno? Se 40% dos novos contratos são de salário mínimo, porquê tanto entusiasmo com o emprego? Melhor tem de ser possível».

What else?

Adalberto Campos Fernandes, o "bombo da festa" político

«Há uma greve de médicos a caminho; Centeno acusa a Saúde de má gestão; e não há dinheiro – e Adalberto Campos Fernandes, que dorme pouco e lê o Financial Times, até sabe disso. As agruras, o estilo e a teimosia do ministro mais impopular do governo.

Abriu a caça a Centeno

«O ministro das Finanças está transformado num alvo. Centeno é vítima do sucesso que lhe foi permitido pela esquerda mas que, sem o faz de conta, é insuportável para a esquerda».

Adalberto ainda anda por aí?

O ministro da Saúde arrisca ser uma das maiores nódoas e o carrasco do governo das esquerdas. E até pode conviver "tranquilamente" com o que se está a passar no SNS, mas os cidadãos já lhe passaram uma guia de marcha... Quiçá para um grupo privado do sector da Saúde.

Não há guerras justas!

«É hoje uma realidade incontornável que apenas restam três opções para a resolução dos conflitos internacionais: a negociação, o diálogo e a resistência pacífica. O desarmamento e a redução gradual dos arsenais nucleares devem regressar ao topo das prioridades mundiais. A guerra e o terror não serão derrotados pelas armas. Terão de ser combatidos com políticas económicas e sociais, cooperação reforçada, solidariedade entre os povos e uma nova política internacional».

Uma cartilha extremista

«A geringonça pode até estar a caminho do fim, mas deve ter feito uma promessa e ainda funciona, nem que seja demonstrando uma hipocrisia política que tínhamos todo o interesse em conhecer».

É uma das maiores vergonhas nacionais

«O que se viu esta semana é, deveras, assustador. Um hospital que tem como função tratar crianças com cancro não ter as condições mínimas para as receber ultrapassa tudo».

A origem do pântano

Com um estranho orgulho, Mário Centeno revelou que o problema da situação no hospital São João tem obras previstas há mais de dez anos. É caso para dizer: Quando o presidente da República quer ser a Miss Simpatia do universo, quando os governantes querem ser opinion makers, quando os políticos querem ser governantes a qualquer custo e quando os jornalistas querem ser políticos, então não admira que esta situação seja possível e se possa perpetuar por mais dez anos.

What else?

Marcelo e... Problemas no bailete

A declaração de Marcelo Rebelo de Sousa sobre mais uma notícia do que se está a passar no SNS, em que nem as crianças escapam, pelos vistos há mais de dez anos, diz tudo sobre a inconsequente e balofa estratégia presidencial. Mais dia, menos dia, o presidente da República ficará encerrado nos afectos deste bailete em curso... Que continua a justificar e permitir.

Também quero ser Centeno

«Não, senhor ministro, não somos todos Centeno. Mas isso o senhor já sabe, porque, na verdade, nada disto é novo para si. A sua solidariedade para com o colega das Finanças é certamente comovedora, mas é ele quem impede que os 22 milhões de euros - soube-se agora que já estão na conta bancária do "S. João" desde o final de fevereiro - possam ser utilizados na obra de um hospital pediátrico cuja urgência não merece discussão».

A escolha entre a evolução ou a inércia na prevenção (combate) à fraude

«É fundamental a criação, difusão e aplicação concreta de uma cultura e um governance nas organizações que inclua como um dos pilares fundamentais e estratégicos a prevenção à fraude».

A “direita” brasileira é a mais burra do mundo

«Se a Lava Jato é uma invenção da "direita" para prender Lula, então porque é que encheu presídios com políticos, imagine-se, da "direita" e com os responsáveis das maiores construtoras?».

Saúde e... Corrupção

António Oliveira e Silva, presidente do Hospital de São João, pediu desculpa. E continua em funções. Não se demitiu, nem foi demitido. É neste pântano que começa a corrupção. E o resto... Ça va de soi!

PROCURADORIA CRIA EQUIPA ESPECIAL PARA INVESTIGAR FUTEBOL

«Joana Marques Vidal nomeou um pequeno grupo de procuradores para investigar exclusivamente crimes ligados ao futebol. Decisão está a causar alguma controvérsia dentro do próprio Ministério Público e da Polícia Judiciária».

“O nosso ditador” voltou a ganhar

«Viktor Orbán – a quem o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, chamou um dia carinhosamente “o nosso ditador” – voltou a ganhar as eleições legislativas na Hungria. Orbán está no poder desde 2010. As eleições foram criticadas pelos observadores internacionais por terem sido marcadas por uma “retórica xenófoba e intimidatória, manipulação dos média e financiamento opaco”».

A verdade: o seu palco, tempo, princípios e valores

«Alguma discussão pública e demasiado mediatizada dos factos ou notícia deles e, bem assim, a dos elementos de prova que os sustentam podem condicionar o comportamento dos decisores e a credibilidade do próprio Estado democrático».

Zuckember e...Desculpas?

Enquanto decorre a audição de Mark Zuckember, neste vale tudo instrumental, qual vale de lágrimas de crocodilo, se a Barack Obama e a NSA vierem a público pedir desculpas... Então, corro risco de morrer a rir! 

What else?

Canalhas à solta?

«Crianças fazem quimioterapia num corredor do S. João».

Não há governos de minoria absoluta

«Com a mesma incompreensão se lê outro anúncio com que Mário Centeno pretende definir à partida um orçamento que ainda não negociou: o de que não haverá aumentos para os trabalhadores do Estado no próximo ano».

A prisão de Lula

«O que a Operação Lava Jato demonstrou é que a política brasileira se afundou completamente na corrupção, contra a qual, naturalmente, o sistema judicial tem de reagir, doa a quem doer, apanhe quem apanhar».

Um Serviço Nacional de Saúde universal até quando?

«Todas as soluções para salvar SNS como o português identificam a urgência de mudança do foco. De uma vez por todas, o SNS tem de assumir-se enquanto serviço nacional da SaúdFrancisco Ge e não da Doença».

Sporting: Chega de cortinas de fumo

Para os sportinguistas indignados, o problema chama-se Bruno de Carvalho. Para outros, igualmente sportinguistas, mas mais calmos e mais racionais, o problema tem outro nome: Holdimo, de Álvaro Sobrinho, que colocou Bruno de Carvalho no poder.

Sporting: E os ratos

Há sempre quem, com mais ou menos post, julga que escapa ao significado do adágio: Tanto é ladrão o que rouba como o que fica à porta.

Ninguém pode fazer tanto mal ao Brasil como Lula

«Basta que consiga divorciar uma parte da população da legalidade e da democracia».

What else?

Sobre a corrupção — e a inquestionável superioridade moral da esquerda

«Não há bem nenhum que Lula da Silva tenha praticado no Brasil que perdoe ou apague o mal da corrupção que lhe é imputado pelo sistema judicial brasileiro — e que cresceu com nunca dentro do PT enquanto Lula foi Presidente. Que o diga José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil e ex-braço-direito do presidente Lula, condenado por corrupção no caso Mensalão e na Operação Lava Jato a penas que totalizam mais de 40 anos de prisão. Será que Francisco Louçã ou Catarina Martins também acham que a condenação de Dirceu é um caso de perseguição política?»

O dia do Juízo Final

«Podemos tentar não ver e discutir o que fazer com imagens de choque».

Lula: nova luta em Bloco

Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, considera que a «prisão de Lula não tem nada a ver com luta contra a corrupção». É o início de uma nova luta, porventura com José Sócrates na primeira linha e financiamento garantido de Nicolás Maduro.

“Centemo-nos”

«Ao mesmo tempo que o SNS definha, o negócio da Saúde privada floresce. Até o Continente tem um plano de Saúde para quem não perde as promoções do bacon, mas depois precisa de um cardiologista»

A idade certa para envelhecer

«A jovem vizinha sorria mais do que toda a gente. Convicta, despediu-se assim: "Então ainda bem que me avisa. Se não me vai adiantar de nada, escuso de me cansar." A gargalhada da prima donna ainda se ouve no bairro».

What else?

E o Novo Banco era o bom...

«Os contribuintes portugueses já estão calejados de serem accionistas sem cheta de bancos mais ou menos falidos. Pagam sem tugir nem mugir. Quando o buraco da banca já vai para lá dos 23 mil milhões é melhor rir do que chorar».

E agora, Brasil?

«O regime de Henrique Cardoso e de Lula pode estar a chegar ao fim. A culpa é inteiramente do PT, do PSDB e do MDB. O mais grave, para os brasileiros, é que as alternativas poderão ser bem piores».

Brasil (mais) à frente

A Justiça brasileira fez história: prendeu o cidadão Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, garantindo que o exercício do mandato presidencial durante sete anos não constitui qualquer garantia de impunidade no momento de julgar a prática dos mais reles crimes de corrupção e branqueamento de capitais.

P. S. Lula da Silva prometeu, se fosse preso, contar tudo o que sabe...

A liberdade é melhor do que a censura

«Proibir estas "redes"? Só as ditaduras. Controlar? Ilusão total. No dia seguinte ao estabelecimento de um qualquer procedimento, logo a seguir os operadores de "redes" inventarão outros sistemas e outras "redes". Vigiar e regular? Fora de questão. Primeiro, porque já se faz e ou as pessoas não sabem, ou sabem e não se importam, ou os Estados e as empresas que o fazem não confessam. Segundo, porque, neste capítulo, o Estado merece tanta confiança quanto os operadores e as empresas. A solução para este problema, se é que tem solução, é a velha e santa liberdade. Informada, pois claro».

A coisa

«A judicialização da política só acontece (e de facto ela está a acontecer) porque por cumplicidade, cobardia, desleixo ou desistência entregámos aos tribunais o que devia ser o nosso papel: dizer não aos políticos. A partir do momento em que deixamos de dizer não aos políticos transferimos poder para os tribunais. E aos tribunais não se diz não nem sim. Cumpre-se».

What else?

Operação Marquês: Fase de instrução criminal à vista

«Juiz Carlos Alexandre deve fixar um prazo igual ou superior a 90 dias para arguidos contestarem a acusação. Consequência: só em setembro é que a fase de instrução deverá começar».

Coentrão e Jesus ... De fora

O comunicado dos jogadores do Sporting, depois das críticas públicas de Bruno Carvalho, tem uma escrita e um estilo que deixem de fora dois putativos autores: Coentrão e Jesus nunca seriam capazes de inspirar e escrever aquele texto.

Palitos à beira da estrada

«Impressões de uma viagem pelo interior».

Um génio chamado António Costa

«António Costa é um génio e não há a mais pequena dúvida. O seu governo envolve-se em trapalhadas sucessivas, mas o primeiro-ministro consegue sempre safar-se».

A união e a independência do poder judicial: in courts we trust?

«O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou que as garantias do direito da UE se aplicam directamente aos tribunais nacionais unicamente em virtude da sua natureza enquanto tribunais europeus».

Sporting: mais um presidente amador

A clubite é uma coisa de adepto. Não é, nem nunca pode ser, um coisa de gestor, muito menos de um presidente profissional. E, qualquer coisinha má, como sempre, com tanto dinheiro em jogo, com ou sem aspirina, até segunda-feira, de manhã, certamente não passará de um vómito passageiro ou de uma azia que passa com uma colherada... De mel ou de  pau!

Lula: outro lado da Justiça

No Brasil, tal como por cá, depois da poeira assentar, o tempo desfaz qualquer dúvida entre o mau carácter e os oportunistas: ambos ficam sempre a perder. Infelizmente, há uma certa esquerda que continua a enterrar a cabeça na areia ao pretender conferir a um político e/ou ex-governante direitos especiais. Aliás, o escrutínio da Justiça e a defesa dos direitos individuais nunca devem ser confundidos com o abandalhamento das decisões judiciais. 

Fogo na peça

«O episódio dos subsídios ao teatro mostrou um Governo que caminha em ziguezagues para sobreviver. Há dinheiro, mas apenas para quem ameace chegar fogo à peça».

O papel de Costa na farsa dos apoios à Cultura

«A relação de Costa com a Cultura começou com uma opereta de interesses recíprocos, passou por uma cena queirosiana falhada e está a ter o final previsível: o primeiro-ministro a desresponsabilizar-se».

Justiça alemã liberta Puigdemont

«Puigdemont em liberdade sob fiança de 75 mil euros».

Tente mais tarde

«A Autoridade Aduaneira tem vindo a apostar cada vez mais na via informática na sua relação com os contribuintes, mas o serviço prestado ao cidadão ainda tem muito caminho pela frente».

Proença de Carvalho e... O ingénuo

«O advogado admite que terá sido "ingénuo" ao ter um "gesto de boa vontade" para com Orlando Figueira».

Lula e ... Countdown

«Sérgio Moro exige que ex-presidente não seja algemado e admite que há uma cela especial para Lula».

Lula: Decretada prisão sem surpresa

«Juiz Sérgio Moro decreta prisão de Lula».

Fizz(arada)

«Procurador Orlando Figueira vs advogado Proença de Carvalho. Quem diz a verdade?».

Gilmar Mendes... E o bailete continua

Uma frase do amigo de Marcelo Rebelo de Sousa que diz tudo: «Na Lava Jato, o triplex de Lula deve ser o menor de tudo».

Proença de Carvalho admite

«Advogado depôs na Operação Fizz na qualidade de testemunha. Não conseguiu explicar por que razão aceitou um caso relacionado com direito laboral, área que admite mal dominar».

Lula da Silva: De poderoso a «vagabundo»

Eram muitos aqueles que não acreditavam na possibilidade da justiça brasileira ter a força e a autoridade para prender um ex-presidente tão popular quanto demagogo e, agora, comprovadamente «vagabundo», como lhe chama o seu povo. A verdade veio ao de cima. A justiça está a ser feita.

A trapalhada na Cultura. Quem está a mentir?

«A promessa do primeiro-ministro de elevar a cultura à categoria de Ministério foi, como se tem vindo a provar, uma mera operação de marketing».

Supremo decide prender Lula por 6-5

«Depois de quase 11 horas, o Supremo Tribunal Federal brasileiro decidiu por seis votos contra cinco que Lula não tem direito a um habeas corpus e deve ser preso».

Justiceiros ao ataque

Com a evolução da votação no supremo tribunal do Brasil a ser desfavorável a Lula da Silva, a esquerda e a extrema esquerda já começaram a vociferar contra a Justiça brasileira. 

Lula vai preso ou fica em liberdade?

Ponto de situação às 23h50: 4 votos contra 1

Outros processos que envolvem Lula da Silva

«Condenado no processo sobre o apartamento triplex do Guarujá, no âmbito da Operação Lava Jato, Lula enfrenta ainda seis outros processos atualmente em andamento».

O cisma de Centeno

«Somos todos Centeno? Não, não somos. Vem isto a propósito da tese do ministro das Finanças sobre a carga fiscal e o PIB como base da receita fiscal e contributiva».

Mais falsificação e... Gentinha

«Justiça investiga burla milionária na RTP Empresa pública e dois dos seus administradores avançaram com queixa por falsificação de contratos e de assinaturas». 

O habeas corpus de Lula e a encruzilhada do Brasil

«Hoje saberemos se estamos avançando na luta contra a corrupção e a impunidade, ou não».

Lula e Sócrates: destino comum?

«As polémicas de Lula da Silva, do triplex no Guarujá ao livro de Sócrates - Desde que tomou posse como Presidente em 2003, o nome de Lula esteve envolvido em vários escândalos. O caso Lava Jato pode levá-lo à prisão — mas há outros, onde surgem Portugal e José Sócrates».

Altitude de cruzeiro

«A subjugação é de tal ordem que não desligamos, o bicho como que tem vida e vontade próprias, e só obedece ao comandante ou ao chefe de cabina».

A entrevista cor de rosa de António Costa

«Agora que começa a preparar as próximas eleições, António Costa decidiu dar uma grande entrevista a uma revista com leitores fiéis e tiragens altas. Falo, obviamente, da revista “Cristina"».

What else?

Está quase, quase

Lula na recta final. A decisão da Justiça brasileira vai fazer história. E, em Portugal, alguns rezam para o ex-presidente brasileiro não cumprir a sua ameaça.

Querem fazer de nós parvos

«À beira destes personagens prefiro, mil vezes, o velho Bond...».

Droguinha de GNR

«Quatro homens, dois deles militares da GNR, foram detidos na segunda-feira por suspeitas de tráfico de droga». 

Uns "totós"

«António Ramalho, explicou que destes 2 mil milhões, 1,2 mil milhões de euros se referem a perdas de dinheiro emprestado e que nunca foi pago. Ficou por explicar se, desses empréstimos, fazem parte os maiores devedores da instituição financeira, quase todos muito próximos de Ricardo Salgado e com o qual beneficiaram quase de crédito ilimitado, como o Grupo Mello, que detém as autoestradas da Brisa e vários hospitais privados, que em 2016 tinham uma dívida de 945 milhões de euros. Ou da Ongoing, o grupo de Nuno Vasconcellos que foi arrastado na queda da Portugal Telecom com uma dívida que ascendia a 606 milhões. Mas há mais: grupo Moniz da Maia (603 milhões), Martifer (560 milhões) ou a Promovalor, detida pelo presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, com 466 milhões de euros de dívida, fazem também parte desta lista. Com dívidas a rondar os 300 milhões de euros encontrava-se o empresário madeirense Joe Berardo e as construtoras Prebuild, Grupo Lena e Obriverca».

Santa Casa e... Depois do trabalho sujo!

Um excelente artigo de Luciano Alvarez que revela o ponto a que chegou uma verdadeira instituição do passado, sem jogos online e sem aventuras financeiras.

Facebook: não há inocentes

«A violação dos direitos individuais dos cidadãos, bem como do seu inalienável direito à privacidade, passou a ser a regra, a política impune da generalidade dos Estados, democráticos e ditatoriais. Não é o Face que representa o maior perigo. São os departamentos de Estado, as secretas e as polícias que representam a maior ameaça aos valores democráticos. Aliás, quem já não se recorda do telefonema que Zuckemberg fez a Barack Obama, em Março de 2014?».

Democracia? Está bem…

«Professores e outros funcionários públicos mais os políticos profissionais, que têm um interesse direto e concreto em que o Estado gaste mais dinheiro em salários, ocupam 61% dos lugares do parlamento».

Três notas sobre as notas de Marques Mendes

«À falta de novidade, Marques Mendes optou por uma comparação entre o Novo Banco (NB) e a Caixa Geral de Depósitos (CGD) que, além de parcial, é simplista».

PC e Bloco: passivo acumulado

A grande novidade política não é a formação da aliança às esquerdas. A mais extraordinária das realizações é a passividade de comunistas e bloquistas com as omissões, mentiras e cumplicidades do PS em relação ao que se passou na Banca, privada e pública

A questão russa

«A Europa, os EUA e as alianças ocidentais podem e devem defender-se, mas se o urso russo pode e deve ser confrontado, não é aconselhável encurralá-lo».

Inspecção ao DCIAP revela processos desaparecidos

«Dois inspectores do Ministério Público dizem que reinava o caos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Não encontraram 126 dossiês internos da direcção sobre processos-crime. E até averiguações preventivas e inquéritos desapareceram. Pior: sem qualquer processo aberto, faziam--se vigilâncias no terreno a suspeitos».

Grindr partilha dados dos seus utilizadores sobre o VIH

«A informação clínica é enviada a duas empresas de análise de dados em conjunto com o número de telemóvel, a localização e o e-mail dos utilizadores. O Grindr garante que o faz para melhorar o serviço prestado pela sua app de encontros».

Gentinha e... Incompetentes

A falta de explicações relativamente ao gigantesco buraco na CGD começa a ser insuportável. Pela opacidade e silêncio!

CGD e... Marques Mendes

«Sobre tudo isto, há um enorme complô em Portugal. Um complô de silêncio e de encobrimento. Um complô que envolve políticos e não políticos. Um complô que envolve Governo e oposição. Um complô que vai da direita à esquerda. O Ministro das Finanças prometeu uma auditoria à CGD. Ao que parece, ainda não terminou. Será que finalmente vai haver direito à verdade e à transparência? É tempo de nos deixarmos de paninhos quentes e de meias verdades”».

Isabel dos Santos diz em tribunal que não é “boa” com datas nem com contas

«Empresária angolana está a ser acusada de bloquear o pagamentos de dividendos da Unitel à brasileira Oi e de criar uma empresa nas Ilhas Virgens Britânicas para prestar serviços suspeitos à Unitel».

Mariano Rajoy é afinal "o nosso ditador"

«Só uma solução política pode resolver o problema da Catalunha, como apenas uma solução política resolveu o problema da Irlanda do Norte».

What else?

Os cães de guarda

«A expressão foi criada por Paul Nizan e denunciava uma traição, a mesma traição de uma série de intelectuais cujo compromisso fundamental seria com as instâncias de poder, e não com a verdade. Uma traição que se verifica, em muitos, quando falam da Palestina, dos curdos e da Catalunha: estão sempre prontos a esconder a verdade».

Curiosidades e... Cais do Sodré

Bar da Velha Senhora, Lateral, Music Box, Povo, Rive Rouge, Roterdão, Sol e Pesca e Toyko...

P. S. Sem publicidade!

Os porquinhos mealheiros que Mário Centeno nunca terá

«O ministro das Finanças gostava de ser venerado como Hans Eichel. Mas, ao contrário do seu colega alemão que foi um reformista, Centeno faz parte de um Governo que só faz navegação à vista».

Apanhados nas redes

«Os utilizadores dão voluntariamente os dados e até gostam de ser seguidos. Uns sentem-se importantes. Outros gostam de se exibir. Outros ainda querem coscuvilhar e têm gosto em espreitar. Poucos são os inocentes, os que não sabem que os dados se vendem. Todos sabem que as redes não são uma dádiva desinteressada dos Estados e dos capitalistas. Toda a gente sabe que os dados dos cidadãos, crédulos e incrédulos, são comprados por quem tem dinheiro e interesses: comerciantes de tudo e fabricantes de qualquer coisa. Os publicitários e as agências de sondagens descobriram nestas redes fontes inesgotáveis de informação. Outras profissões e instituições se interessaram também: políticos, câmaras municipais, polícias, espiões e autoridades fiscais. Sem falar em máfias, seitas e clubes desportivos».

Toda a rede do juiz Rui Rangel

«O desembargador terá usado a sua posição para obter vantagens pessoais. As autoridades suspeitam que possa ter recebido mais de 400 mil euros».

Até 2019 muita água correrá debaixo da ponte

«O PS de Costa para além de ter inovado com a “geringonça”, está em processo de liquidação do socratismo financeiro despesista da segunda legislatura que foi, e bem, punido nas urnas em 2011».

Martin Luther King

«Nós não somos o que gostaríamos de ser.

Nós não somos o que ainda iremos ser.

Mas, graças a Deus,

Não somos mais quem nós éramos».

Martin Luther King

What else?

Ryanair: faroeste?

As notícias sobre a greve e os atropelos ao Direito do Trabalho impressionam. Pelos incómodos causados e porque deixam dúvidas se também é assim em questões de segurança. A partir de agora, só mesmo em último caso ou então a voar com o coração na boca.

Da tragédia à farsa

«De uma penada, todo o dinheiro que faz falta ao Serviço Nacional de Saúde foi entregue ao banco privado Novo Banco».

Médio Oriente: a mesma barbárie

Os feridos e mortos provocados pelos últimos confrontos entre palestinianos e israelitas revelam até que ponto o processo de paz do Médio Oriente está falido. Tal como a ONU de António Guterres.

Palestinianos iniciam jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos em Gaza

«O Presidente palestino, Mahmoud Abbas, decretou um dia de luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos dos confrontos na fronteira de Gaza com Israel».

Teremos sempre Israel?

«Depois do voto na AR sobre a Catalunha como vai agir o parlamento perante a crise em Gaza? O "realejo de disparates" vai continuar a ser dirigido pelo activismo de votos de pesar do BE e do PCP?».

Gigantes digitais contra a democracia

«O que está em causa é muito mais do que uma crise reputacional dos gigantes da Internet, como o Facebook e o Google. É que se a democracia não limita o poder destas empresas elas limitam a própria democracia».

Ressurreição! What else?