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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, janeiro 28, 2016

Costa a vergar ou o suicídio do PS?

António Costa prometeu bater o pé a Bruxelas. Mas depois do puxão de orelhas de Bruxelas, o primeiro-ministro tenta desvalorizar a humilhação política pública com questões técnicas. E o PS, continua em silêncio. Será que também é só uma questão técnica?

terça-feira, janeiro 26, 2016

Portugal a caminho da tempestade perfeita

Se António Costa tivesse ganho as últimas legislativas seria possível dizer que mentiu ao país, pois as principais linhas do Orçamento de Estado para 2016 comprovam que o tempo novo é ainda de austeridade. O problema é que o líder do PS perdeu as eleições. E de derrota eleitoral em derrota eleitoral, de táctica em táctica, de truque em truque, sempre com a mesma arrogância política, continua a governar como se fosse plausível ignorar os sinais de alarme que já começaram a soar. Ora, enquanto os líderes do PSD e do CDS/PP se remetem a um silêncio envergonhado, lá sabem o que fizeram, a realidade está aí: a agência Fitch anunciou que não acredita nas previsões do governo quanto ao crescimento e ao défice. E já ameaça descer o rating.

Costa. De derrota em derrota até à vitória final

A primeira grande mentira do Groucho Marx das Finanças

segunda-feira, janeiro 25, 2016

Presidenciais 2016: a derrota dos ex-presidentes

Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio impuseram Sampaio da Nóvoa ao PS, mas os portugueses escolheram Marcelo Rebelo de Sousa. Conclusão: o apoio dos ex-presidentes passou a valer menos. 

António Costa: chegou a hora da definição no PS

O primeiro-ministro português chegou ao poder depois de um desaire eleitoral. E averbou a segunda derrota nas urnas com a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa. Depois de atingir 32,31% nas últimas legislativas, os dois candidatos presidenciais do PS somaram 27,13%. Em risco de mais uma tempestade financeira, António Costa ainda vai ter de enfrentar a definição interna no PS.

P. S. Os candidatos presidenciais que se manifestaram contra o sistema político mais os votos brancos e nulos atingiram os 8,96%. Só falta desvalorizar a abstenção de 51,16%.

Marcelo, Nóvoa e os outros

Glória sem poder

Marcelo Rebelo de Sousa: presidente 16 anos depois

A demissão da liderança do PSD, em 1999, depois da ruptura com Paulo Portas, que acabou com a reedição da Aliança Democrática, foi um dos momentos mais dramáticos a que assisti na política portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa fez o que devia. E continuou a  fazer o seu caminho. Ontem, 16 anos depois, chegou a vitória política. Curiosamente, ao mesmo tempo que Paulo Portas já anunciou a saída de cena.

quinta-feira, janeiro 21, 2016

Tribunal Constitucional: a revisão constitucional urgente

A última decisão dos juízes do Tribunal Constitucional sobre as subvenções vitalícias dos ex-políticos é muito mais do que uma vergonha nacional. É a prova da necessidade de uma revisão constitucional urgente .

quarta-feira, janeiro 20, 2016

A República dos tesos a fazerem figura de ricos

Era uma vez um Portugal republicano...

Subvenção para a vida

segunda-feira, janeiro 18, 2016

O informador

Maria José Morgado: o novo desafio

Presidenciais 2016: a primeira vitória

As candidaturas de Paulo Morais e Henrique Neto já conseguiram uma enorme vitória: a corrupção entrou no discurso de campanha eleitoral e já fez saltar vários coelhos da toca.

Adeus a 2015… bem-vindo, 1984!

Seis dias para fazer política

O vírus da Banca


Voltas

«Quem sabe estas eleições ainda poderão vir a tornar-se interessantes?».

SEM-ABRIGO DESPEJADO


Revoluções

sexta-feira, janeiro 15, 2016

‘Modas’ e meios


Pobres alunos


Convicções educativas

quinta-feira, janeiro 14, 2016

As vítimas de 'Charlie'

A voracidade da RTP


Não delegar

quarta-feira, janeiro 13, 2016

António Costa: entre o folclore e o abafamento

Barack Obama: e Guantanamo continua

Ainda não foi desta que Barack Obama anunciou o encerramento de Guantanamo.

A prova real da troika


terça-feira, janeiro 12, 2016

Um herói nunca morre

«David Bowie há muito conquistou a eternidade».

O candidato, o comentador e o só-Marcelo

Os salteadores da pátria perdida

Um governo fofinho

segunda-feira, janeiro 11, 2016

Presidenciais 2016:cidadania iguala sistema

O arranque da campanha eleitoral para as presidenciais de 2016 fica marcado por 10 candidatos dos quais cinco são verdadeiramente o espelho da cidadania independente de partidos, instituições e demais barões. Cândido Ferreira, Henrique Neto, Jorge Sequeira, Paulo Morais e Vitorino Silva podem não ser os melhores entre os melhores cidadãos portugueses, e até podem desagradar à corte do Terreiro do Paço, mas estão a cumprir a fundamental obrigação de abordar temas que viraram tabu. E até podem decidir se há uma ou duas voltas...

Futebol e crime organizado


Calma, sr. ministro


Patuscada presidencial

«O PCP, que apoia o Governo, até já o acusou de seguir a "política do antigamente". Muito provavelmente, o próximo presidente vai confrontar-se com um governo paralisado por falta de apoio parlamentar e seria bom sabermos como pretende lidar com isso».

A orgia de Colónia

Uma no cravo, outra na ferradura

sexta-feira, janeiro 08, 2016

China: Causeway Books

Meritocracia ou clientelismo?

As presidenciais

2015


Marcelo Rebelo de Sousa: acabou o passeio

O debate entre os dois candidatos institucionais marcou uma viragem na campanha presidencial. Pela primeiravez, Marcelo Rebelo de Sousa foi fortemente "desmontado" por Sampaio da Nóvoa.

P. S. Paulo Morais irrita os protagonistas partidários e os oráculos da classe política com a sua campanha de luta contra a corrupção. É sinal que está no caminho certo.

Caridade cristã


A palavra do ano

quinta-feira, janeiro 07, 2016

2016: início de ano empolgante

Com a campanha das presidenciais portuguesas em marcha, em que as únicas surpresas têm sido Paulo Morais e Henrique Neto, o ano de 2016 arranca de uma forma empolgante na China, com os tombos das bolsas de Hong Kong, Shenzhen e Zangai. António Costa não podia esperar melhor...

Costa já só pensa em eleições

«Costa terá de compensar a falta de votos no hemiciclo com o alargamento da base eleitoral. Isso justifica a aceleração da agenda, que não é “para a década”: é de “tudo para todos”».

Há mais lixo que tapete

A conta, por favor


segunda-feira, janeiro 04, 2016

Pensar dá trabalho

Regresso ao passado

Portugal de burca


No reino do terror

Pretexto sagrado