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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, abril 28, 2017

A GBU-43/B e uma cidade basca num quadro de Picasso

Fátima, futebol e Função Pública

Sim, isto é mesmo como na Grécia

Bicos calados


Jornalistas justiceiros


quarta-feira, abril 26, 2017

Joana Mortágua, obviamente

As gémeas Mortágua são mesmo uma moeda com duas faces. E ambas têm talento: ao ponto de as ter confundido porque não ouvi o discurso do 25 de Abril em directo (ainda há quem tenha de trabalhar mesmo que seja para ganhar uma côdea!). Mas lá que o discurso da Joana foi brilhante e devia ter dedinho da mana Mariana, de certeza que sim (ou seja, mesmo de fora é muito bom).

Um símbolo de Abril

Viagem pela memória: Chavez e Hollande, esperanças do socialismo

Corrupção

«Não penalizar o enriquecimento ilegítimo é crime de lesa-pátria».

Matar ou morrer

Uma espécie de Costa

«Costa recusa referendar regionalização nesta legislatura». Até quando? Com o aparelho do PS? O Estado? O SIS?: Só lhe resta mesmo o jogo sujo. Não há limites?

terça-feira, abril 25, 2017

Mariana Mortágua, obviamente

25 de Abril e o Cante Alentejano

É uma das imagens políticas mais marcantes da minha vida pessoal e profissional. Foi na Assembleia da República, no dia 25 de Abril de 2015: o Cante Alentejano marcou presença na Assembleia da República, pela mão de Assunção Esteves. Passados quase dois anos, em 15 de Abril de 2017, em Serpa, depois de editar um livro sobre o Cante, de Ana Baião, com textos de Lumena Raposoouvi ao vivo, pela primeira vez, o Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, liderado pela mesma magnífica voz, de Carlos Arruda. O 25 de Abril, ano após ano, continua a ser o mesmo sonho lindo!

segunda-feira, abril 24, 2017

Drama em quatro actos

Metade dos franceses votaram contra o euro e a UE

A regionalização outra vez

Nós, a França e o NHA


A Europa está de regresso

«O resultado da primeira volta em França contraria a marcha política que predominava neste início de século».

Macron e o júbilo da esquerda

Emmanuel Jean-Michel Frédéric Macron ganhou a primeira volta das presidenciais francesas, batendo Marine Le Pen. A esquerda e a extrema esquerda rejubilam. Mesmo que Macron tenha ajudado a afundar ainda mais a economia francesa (ex-ministro da Economia do governo de Manuel Valls) e de ter um passado profissional ligado à banca de investimentos, um dos bastiões da globalização financeira. E depois do mal feito... O  mal menor, sempre o mal menor...

sexta-feira, abril 21, 2017

A França, o homem doente da Europa

França e o ataque cirúrgico

Mais um ataque terrorista em vésperas de eleições. Não é o primeiro. E, a continuar pelo mesmo caminho, não será o último. Resta perguntar: a quem serve uma segurança assim tão de feição de interesses e lobbies?

O direito ao erro dos jornalistas é a certeza de termos direito à informação

Pânico moral

Prazos cumpridos


quarta-feira, abril 19, 2017

A diferença entre Theresa May e António Costa

Caixões para bebés

Londres vai ter oposição


terça-feira, abril 18, 2017

Theresa May anuncia eleições

Como estamos longe do Reino Unido. 

Da circulação das espécies

Terapia de choque

Falar de corrupção em Portugal é cada vez mais complicado

Os abusos das autarquias

Costa sem tempestades


Encurralados: “Se uma pessoa está disposta a morrer, resiste a tudo”

Um depoimento incrível. Uma memória triste e lúcida. E que até consegue fazer rir!



segunda-feira, abril 17, 2017

BES: entre Suiça e Portugal



A verdadeira bandeira

Em defesa do PCP


quinta-feira, abril 13, 2017

Lançamento livro


O Mistério da Azinhaga dos Gafanhotos

«Talvez o problema estivesse no sítio onde atuavam, aquela azinhaga feita de lixo e buracos, entalada entre dois bairros clandestinos, frequentada por pedintes. A polícia nem lhes ligava, não eram alvo de escutas, uma desolação. Na esquadra da PSP mandavam-nos sempre embora depois de identificados, num desprezo humilhante. Ultimamente, era uma neura pegada, a malta não trazia dinheiro, só conseguiam gamar selfsticks, com a epidemia de indianos a vendê-los. Liam os jornais com inveja dos grandes criminosos, eles que não conseguiam nem uma noticiazinha, quanto mais arranjar maquias para transferir para offshores. Sonhavam com isso à noite enquanto viam o brilho das luzes da grande cidade, lá longe, alimentavam a esperança de, um dia, dar um golpe monumental que lhes providenciasse a posse de um camião de notas, sem deixar rasto. Naquela azinhaga não se passava da cepa torta e quando tentavam ir para outros lados mais rentáveis logo eram espancados e escorraçados».

O direito à reforma para quem não teve infância

A culpa não é dos governos, é nossa

A melhor fotografia de Aznar

quarta-feira, abril 12, 2017

Mais um rasca no governo: chama-se Costa

É o António! Entre piadolas e truques, vale tudo. Até brincar com a deficiência de Shauble. Não fora Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, Costa teria resposta pronta e merecida. Resta a dignidade e frontalidade de Miguel Poiares Maduro que não tem medo de classificar o comportamento de António Costa. Enquanto o primeiro-ministro não faz o óbvio e rapidamente: apresentar um pedido de desculpas.

P. S. Santos Silva já tem companhia.

É tão bom, não foi?

«Não admira, pois, que António Costa faça juras de amor eterno aos parceiros parlamentares. Porque, nesta fase, pode perder mais do que ganhar se quiser afirmar-se pela diferença, canibalizando eleitorado à Esquerda que pode muito bem, e de forma menos hostil, passar-se para o seu lado, entusiasmado com a ideia do voto útil. Sem a rua, PCP e BE vão ter de agarrar-se às contrapartidas inscritas no acordo tripartido ainda por cumprir. Vão ter de demonstrar que, sem eles, não era possível ter devolvido rendimentos e até alcançar um défice histórico. Vão ter, sobretudo e mais importante, de encontrar novas linhas vermelhas para fazer vergar os socialistas e dar sentido ao seu discurso. Vão ter, basicamente, de fazer oposição ao Governo. Que é uma coisa que António Costa não tem tido».

O "sucesso" de Manuel Dias Loureiro

Uma encenação falhada

Finalistas aprenderam com geringonça

Costa, Tsipras e o Bloco


domingo, abril 09, 2017

Justiça: indignados e indignados

Sempre que há a conclusão de mais um processo judicial que envolve uma espécie de notável qualquer, que gera uma forte e crítica onda popular, lá vem o coro dos indignados contra o justicialismo. E até, entre eles, não faltam os que escondem conflitos de interesses e relações privilegiadas com certos amigalhaços. Se a Justiça tem que prestar contas, também ninguém pode ficar indiferente a um punhado de cínicos que "ignoram" que a luta contra a corrupção é desigual. Talvez seja por isso mesmo que nunca reclamam o óbvio: legislação clara, com molduras penais exemplares, e meios para os investigadores criminais apanharem esta elite de ladrões.

Lisboa envelhecida e em ruínas é mais típica?

Quem serão os verdadeiros cínicos?

Justiceiros


terça-feira, abril 04, 2017

Sim, dá muito jeito ter António Costa no governo

Liquidar para reinar

Esquerda e bancos

É surpreendente assistir a um governo das esquerdas a salvar bancos a torto e a direito com o dinheiro e/ou a garantia dos contribuintes. Mas ainda mais surpreendente é constatar que a óbvia nacionalização do Novo Banco é substituída por um negócio com o Lone Star, outrora apelidada de fundo abutre.

P. S. A propósito: já nem se diz mal de Sérgio Monteiro? Por que será?

Tribunal Constitucional

Se o Novo Banco fosse um telemóvel

Macacos à solta

«Terá o aparelho de Estado medo destes energúmenos?».

segunda-feira, abril 03, 2017

Os protectores

O consenso

«Da República não vale a pena falar: foi o terrorismo até Dezembro de 1917 e a seguir uma ilimitada corrupção, que se julgava favorável a Portugal inteiro, sem distinções geográficas e sociais. Salazar extinguiu estes festejos e estabeleceu a ditadura que se conhece ou que talvez hoje, 2017, já seja uma memória vaga. Mas mesmo Salazar não se coibiu de ridicularizar o consenso. A oposição pedia liberdade. Mas para quê? Para, como antigamente procurar a união dos democratas? Se era de união que se tratava, ela já existia e chamava-se União Nacional, que, como se sabia, não era um partido. Em 1968, quando Caetano chegou, chegou preso à guerra colonial e às polícias, o que não o impediu, segundo as suas próprias palavras, de procurar sempre o “ponto de equilíbrio” da “razão e do senso”».

27 referendos, já

E depois dos presidentes trogloditas

Que descentralização queremos?

Velho banco

«Aqui como noutras coisas, a esquerda não tinha nenhuma solução alternativa».

Pago com o pelo do cão


sábado, abril 01, 2017

Castigar os britânicos por causa do Brexit é uma má ideia

Sampaio arranjou uma bolsa para financiar a sua biografia, mas ninguém revela valores

O sonho dos eurocratas

Notícias Falsas