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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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segunda-feira, setembro 30, 2013
Abstenção é o maior partido português
A abstenção voltou a ganhar as eleições, registando uma subida em relação às autárquicas de 2009: mais de 47% dos inscritos decidiram não votar. Em Lisboa, António Costa foi eleito por menos de metade dos lisboetas (abstenção de quase 55%); no Porto, o grande vencedor da noite, Rui Moreira, foi eleito por pouco mais de metade dos portuenses (abstenção de 47,4%).
O país das televisões
As televisões generalistas cumpriram: a noite eleitoral das autárquicas foi a pior de sempre. A cobertura quase limitada à Grande Lisboa e ao Grande Porto respeitaram a informação parcial e medíocre da campanha eleitoral.
sexta-feira, setembro 27, 2013
quarta-feira, setembro 25, 2013
Regresso ao passado: até custa a acreditar
O Bloco de Esquerda voltou a provar que continua a ser essencial para tentar contrariar o actual pântano de interesses. Não bastavam os carrascos que atiraram o país para a miséria, com direito a passadeira vermelha nas televisões privadas e públicas para palpites e mais palpites sobre o que deve ser feito mas que nunca conseguiram fazer, só faltava ainda a nova e sempre renovada morte da ética republicana. Depois dos sucessivos e tristes exemplos dos anos do consulado de José Sócrates, que o dinheiro a rodo nunca conseguiu abafar, Pedro Passos Coelho está apostado em subir a fasquia com o caso Rui Machete.
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XIX governo constitucional
Autárquicas 2013: a taxa de abstenção
Após o apuramento dos resultados das autárquicas do próximo Domingo não faltarão desculpas para disfarçar a abstenção. As televisões privadas e pública, que nada fizeram para a contrariar, certamente irão encher a boca com leituras sofisticadas sobre o fenómeno, tentando disfarçar que apenas tentaram servir os candidatos mais fortes e mediáticos.
terça-feira, setembro 24, 2013
Jorge Jesus: o espelho do país
As imagens não oferecem dúvidas: zelosos polícias parecem mais preocupados em fazer face a um adepto que dá asas ao entusiasmo do quem em enfrentar quem se julga a cima da lei, resiste e até os agride. Os primeiros culpados são os agentes de segurança que não estão preparados para distinguir o óbvio. Moral da história: não é por acaso que as televisões ameaçam violar a lei.
sábado, setembro 21, 2013
sexta-feira, setembro 20, 2013
Angola e o silêncio do governo português
Rafael Marques foi detido em Luanda. Começou a contagem do tempo que o governo português e demais instituições vão demorar a comentar ou reagir. Será que mais uns milhões para a grande gamela podem fazer a diferença?
ACTUALIZAÇÃO ÀS 22h28
ACTUALIZAÇÃO ÀS 22h28
quinta-feira, setembro 19, 2013
quarta-feira, setembro 18, 2013
Portugal e o problema dos outros
O caso Edward Snowden provocou o cancelamento da deslocação de Dilma Rousseff aos EUA. E as autoridades brasileiras não prescindem de ouvir o norte-americano que está exilado na Rússia. A presidente do Brasil não teve medo de "importar o problema dos outros", como lhe chamou o então ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas. Aliás, a política externa rasteira já tinha sido consagrada no caso dos voos secretos da CIA, entre outros. Em suma, a presidente do Brasil não é igual a Jorge Sampaio e a Aníbal Cavaco Silva. Nem tão-pouco corre o risco de ser confundida com António Guterres, Durão Barroso, Paulo Portas, Pedro Santana Lopes, José Sócrates e Pedro Passos Coelho. Por isso, o Brasil é um grande país.
terça-feira, setembro 17, 2013
Swaps: tentar desviar as atenções do passado?
No momento em que a troika está em Portugal, o pedido de demissão da ministra das Finanças é um golpe politicamente baixo. No entanto, a cada investida da oposição parlamentar sobre os swaps fica ainda mais claro como é que o país foi governado pelos socialistas. A ficção do controlo do défice foi feito à custa da realização deste tipo de instrumentos financeiros altamente especulativos. Mesmo assim, e sempre à sucapa, ninguém pode esquecer qual foi o défice de 2010: 9,1% (nove vírgula um por cento).
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XVIII governo constitucional
segunda-feira, setembro 16, 2013
domingo, setembro 15, 2013
sábado, setembro 14, 2013
sexta-feira, setembro 13, 2013
RTP: caciques e capatazes não estão só nas autarquias
As ameaças da RTP em relação à cobertura das próximas eleições autárquicas são escandalosas, aliás só possíveis num quadro de falta de autoridade da parte do Governo. Não há gestão possível na estação de televisão pública enquanto continuarem a andar por lá os acolitados do poder. Com chorudas indemnizações compensatórias e swaps para esbanjar e o contraditório sempre na ponta da língua, só faltava mesmo uma programação menos "séria" e o modelo "tipo BBC"...
P. S. Para que servem os contratos de concessão assinados entre o Estado e os donos das estações de televisão publica e privada?
P. S. Para que servem os contratos de concessão assinados entre o Estado e os donos das estações de televisão publica e privada?
quinta-feira, setembro 12, 2013
terça-feira, setembro 10, 2013
Os patriotas da treta
Desde o lamentável anúncio em defesa da manutenção de privilégios para os filhos dos militares até à recusa das televisões em cumprirem o contrato que lhes atribuiu a licença não faltam exemplos de quem só protesta quando os cortes lhes tocam.
segunda-feira, setembro 09, 2013
domingo, setembro 08, 2013
sábado, setembro 07, 2013
Autárquicas: o voto de protesto
A resposta dos portugueses ao monumental embuste da lei de limitação de mandatos pode começar a ser dada no dia das eleições autárquicas. Se a abstenção subir em flecha, no próximo dia 29 de Setembro, então ficaremos a saber a opinião dos portugueses. Pode ser que, desta vez, os políticos compreendam que não podem continuar a brincar com o povo.
Estaline e Trotski
«Nestas coisas do poder, seja em que conjugação de pessoas for, quem está em redor dos protagonistas e quem deixa fazer ou trava tem tanta importância como eles ou mais».
sexta-feira, setembro 06, 2013
Síria: Obama cada vez mais só
Chineses e russos não estão dispostos a deixar repetir a loucura da invasão do Iraque. Os ingleses já viram este filme e bateram com a porta. Apenas o patético François Hollande parece disponível, aparentemente, para aparar mais um golpe norte-americano. De Gaulle deve estar a dar voltas no túmulo.
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RTP: não pode valer tudo
As acrescidas responsabilidades da estação pública deveriam ter sido melhor ponderadas, sobretudo em período eleitoral. O frete não passou na CNE. Resta saber o que vai acontecer com a oportunidade e a pluralidade da RTP em relação aos debates com os candidatos autárquicos. Ou será que isso não interessa nada?
Tribunal Constitucional delimitado
Não fora a excelente acção do Movimento Reforma Branca, os portugueses continuariam certamente agradecidos e venerandos em relação aos juízes do Tribunal Constitucional. Agora, com a decisão sobre a lei de limitação de mandatos, oito anos depois de ter sido aprovada, ainda ficou mais claro quem está do lado do passado, do lado errado da história. Alguém imagina, a menos de um mês das eleições autárquicas, que poderia ter sido adoptada outra decisão?
quinta-feira, setembro 05, 2013
Ainda a campanha não começou...
E já começamos a assistir ao desfilar do pior e mais rasca que há na música portuguesa. Porventura é o que o povo quer, pois que façam muito bom proveito, mas depois não se queixem dos autarcas, governantes, políticos e do país que temos.
quarta-feira, setembro 04, 2013
terça-feira, setembro 03, 2013
O País Pergunta ou o contraditório à la carte?
A estação pública vai arrancar com um novo programa, com Pedro Passos Coelho a responder às perguntas de 20 cidadãos. Fica a dúvida sobre quais são os critérios de selecção de cada um dos escolhidos. Só faltava que o programa servisse como um álibi para continuar a seguir o contraditório à la carte.
Passos e Seguro: rentrée prometedora
Pedro Passos Coelho fez um bom discurso no encerramento da "Universidade de Verão do PSD" (exceptuando a referência o «material das galinhas»); por sua vez, António José Seguro também revelou estar em forma na entrevista concedida à TVI 24. Entre muitas divergências, ambos revelaram um traço em comum: mostraram não ter medo de falar e de criticar o passado da governação anterior.
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